CENARIO EMPRESARIAL

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CLAUDENICE VIEIRA SANTOS

CENARIO EMPRESARIAL

Machadinho D’Oeste/RO

2012

CLAUDENICE VIEIRA SANTOS

CENARIO EMPRESARIAL

Trabalho apresentado ao Curso de Ciencias Contabeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina CONTABILIDADE BÁSICA

Orientador: Prof . MARCELO RESQUETTI TARIFA

Machadinho D’Oeste/RO

2012

SUMÁRIO

1 INTRODUÇAO..........................................................................................................4

2 DESENVOLVIMENTO.........................................................................................5,6,7

3 CONCLUSÃO............................................................................................................8

REFERÊNCIAS............................................................................................................9

1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos aborda temas sobre a importancia da matematica contribui nas organizaçoes empresariais, quem pode e não pode contituir uma empresa quais são os empedimentos encotrados,a participaçao da contabilidade para as empresas, as respectivas responsabilidades do profissional contador, o que é Ativo, Passivo e Patrimonio Liquido e quais são os Pilares da Cotabilidade.

1.CENARIO EMPRESARIAL

A matemática é de suma importância no cotidiano das empresas e do contador, pois servem como ferramenta para compreender os cálculos financeiros, as funções das situações propostas, na solução dos diversos problemas. A matemática está presente nas empresas em diversos aspectos e com diferentes aplicações. A função básica do contador é produzir informações úteis para os usuários de contabilidade para tomadas de decisões. E na geração dessas informações os conhecimentos matemáticos são relevantes para a atuação profissional do contador. Qualquer relatório que seja apresentado envolve números ou percentuais. Desde previsão de vendas até orçamento de compras, horas trabalhadas, unidades vendidas, custos etc. Sem a matemática teríamos sérios problemas, não teríamos como fazer planejamentos com fundamentos necessários.

E uns dos problemas enfrentados nas organizações estão inseridos dentro de vários ambientes que irão influenciá-las e serão por elas influenciados. No ambiente externo temos a influencia dos aspectos econômicos, sociais, tecnológicos e ambientais, assim como entidades representadas pelos bancos, fornecedores, clientes, sindicatos, governos e concorrente. E no ambiente interno são compostos pelos aspectos físicos, financeiros, humanos e tecnológicos que, embora tenham maior controle, irão sofrer grandes impactos direto do ambiente externo e para que possam ser minimizados esses fatores as organizações têm que se dispuser de boas idéias e transformá-las em realidades, ter alem de paixão por aquilo que faz ter entusiasmo, manter sempre o foco, ter conhecimento daquilo que busca, ser insistente, acreditar em sua capacidade e da equipe, nunca vê o fracasso como fracasso e sim como uma oportunidade de crescer com o que não deu certo e nunca em hipótese alguma se fazer de vitima. Então como observamos cabe ao gestor planejar para se obter resultados internos e administrá-los de forma tal que possa atingir os objetivos da empresa e estar atento ao ambiente externo, desenvolve planos estratégicos e operacionais que julgam mais eficácia, acompanhando sempre as tendências futuras a fim de avaliar o seu impacto sobre os negócios da empresa, aproveitando as oportunidades e adequando suas estratégias e estrutura a fim de obter vantagem competitiva e sobreviver no mercado alcançando sucesso.

O ramo empresarial tem crescido em grande escala pelos micro e pequenos empreendedores mas como através de um estudo mais afundo não são todas as pessoas que tem capacidade para que possam constituir empresa Afirma o artigo 972 do Código Civil: “Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos”. Ao empresário individual é proibido o exercício da atividade empresarial, se lhe faltar capacidade ou se estiver proibido de exercer a empresa por razões determinadas na lei.

O Direito Comercial vêem essas proibições como proteção do próprio empresário individual, quando diz respeito à capacidade; e proteção de terceiros, quando se proíbe o exercício da atividade. Ou seja, só pode ser empresária a pessoa que tem capacidade civil, então se entende que é a pessoas que possui aptidão física para exercer direitos e assumir obrigações. O Código Civil, em seus artigos 3º e 4º, estabelece quem são as pessoas consideradas incapazes de exercer os atos da vida civil, dividindo-as em duas categorias: os absolutamente e os relativamente incapazes. Explicam se ABSOLUTAMENTE INCAPAZES: os menores de dezesseis anos; os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. Já os relativamente incapazes são: os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido; os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; os pródigos. “A menoridade cessa aos dezoito anos completos”. Direito Comercial logo ira conceder o direito de poder ser empresário o maior de dezoito anos que não possua nenhuma