Atuação Da Enfermagem Na Profilaxia Da Raiva Humana
Monografias: Atuação Da Enfermagem Na Profilaxia Da Raiva Humana. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ebrasil2013 • 17/5/2013 • 9.100 Palavras (37 Páginas) • 3.238 Visualizações
FACULDADE E COLÉGIO INTEGRAL - SIEN
CURSO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA
CURITIBA
2008
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Técnico em Enfermagem do Colégio Integral – Curitiba – Paraná.
Orientador: Prof. Carlos Augusto Rodrigues Lerina
CURITIBA
2008
FACULDADE E COLÉGIO INTEGRAL - SIEN
ANA CAROLINA FERREIRA DE SÁ MELO
FRANCISCA SILVEIRA BORGES CZYPISNY
MARIA GEORGETE PIEKARZEWICZ
SANDRA ZACARKIM
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA
Enfª. ____________________________________
CURITIBA
2008
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 7
1.1 JUSTIFICATIVA 8
1.2 OBJETIVO GERAL 8
1.2.1 Objetivo Específico.......................................................................................................8 1.3 METODOLOGIA 8
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 9
2.1 AGENTE ETIOLÓGICO 9
2.2 MODO DE TRANSMISSÃO 10
2.3 PERÍODO DE INCUBAÇÃO E TRANSMISSIBILIDADE 11
2.4 FISIOPATOGENIA 11
2.5 QUADRO CLÍNICO NO HOMEM 12
2.6 DIAGNÓSTICO 13
2.6.1 Diagnóstico Diferencial.............................................................................................. 13
2.7 PROFILAXIA 13
2.8 VACINA CONTRA A RAIVA 14
2.9 VACINAS PRODUZIDAS EM CÉREBRO DE CAMUNDONGOS 15
2.10 VACINA PRODUZIDA EM CULTURA - CÉLULAS DISPLÓIDES HUMANAS 16
2.11 VACINA PURIFICADA PRODUZIDA EM CULTURA DE CÉLULAS VERO 17
2.12 VACINA PURIFICADA DE CÉLULAS DE EMBRIÃO DE GALINHA 17
2.13 VACINA PURIFICADA PRODUZIDA EM EMBRIÃO DE PATO 17
2.14 ESQUEMAS DE TRATAMENTO PROFILÁTICO DA RAIVA HUMANA 18
2.15 AVALIAÇÃO SOROLÓGICA PARA MONITORAMENTO 19
2.16 TRATAMENTO PROFILÁTICO PÓS-EXPOSIÇÃO 20
2.16.1 Esquema Com Vacina Fuenzalida & Palácios Modificada.................................... 22
2.16.2 Esquema Vacinas Produzidas em Cultura Celular ou Embrião de Pato..............22
2.17 VACINA 22
2.18 CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO PÓS-EXPOSIÇÃO 24
2.19 TRATAMENTO DE REEXPOSIÇÃO 24
2.20 TRATAMENTO PROFILÁTICO PÓS-EXPOSIÇÃO 26
2.21 SITUAÇÃO DA RAIVA HUMANA NO BRASIL 27
2.22 NOTIFICAÇÃO DE CASO SUSPEITO 27
2.23 ANÁLISE DE NATUREZA DA EXPOSIÇÃO - CONDIÇÃO ANIMAL AGRESSOR 28
2.24 CONTRIBUIÇÕES DE ENFERMAGEM 29
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 31
REFERÊNCIAS 33
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Doses vacinais
Doses aplicadas, Número de doses de vacina, Dias de administração
Fonte: Costa et al, 2000 - Manual Técnico do Instituto Pasteur. Pág. 23
Tabela 2 - Doses vacinais pós-exposição
Tempo decorrido, Esquema anterior, Condutas com as vacinas
Fonte: Costa et al, 2000 - Manual Técnico do Instituto Pasteur. Pág. 25
Tabela 3 - Doses vacinais reexposição
Tempo decorrido, Esquema anterior, Conduta vacina de cultivo celular
Fonte: Costa et al, 2000 - Manual Técnico do Instituto Pasteur. Pág. 26
Tabela 4 - Número anual de casos de raiva humana no Brasil, segundo o animal transmissor (1990 a 1998). Pág. 27
RESUMO
MELO, A. C. F. S.; CZYPISNY, F. S. B.; PIEKARZEWICZ, M. G.; ZACARKIM, S. - Atuação da Enfermagem na Profilaxia da Raiva Humana.
33 folhas. TCC – Técnico em Enfermagem; Faculdade e Colégio Integral
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