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Aula Tema 2 Panorama Mundial

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Por:   •  4/6/2014  •  4.081 Palavras (17 Páginas)  •  234 Visualizações

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Em um sistema ditador, pressionado por lideranças capitalista o Brasil vive em greves, paralisações de Indústrias , repressões, desigualdade, aonde Cresce com força os movimentos , sindicalistas.No início em 1914, reuniu-se em Tomar, o Congresso Nacional Operário, o qual, ainda nesse ano, deu lugar à União Operária Nacional e União das Juventudes Sindicalistas, proibida em 1915. O ano de 1917, ficou caracterizado pelo agravamento dos problemas econômicos, intensificando-se o descontentamento. As greves, agitação social e a violência, aumentaram. Por tudo isto as organizações sindicais foram angariando a adesão dos trabalhadores, e a União Operária Nacional foi substituída pela Confederação Geral do Trabalho.

Em 1888, é abolida a escravatura e o consequente movimento imigratório de trabalhadores para o Brasil cria um novo período para o sindicalismo, com a agregação de diferentes correntes de notícias da Revolução Soviética, quando são deflagradas greves por empresas e por categorias em São Paulo, culminando com a primeira grande greve do país em que São Paulo parou durante uma semana.

Verifica-se o declínio do anárquico-sindicalismo, a partir de 1920, iniciando um período de ajustamento, com o surgimento de diversos sindicatos de forte inspiração marxista, criando-se, em 1922, o Partido Comunista do Brasil.

Em 1929, realizou-se o Congresso Sindical Nacional, que cerrou fileiras na campanha do bloco operário camponês, se aventurando em lutas políticas mais amplas, com o lançamento de um candidato operário à eleição presidencial daquele ano, que termina com relações sempre conflituosas entre trabalhadores e empresa, geralmente provocando protestos trabalhistas que acabavam por intervenção policial.

No início dos anos 60, há greves concomitantes de grandes categorias. Realiza-se o III Congresso Sindical. São unidas as forças trabalhadoras em uma única organização (Comando Geral dos Trabalhadores – CGT), que mobilizou grandes massas, em greves e manifestações políticas, durante o governo Goulart, incluindo militares e trabalhadores rurais.

Em 1962 e 1963, a crítica situação econômica do país, a intensificação do movimento sindical, a significativa liderança comunista e o incentivo à criação de uma república sindicalista, culmina com o golpe militar de 31 de março de 1964 que depõe o governo, reorienta as relações sindicais, intervém nos sindicatos, prendendo, demitindo e cassando os direitos políticos dos seu líderes e dirigentes. Com isso os sindicatos vivem uma fase de inatividade, ocorrendo uma tentativa de retomada em 1968 com as greves dos metalúrgicos de Osasco (SP) e Contagem (MG), que são duramente reprimidas. A situação é mantida até 1978, quando ressurge o movimento sindicalista com a eclosão da greve na Scania Vabis, em São Paulo, no dia 12 de maio, dando início a uma série de outras que provocaram a intervenção nos três sindicatos de metalúrgicos da região do ABC Nesta década é intensificado o conflito capital-trabalho, com duras negociações, descambando para o lado político, com contestação da ação governamental.

Os movimentos sindicais muito contribuíram para a aniquilação do regime ditatorial que se instalara no Brasil, que acabou com muitos direitos, liberdades e com o regime democrático.

Vários benefícios trabalhistas e consagrou outros já existentes na CLT, que são eles:

• Décimo terceiro salário (remuneração anual de um salário mensal);

• Abono constitucional das férias (1/3 da remuneração das férias);

• Férias (remuneração anual de um salário mensal).

• Licença paternidade de 5 dias corridos por nascimento de filho;

• Unificação do aviso prévio para 30 dias indenizados, ou 2 horas diárias durante os 30 dias de aviso trabalhado, no desligamento sem justa causa;

• Repouso semanal remunerado de 1 dia em cada semana trabalhada;

• Aumento do adicional na rescisão sem justa causa de 10% para 40%, incidentes sobre o saldo da conta do FGTS;

• FGTS (8% da remuneração, depositado em nome do trabalhador, numa conta vinculada).

Os traços fundamentais da estrutura sindical, originária da década de 30, continuaram com a promulgação da Constituição em 1988. Mantiveram-se a tutela da Justiça do Trabalho nas negociações entre patrões e empregados, a unicidade sindical, o imposto sindical, a padronização dos estatutos das entidades sindicais e o controle nas atividades dos sindicatos, embora não tenha havido mais intervenção nas diretorias dos sindicatos e nem proibição de criação de centrais sindicais e a lei de greve esteja bastante branda.

Apesar disso, a autonomia e a liberdade sindicais, aspirações dos trabalhadores, são objetivos ainda não atingidos.A partir da segunda metade da década de 90, vêm se verificando modificações no modelo corporativo de Vargas, sendo cada vez mais freqüentes acordos celebrados diretamente entre sindicatos de trabalhadores e patronal sem a intervenção da Justiça do Trabalho.

Tanto empresários como trabalhadores vêm adquirindo maturidade nas negociações, que é fundamental para a superação desse modelo antigo de relações trabalhistas. Pode-se dizer que a tendência das relações capital-trabalho no Brasil caminha no sentido da negociação direta e livre, e da conquista da legítima liberdade sindical, características preponderantes em muitos países, sobretudo naqueles mais desenvolvidos.

Em um sistema ditador, pressionado por lideranças capitalista o Brasil vive em greves, paralisações de Indústrias , repressões, desigualdade, aonde Cresce com força os movimentos , sindicalistas.No início em 1914, reuniu-se em Tomar, o Congresso Nacional Operário, o qual, ainda nesse ano, deu lugar à União Operária Nacional e União das Juventudes Sindicalistas, proibida em 1915. O ano de 1917, ficou caracterizado pelo agravamento dos problemas econômicos, intensificando-se o descontentamento. As greves, agitação social e a violência, aumentaram. Por tudo isto as organizações sindicais foram angariando a adesão dos trabalhadores, e a União Operária Nacional foi substituída pela Confederação Geral do Trabalho.

Em 1888, é abolida a escravatura e o consequente movimento imigratório de trabalhadores para o Brasil cria um

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