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Atps Teoria Adm

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Por:   •  20/11/2013  •  6.913 Palavras (28 Páginas)  •  459 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

INÍCIO DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO 5

ESCOLA CLÁSSICA 7

TEORIA CLASSICA DA ADMINISTRACÃO 9

TEORIA BUROCRATICA 11

TEORIAS DAS RELAÇÕES HUMANAS 14

TEORIA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL 15

ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS 16

CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO 16

TEORIA DA HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW 17

TEORIA DOS DOIS FATORES 18

IMPLICAÇÕES ÉTICAS 21

RELATÓRIO 21

CONSIDERAÇÕES FINAIS 24

REFÊRENCIAL BIBLIOGRAFICO 25

INTRODUÇÂO

A administração é uma ciência social aplicada, fundamentada em um conjunto de normas e funções elaboradas para disciplinar elemento de produção. A administração estuda os empreendimentos humanos com o objetivo de alcançar um resultado eficaz e retorno financeiro de forma sustentável e com responsabilidade social, ou seja, é impossível falar em administração sem falar em objetivos. Em síntese o administrador é a ponte entre os meios (recursos financeiros, tecnológicos e humanos) e os fins (objetivos). Como elo entre os recursos e os objetivos de uma organização cabe ao administrador combinar os recursos na proporção adequada e para isso é necessário tomar decisões constantemente num contexto de restrições, pois nenhuma organização por melhor que seja dispõe de todos os recursos e também a capacidade de processamento de informação do ser humano é limitada. Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, projetos, arbitragem e laudos em que e exigida à aplicação do conhecimento inerente as técnicas de administração. A teoria de administração pode ser dividida em varias corrente ou abordagens, cada abordagem representa uma maneira especifica de encarar as tarefas e as características do trabalho de administração. A teoria geral de administração começou com a ênfase nas tarefas,com a administração cientifica de Taylor que fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores. Essa crítica relativa à influência negativa que os conceitos Taylor e Fayol tiveram na gestão de empresas - mais especificamente nas indústrias - pode ser observada através do filme "Tempo Modernos". Dessa forma, tanto as teorias desenvolvidas por Taylor, como as de Fayol, sofreram críticas por serem eminentemente mecanicistas e, até mesmo, motivadas no sentido da exploração do trabalhador, como se fora uma máquina. Principalmente a partir da contribuição de psicólogos e sociólogos, onde surgem outras escolas de Administração, a começar pela Escola de Relações Humanas e a Escola do Comportamento Organizacional ou Teoria Comportamental e ainda há o Desenvolvimento Organizacional que é um desdobramento da abordagem comportamental. A Teoria Neoclássica que veio como uma reafirmação da Teoria Clássica na estrutura organizacional, com mais objetivos e resultados, pois os clássicos tinham um sistema muito fechado e acabaram sofrendo com a falta de trabalhos experimentais. A Teoria da Burocracia vem para ajudar para melhorar as complexidades na organização. E finalmente surge a Teoria Estruturalista, trazendo uma analise intra-organizacional e uma abordagem de sistema aberto tentando conciliar idéias clássicas com idéias humanísticas.

O INICIO DA TEORIA DA ADMINISTRAÇAO

No inicio do século XII as sociedades feudais consistia dessas três classes sacerdotes guerreirose trabalhadores, sendo que o homem que produzia, ou seja, os sacerdotes produziam para todas as outras classes, na época não tinha indústrias ou comercio por que não existia ainda todo o trabalho era na terra cultivando grão ou guardando o rebanho para utilizar a lã no vestuário, o trabalho era tão diferente dos dias atuais: havia aldeias a centenas do Acre de terra arável nas quais os povos da aldeia trabalhavam, a terra era dividida em duas partes a primeira parte de modo geral a terça parte do todo, pertencia ao senhor e era chamada seus "domínios", a outra ficava em poder dos arrendatários que, então, trabalhavam a terra. Ou seja, a terra era dividida a primeira parte era dos senhores a segunda era dividida para os trabalhadores, mas para que eles tivessem o direito de cultivar a terra tinha que primeiro cuidar da terra dos senhores e eles não recebiam pelo serviço o pagamento era nos dias que lhe restavam podiam trabalhar nas suas terras, poistrabalhava a maior parte do tempo nas terras dos senhores eles podiam trabalhar nas suas próprias terras para conseguir se sustentar, o trabalho dava mal para conseguir se alimentar. Tudo que ele ia fazer na terra dele ou desistir dela tinha que pedir permissão ao seu senhor e dependendo do assunto tinha que pagar multas a ele, os sacerdotes não podiam desistir das terras dos senhores. Por pior que fosse o seu tratamento, o servo possuía família e lar e a utilização de alguma terra para conseguir sobreviver com sua família eles não era considerada escravos, pois era o sistema feudal, os sacerdotes valiam quase iguais aos animais, pois se morressem faziam falta para o trabalho na terra. No século XII não existia comercio então as famílias produzia tudo que era necessário para a sua sobrevivência quando eles não conseguiam produzir por algum motivo o que necessitava o comercio era feito através de trocas de mercadorias, logo depois o comercio se desenvolveu com a ajuda da igreja católica e passou a ter comércios e feiras, É importante observar a diferença entre os mercados locais semanais dos primeiros tempos da Idade Média e essas grandes feiras do século XII ao XV. Os mercados eram pequenos, negociando com os produtos locais, em sua maioria, agrícolas. As feiras, ao contrário eram imensas, e negociavam mercadorias por atacado, que provinham de todos os pontos do mundo conhecido. A feira era o centro distribuidor onde os grandes mercadores, que se diferenciavam dos pequenos revendedores errantes e artesãos locais, compravam e vendiam as mercadorias estrangeiras procedentes do Oriente e Ocidente, Norte e Sul. As feiras tinham, assim, importância não só por causa do comércio, mas porque aí se efetuavam transações financeiras, Negociar em dinheiro levou a consequências tão grandes que passou a constituir

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