Atps Mêcanica Aplicada
Artigos Científicos: Atps Mêcanica Aplicada. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: GustavoSuzuki • 19/5/2014 • 1.385 Palavras (6 Páginas) • 365 Visualizações
ATPS –MÊCANICA
ETPA 3
Passo1; funcionamento e componentes do sistema planetário de engrenagens
Passo 2 :https://www.youtube.com/watch?v=4WhJqtnFqx0
Passo 3 : como funcionam as coisas, http://ciencia.hsw.uol.com.br/engrenagens.htm
As engrenagens são usadas em milhares de dispositivos mecânicos. Elas realizam várias tarefas importantes, mas a mais importante é que elas fornecem uma redução na transmissão em equipamentos motorizados. E isso é essencial porque, freqüentemente, um pequeno motor girando muito rapidamente consegue fornecer energia suficiente para um dispositivo, mas não consegue dar o torque necessário. Por exemplo, uma chave de fenda elétrica tem uma redução de transmissão muito grande, porque precisa de muito torque para girar os parafusos, mas o motor só produz quantidade de torque pequena e velocidade alta. Com a redução de transmissão, a velocidade de saída pode ser diminuída e o torque, aumentado.
Passo 4: Trecho extarito do seminário
Subsídios necessários
O mundo está em constante evolução e estes sistemas de transmissão tem se aperfeiçoado e evoluído a cada dia, e nesta evolução desenfreada há a necessidade de se atender a todos os tipos de solicitações para equipamentos e que incluam soluções elaborada se funcionais que de acordo com Martins e Laugeni (2009), sempre deve-se estar em busca de soluções e melhorias, atravessando as barreiras incansavelmente tratando-se da necessidade da produção.Em razão dos novos conceitos em fabricação de redutores e a necessidade de que os equipamentos se adaptem a nova realidade, é essencial que os redutores evoluam alcançando uma melhor performance, para tal existem possibilidades como a retratada que são os redutores planetários, que possuem um excelente desempenho e grande diversidade de aplicabilidade, muitas são as vantagens quando se fala de redutores planetários, pois que, as possibilidades de adaptação e melhorias são inúmeras, já que é possível alcançar os mesmos valores de desempenho com uma redução de espaço, que por muitas vezes é essencial em uma linha de produção.Nota-se que os custos para a fabricação dos redutores planetários são mais elevados,de acordo com Melconian, 2007, pode se produzir os eixos de um redutor paralelo convencional com materiais como ABNT 1025, 1035, 1045, 1060, 4120, 4130 e 6150 e materiais SAE 1010/1020, 1040/1050, 4320/4340 e 8620/8640 para engrenagens, enquanto que os redutores planetários só admitem o uso do material 17CrNiMo6 para todos os eixos eengrenagens o que resulta em um custo maior em matéria prima desde que o material17CrNiMo6 é uma liga aço carbono especial com materiais nobres.Além do custo com matéria prima ser mais elevado existe os tratamentos térmicos necessários para a adaptação dos materiais para a produção dos redutores, em conformidade com Brooks, 1995, o tempo de cimentação de um aço carbono SAE 1045 é de aproximadamente 6 horas em forno a uma temperatura de 925° enquanto que no caso do
51material 17CrNiMo6 este tempo pode alcançar tempos de até 9h ou superior.De fato todo o processo na produção do redutor planetário tem um custo maior em relação aos redutores paralelos que possuem uma construção menos elaborada, porem, é de vital importância salientar que a necessidade de adaptação de um redutor paralelo para dados processos torna-se inviável o que torna o custo/benefício favorável para a aquisição de um redutor planetário, por se adaptar mais facilmente e excluindo em muitos casos a necessidade de adaptação da área fabril.No contexto geral os objetivos abordados pelo trabalho foram alcançados, desde que através da revisão bibliográfica entre tudo que foi pesquisado, pois que o objetivo central do trabalho é fornecer um material de consulta sobre redutores planetários como memorial de cálculo e benefícios e malefícios do sistema, de igual modo pode-se verificar que as diferenças de cálculos existentes nos princípios básicos da construção dos redutores planetários não são tão distantes assim, e que, apesar de terem uma construção mais elaboradas um custo maior, são de grande ajuda para casos em que se é necessário a redução de área ocupada pelo equipamento e menor adequação de área para instalação
Do google
http://www.univasf.edu.br/~alan.dantas/disciplinas/Elementos2/Engrenagensretas.pdf
Diferença entre engrenagens e rodas dentadas:
Rodas dentadas e engrenagens são ambas usadas para transmitir energia dentro de máquinas, ou para mover itens de bloqueio. Embora uma roda dentada e uma engrenagem possam parecer semelhantes, há um número de diferenças entre as duas. A principal diferença funcional entre uma roda dentada e uma engrenagem é que uma engrenagem é uma engrenagem com dentes concebidos para entrosar com outras engrenagens e transmitir movimento a elas, enquanto que uma roda dentada é uma roda com dentes concebida para engatar e mover um item flexível recuado ou perfurado, tal como uma corrente de bicicleta ou uma tira de filme. Devido a esta diferença de design, suas aplicações também são diferentes. Engrenagens tendem a ser mais flexíveis em termos de como podem ser aplicada do que as rodas dentadas.
Uma diferença significativa entre uma roda dentada e uma engrenagem dentada é que a função delimita o seu design - os dentes devem ser construídos para se encaixarem nas perfurações ou ranhuras dos itens que são projetados para serem movidos. As possibilidades de variações do projeto são limitadas. Engrenagens, por outro lado, se entrosam diretamente umas com as outras e, portanto, presta-se a uma grande variedade de desenhos.
Por exemplo, os dentes de engrenagem podem estar do lado exterior da roda, ou na circunferência interior; outro tipo, chamado de engrenagem sem fim, não é uma roda de todo, mas uma haste rosqueada.
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