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COACHING

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Por:   •  28/3/2015  •  9.601 Palavras (39 Páginas)  •  1.845 Visualizações

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Personal e self coaching

By SimoneBorba | Studymode.com

Modulo I

PROFESSIONAL & SELF COACHING

Julho 2011

FACILITADOR: Nelson Vieira

Rio de Janeiro, Julho 2011

Elaborado por:

Simone de Oliveira Borba

INDICE:

1 - COACHING EDUCATION........................................................ Pag. 20

2 - AS PERGUNTAS SÃO AS RESPOSTAS.................................... Pag. 21

3 - Filmes:

3.1 - CONVERSANDO COM DEUS ................................................. Pag. 25

3.2 - A PROVA DE FOGO ................................................................. Pag. 26

3.3 - O PODER ALEM DA VIDA ...................................................... Pag. 27

3.4 - A PROFECIA CELESTINA ....................................................... Pag. 28

4 - POR QUE VALEU A PENA FAZER O MODULO I DO PROFESSIONAL E SELF COACHING?....................................................................................... Pag. 29

5 - COACHING E NÍVEIS NEUROLOGICOS DE APRENDIZAGEM E MUDANÇAS ............................................................................................................... P ag.30

6 -ANEXOS

INTRODUÇÃO

Durante o curso de Professional & Self Coaching , ministrado pelo Instituto Brasileiro de

Caching, tive a oportunidade de entrar em contato com todos os fundamentos do

Coaching, o que muito me agregou , não só para o meu auto-desenvolvimento

como para a utilização em meu trabalho dentro da empresa em que atuo.

Uma vez que a minha experiência profissional está voltada para a área organizacional

, e administrativa.

Espero que este trabalho auxilie as pessoas e os profissionais interessados em se

aperfeiçoarem nestas áreas, trazendo informaçõesque os auxilie em seu

desenvolvimento próprio ou de terceiros.

A indústria do Coaching

Primeiro foram os consultores. Depois, as empresas de recolocação de profissionais. Daí vieram os MBAs. E, hoje, a solução corporativa que mais cerca os executivos de recursos humanos se chama coaching. Essa técnica, popularizada nas empresas entre os anos 1990 e 2000, ganhou adeptos no mundo todo por dois motivos. Pela necessidade de os profissionais conversarem sobre desempenho e receber feedback sobre seus resultados na organização e porque as empresas constataram que investir seu dinheiro no desenvolvimento de seus melhores funcionários é muito mais vantajoso do que aplicar cursos de massa para todos.

O resultado foi a explosão do coaching executivo — do lado de quem investe e, especialmente, do lado de quem vende o serviço. No ano passado, essa atividade movimentou nos Estados Unidos 2,4 bilhões de dólares. Mais de 40% dos CEOs e 90% dos altos executivos americanos já utilizaram a técnica. Na Inglaterra, segundo a Bristol University, 88% das organizações também são adeptas da prática atualmente. No Brasil não há dados consolidados. De acordo com a recém criada Sociedade Brasileira de Coaching, entre 2007 e 2008 houve um crescimento na busca por certificação de coaching na ordem de 300%. E a tendência, segundo eles, é continuar nesse ritmo.

Em meio a esse turbilhão de oferta e demanda, o profissional de RH fica perdido. Perdido com a quantidade de pessoas que se dizem coaches e lotam suas caixas de e-mails com argumentos para vender o serviço. Perdido também com o número de funcionários que chegam a pedir um coach para melhorar seudesempenho — quase como quem pede um analgésico para dor de cabeça. “Muitas vezes, o profissional de recursos humanos chega aqui sem a menor idéia do que é coaching”, diz Vicky Bloch, da Vicky Bloch Associados, de São Paulo, uma das pioneiras a trazer o conceito para o Brasil em 1992. “Virou quase uma marca, algo como: ‘Vai lá e chama um coach porque estou com problema’.” Há 25 anos trabalhando com coaching, Vicky, que foi presidente da consultoria de recursos humanos DBM no Brasil até 2006, ao criar sua empresa, há quase dois anos, chegou a questionar até se deveria ou não usar a palavra coaching no seu negócio, dada à confusão gerada em cima do conceito. “As pessoas precisam entender que coaching não é um teste e dois feedback”, diz. “Assim como devem aprender que não há nada que transforme um profissional em outro. Pessoas não mudam, apenas aprendem a entender o impacto de suas ações e como administrá-las. E é nisso que um bom coach ajuda.”

VOCÊ SABE (MESMO) O QUE É COACHING?

Como descreve Vicky, o primeiro grande problema — que é um prato cheio para os pseudocoaches — é a real ignorância sobre a técnica. Para começar, coaching está longe de ser terapia. “Nem é panacéia para todos os males”, diz o consultor de carreira José Augusto Minarelli, sócio da Lens & Minarelli, empresa de recolocação de executivos, em São Paulo. Outra forma comumente errada de tratar o coaching é compará-lo a mais um treinamento da área de recursos humanos. Ele não está na prateleira — ou não deveria estar, pelo menos. “Muitos executivos delegam para o RH a contratação de um coach quando deveriam atuar junto nesse processo”, diz Cristina Nogueira, da Axialent,consultoria de São Paulo, cujo foco é a melhoria do desempenho organizacional por meio do desenvolvimento de lideranças. “Afinal, quem vai usar o serviço não é o RH, mas o próprio executivo.”

O conceito de coaching está ligado à reflexão. É uma forma de aprendizado que deve integrar desenvolvimento pessoal e necessidade da organização. E nesse ponto há uma terceira confusão. Embora a conversa seja entre o profissional (o chamado coachee) e o coach, o objetivo é ajudar o indivíduo, sim, mas para trazer resultados para a organização.

“O

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