Auditoria Resumo

Auditoria – Processo que visa validar ou não algo, através de padrões e técnicas específicas.

Opinião do auditor – se as demonstrações são elaboradas em conformidade com a estrutura de relatório aplicável, não assegura viabilidade nem eficiência ou eficácia da administração.

Motivos de auditor externo – Obrigação legal (Empresa pública, instituição financeira, seguradoras, fundações, S.a. de capital aberto, economia mista, sem fins lucrativo, empresas de grande porte), Fortalecimento de controle interno, Imposição de clientes, Estatutos, Compra, Incorporação e Fusão, Consolidação das demonstrações financeiras.

Princípios éticos do auditor – Integridade, Objetividade, competência e zelo (prudência e conhecimento), confiabilidade, conduta profissional.

Julgamento Profissional – Aplicação do treinamento, conhecimento e experiência dentro das normas de auditoria, contábeis e de ética. Ex.: Alcance dos procedimentos, extensão, época, aplicação dos princípios contábeis, forma e conteúdo das demonstrações contábeis, necessidade de divulgação, relatório apropriado nas circunstâncias.

Ceticismo Profissional - questionar ficar em alerta com possíveis distorções devido a erro ou fraude e avaliação crítica das evidências.

Asseguração Razoável – Nível alto de segurança, nunca absoluto.

Órgãos Normativos – CFC, CVM, Banco Central, Susep, outros.

Risco de auditoria – opinião inadequada devido às distorções. Tipos: Risco Distorção relevante – Geral (DFs) e de Afirmação (Saldos): Componente – Risco Inerente (antes de considerar os controles) e Risco de Controle (em função da eficácia do controle interno); Risco de Detecção – Procedimentos do auditor não detectem distorções.

Materialidade – Tudo que é material torna-se relevante, mas nem tudo que é relevante é material. Tipos: Monetários, divulgação e global.

Evidências de Auditoria – Informações para o auditor fundamentar suas conclusões: Competência (Importância e relevância) e Suficiência (Quantidade apropriada).

Obtenção de Evidências – Inspeção (Patrimônio) e Exame (Documentos), Observação (atento à tudo), Confirmação externa (carta de circularização – comunicação direta por terceiro. Obrigatório: Instituição financeiras, seguradoras, partes relacionadas, advogados; Opcional: clientes, fornecedores e estoques), Recálculo, Reexecução (controles internos), Procedimentos analíticos (indicadores), Indagação (saber perguntar).

Procedimentos de Evidências – De avaliação de risco e Adicionais

Procedimentos Adicionais: Testes de Controle: avaliar os controles quanto a Prevenção ou Detecção relevante, Testes Substantivos: Testes de Detalhe: Testes nos Saldos e com objetivo específico. Tipos: Exame 100%; Itens Individuais, de grande valor e não usuais; Teste de Cut-off. Uso: Risco de erro; Fornecer evidências; Custos x Benefício. Testes analíticos substantivos: Identificar desde o início da auditoria distorções na relação dos n° no tempo com uso de Indicadores (análise horizontal e vertical do balanço e dre). Testes Globais (É razoável o teste total para convencer).

Procedimentos Analíticos – Encontrar erro relacionando resultados passados, esperados ou outras tendências. Etapas: Previsão (com base em informações e conhecimento), Comparação (previsto x real), Julgamento e Explicações (das flutuações significativas), Tipos: Análise de Tendência, análise de índice, testes de razobilidade.

Controle Interno – é o plano da organização e todos os métodos coordenados com o objetivo de: salvaguardar seus ativos, dar confiança nos nº, eficiência operacional, obediência as políticas adm.

Tipos: Contábeis (Sistema de conferencia, aprovação e autorização, segregação de função, controles físicos sobre os ativos, auditoria interna) e Administrativos (Lucratividade por produto, controle de qualidade, treinamento, análise orçado x realizado.

Componentes – 1. Ambiente de controle, 2. Avaliação do risco, 3. Sistema de informação, 4. Atividades de controle, 5. Monitoramento de controles.

Elementos – Plano de Organização, Sistema de autorização e procedimentos de registro, pessoal adequado.

Princípios – Responsabilidade, rotinas internas, acesso aos ativos, segregação das funções, confronto dos ativos com registros, amarrações do sistema, auditoria interna.

Limitações – Conluio, sem instruções das normas internas, negligência na execução.

Desfalques - Temporários (desvia o bem + não altera registros), Permanentes (desvia o bem + altera registros)

Estruturas – ambiente de controle e das políticas e procedimentos estabelecidos para atingir objetivos específicos. Normas Profissionais, Elementos da Estrutura (ambiente de controle, sistema contábil, procedimentos de controles), Categorias de controle (Preventivo e de detecção, manuais e programados, documentados e não documentados, compensatórios, chaves);

Objetivos dos Procedimentos de controle (ajudar) – Verificação ou atualização do conhecimento do sistema contábil e dos procedimentos de controle; verificar se os controles identificados foram colocados em prática; Testara eficácia dos controles chaves.

Avaliação e Conhecimento do Ambiente de controle – Tipos: Questionário, Descritivo, e Fluxograma. Fatores de Avaliação: Estilo da Administração, Estrutura Organizacional, Auditoria Interna Atuante.

Objetivos do Ambiente de Controle (avaliar) – Risco Máximo (>1- e 0+, Nenhuma redução dos proced. Substantivos), Risco Moderado (=>1+, Alguma redução), Risco Limitado (=>2 +, Máxima redução).

“Fatores Positivos (+) – Poucos Ajustes, ramo estável, baixa rotação pessoal chave, diretoria e auditoria atuantes, sistema contábil bem desenhado.”

“Fatores Negativos (-) – Sistema de informação não integrado, política de pessoal inadequado, profissionais não capacitados, clima organizacional insatisfatório, grande quantidade de processo judiciais.”

Demonstrações Financeiras (Contábeis) – BP, DRE, DRAbragente, DMPL, DFC, DVA, Notas explicativas, Relatório da Administração, Relatório dos Auditores Independentes.

Etapas da Auditoria – 1. Dimensionamento, 2. Planejamento, 3. Interim (Controles Internos), 4. Pré-Balanço, 5. Balanço.