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Autores Criticos Teoria Organizacional

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Por:   •  1/12/2014  •  828 Palavras (4 Páginas)  •  345 Visualizações

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DEBATE – AUTORES CRITICOS

Alumados(?), agindo somente nos limites do sistema.

Crítica de Tragtenberg á escola de Rel Hum ? Pg. 6

- Há um contexto maior, uma sociedade

- A lógica de fazer com que a pessoa trabalhe continua a mesma (“mais-valia”)

Pg. 7 – Transavaliação (?) da razão (G.R) – voltada só para os fins (perda do sentido do que é razão)

• Era para o índio se emancipar mais agora é utilizada e se apropriar para emancipação.

- Interesse individual

- 3º setor é um caminho para que não seja “necessário” ter uma racional substant. No 1º setor

• Supre uma necessidade que eles não conseguem

TOTALIDADE SOCIAL (G.R.) – Considera que estamos dentro de uma sociedade

Conf. Racional – não do social e sim do poder político e econômico.

- Funcionário mais generalista

- funcionário se adaptando a forma da empresa e sistema (aumento do capital e sistema)

- Ensino administrativo – não parte do início e sim do meio (Taylor e Fayol), foi cômodo aceita-las (visão reducionista, ingênua e ideológica da administração)

TEORIA CRÍTICA

- é uma escola de pensamento derivada do marxismo.

• Estudos Críticos: são aqueles que rompem com a tradição gerencialista, afirmando novos modos e a interpretação da realidade, incluindo novos elementos de análises, revisando o pragmático e na finalidade e métodos optativos como os únicos com caráter científico.

- Foco:

• Posto Fundamental = teoria crítica é uma formulação que articula uma crítica a teoria das organizações.

• A teoria crítica que a compreensão da vida nas organizações e sua dinâmica seja capaz de responder às questões que afetam a vida cotidiana dos sujeitos das mais variadas formas e que va(?) origem o sujeito coletivo mais do que as organizações em que trabalham.

• Não tem vínculo ou compromisso com o lucro ou empresa.

“Intenção desvinculado da performance”

- Porque falar em Teoria Crítica?

• Teoria das Administração: Ideológica e ingênua

• Ciências sociais passavam a teorizar em nível organizacional sem considerar a totalidade social

• Serviços interesses do capital: racionalidade instrumental econômica

AUTORES BRASILEIROS:

- Tragtenberg, Fernando Motta, Guerreiro Ramos

- Colocavam em questão o tipo de formação que milhares de alunos recebem em cursos de administração todos os anos no Brasil.

- Teoria como Ideologia:

• Ideologia: um conjunto de ideias próprias de um grupo, de uma época, de determinado período histórico e que se constitui em instrumento de luta política.

*criticando a neoliberal (competição, lucro, deixando tudo de lado).

• Qual é o período histórico em que inicia o desenvolvimento das teorias administrativas? – Revolução industrial, campo para a cidade

- Contextualização histórica

• Revolução Industrial: surgimento da indústria, meados do século XVIII

• Marx e revolução capitalistas

• Segunda Revolução industrial – fins do século XIX

• Demanda crescente e pouca oferta

• Surge escola de administração nos EUA e Europa – reaplicou isso no Brasil (foi uma realidade diferente)

TGA IDEOLÓGICA (Tragtenberg e Motta)

- criticava Taylor e Fayol (hierarquia, eficiência), Mayo (informalidade)

- a necessidade é de controle e aumento de produtividade

- este movimento se fecha em si mesmo e deforma o real, representando “interesses de determinados setores da sociedade que possuem o poder econômico-político”

TGA INGÊNUA (Guerreiro Ramos – 1989)

- A ciência social se “fundamenta numa racionalidade racional instrumental, particularmente caracterizada do sistema de mercado (G.R, 1989, p. 2)

- Max Weber –

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