CASAS SOBERBS

INTRODUÇÃO

Na teoria Conhecimento organizacional, podemos demonstrar e entender a estrutura teórica da criação do mesmo, indicando as duas imensões – pistemológica e ontológica. A dimensão epistemológica, que é graficamente representado noeixo vertical, é onde ocorre a conversão do conhecimento tácito para conhecimento explícito. Quatro modos de conversão – socialização, externalização, combinação e internalização-serão discutidas. Esses modos não são independentes entre si, mas suas interações produzemuma espiral quando se introduz o tempo como terceira dimensão. Introduzimos cincocondições organizacionais – intensão, flutuação/caos, autonomia, redundância e variedade de requisitos – que permitem (daí a expressão “condições capacitadoras”) que os quatro modos sejam transformados em uma espiral do conhecimento

Para mim, para o Brasil se sair bem nessa Olimpíada, ou seja, na realização da mesma, tem que ser feita muita coisa para ver se conseguimos melhorar alguma coisa nesse país. Para isso o Governo

Federal tem que estar mais focado nela, tem que ter mais investimentos e incentivos do Governo, tanto Federal, Municipal e Estadual, acho que todos tem que ter mais empenho para que não passemos vergonha mundial em 2016.

DESENVOLVIMENTO

Conforma as questões que fora citadas, eu penso que o conhecimento organizacional cabe em qualquer lugar nesse mundo, tanto numa realização de um evento tão grandioso como uma Olimpíada, o conhecimento e muito importante nas nossas vidas, pois com ele nos podemos traçar melhor a nossa vida.

Assim como qualquer abordagem ao conhecimento, esta nova teoria terá sua própria “epistemologia”, que é a reflexão geral em torno da natureza, etapas e limites do conhecimento humano (a teoria do conhecimento), embora bastante diversa da abordagem ocidental tradicional. A pedra fundamental desta epistemologia é a distinção do conhecimento tácito e o explícito. Segundo esta teoria, o segredo para a criação do conhecimento está na mobilização e conversão do conhecimento tácito.