Banco De Dados Orientado A Objetos
Trabalho Universitário: Banco De Dados Orientado A Objetos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rogerio.predebon • 29/10/2014 • 1.335 Palavras (6 Páginas) • 881 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 Objetivo 4
3 DESENVOLVIMENTO 5
3.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS 5
3.1.1 Aplicação e funcionamento dos BDOO 5
3.1.2 Diferenças entre Banco de dados Orientados a Objetos e Banco de Dados Relacional 6
3.2 MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL 6
3.2.1 Modelo Orientado a Objeto com Banco de dados Relacional 7
3.2.2 O que são ORM e sua utilização 7
3.2.3 Ferramentas de ORM 8
3.2.4 Vantagens e desvantagens das ferramentas ORM 8
4 CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
Com a evolução da informática, a partir dos anos 60, a quantidade de informação aumentou gigantescamente, tendo que ser mais organizada, foi onde surgiram os primeiros Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados(SGBD), baseados nos modelos relacionais.
Na década de 80, com a evolução dos sistemas computacionais, surgiram os métodos orientados a objetos, foi onde surgiu também os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados Orientados a Objetos (SGBDOO), por acompanhar a modelagem orientada a objetos, ficou mais fácil trabalhar com dados mais complexos.
2 OBJETIVO
Fazer uma pesquisa sobre Bancos de dados orientado a objetos, citando suas aplicações e seus métodos de funcionamento, relacionando suas diferenças com Banco de dados relacional. Também deverão ser citados as vantagens e desvantagens de cada modelo com exemplos de uso no cenário atual.
3 DESENVOLVIMENTO
3.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS
Os Bancos de Dados Orientados a Objetos (BDOO) tiveram origem na necessidade de manipulação de grandes volumes de informação e também com tratamento de objetos mais complexos, como, imagens, gráficos, programas e simuladores, ou seja, pode ser trabalhado com dados muitos complexos. Podemos dizer que os BDOO unem características da linguagem orientada a objetos, com os objetivos dos Sistemas de Gerenciamento Banco de Dados (SGBD). Os Bancos de Dados Orientados a Objetos são fortemente ligados as características da programação orientada a objeto, como, abstração, objeto, classes, herança, polimorfismo e encapsulamento. Esses objetos complexos podem classificados em dois tipos: estruturados e não estruturados. Os estruturados são formados por componentes de definidos pela repetida aplicação dos construtores disponíveis. Os não estruturados são tipos de dados que requerem grande quantidade de memória, como imagens e documentos.
Um BDOO é um banco que armazena as informações na forma de objeto, e só pode ser manipulado por métodos definido pela classe ao qual pertence o objeto. Outra característica dos BDOO é a persistência, que é a capacidade de um objeto sobreviver ao ciclo de vida no processo a qual ele pertence.
3.1.1 Aplicação e funcionamento dos BDOO
A maioria das descrições de bancos de dados orientados a objetos os caracteriza como SGBD de próxima geração para aplicações avançadas. Estas aplicações incluíram projeto auxiliado por computador (CAD), manufatura auxiliada por computador (CAM) e escritórios inteligentes, o que inclui automação de escritórios e documentação de imagem.
Os mecanismos de funcionamento deste SGBD, como mencionado acima, é os mesmos da programação orientada a objetos. Herança é um mecanismo que permite criar novas classes a partir de outras classes já existentes. Encapsulamento é quando o objeto está oculto ao usuário e pode ser visto somente através das operações a ele determinadas.
3.1.2 Diferenças entre Banco de dados Orientados a Objetos e Banco de Dados Relacional
Basicamente as diferenças entre os BDOO e BDR são as seguintes: Nos BDOO os dados são guardados como propriedades de objeto, e só podem ser manipulados pelos métodos definidos na classe que define o objeto. Já os BDR é um banco de dados onde as informações são armazenadas na forma de registros em tabelas, cada registro contendo uma chave primária única que o identifica dentro da tabela, e cada tabela contendo um nome único que a identifica no banco. Na figura 1 estão enumeradas algumas diferenças entre BDOO e BDR.
Banco de Dados Relacional Banco de Dados Orientados a Objetos
Tabelas (Entidades) Objetos
Query’s (Consultas) Native Query’s
SQL Ansy Métodos, construtores
Figura 1. Comparação Banco de Dados Relacional x Banco de Dados Orientado a Objetos.
Fonte: Adaptado de Cardoso, Carlin, Rosario (2010)
Ainda existe outro tipo de banco de dados, o relacional-objeto, que é uma mistura dos dois já citados. Sua base é a de um banco relacional, com funcionalidades implementadas para permitir a gravação e recuperação de dados também na forma de objetos, e não só como registros em tabela.
3.2 MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL
Segundo Bauer (2005, p.23) Mapeamento Objeto Relacional é persistir de maneira automática e transparente, os objetos de um aplicativo para tabelas em um banco de dados relacional. Em essência, transforma dados de uma representação para outra. O mapeamento objeto relacional faz a persistência automaticamente de dados de uma representação para outra. Persistência se trata do armazenamento de dados que estão no meio volátil para dispositivos de memória secundária. Implementar um mapeamento objeto relacional pode ser uma tarefa complexa, porém traz várias vantagens, que são:
Produtividade, com a eliminação dos códigos SQL no código fonte, as classes passam a ser mais simples.
Manutenção, por diminuir o número de linhas do código fonte, menor será a manutenção do sistema.
Desempenho, o tempo economizado pode ser aplicado para programar maior otimização do sistema.
Em fim, com esta técnica não é necessário preocupar-se com os comandos SQL, ele irá usar uma interface de programação simples que
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