CONCEITO DE GESTÃO DE CONHECIMENTO
Tese: CONCEITO DE GESTÃO DE CONHECIMENTO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Vaninhasilva • 22/11/2013 • Tese • 2.351 Palavras (10 Páginas) • 352 Visualizações
RESUMO
Estamos na era do conhecimento e a Gestão do Conhecimento é reconhecida com um recurso estratégico inserido nas empresas e no cotidiano das pessoas.
A Gestão do Conhecimento amplia a vantagem competitiva das empresas, reduz custos, gera novos modelos de negócios além de ser de expressa importância às tomadas de decisões.
Conhecimento pode ser definido como: informação; a capacidade de se interpretar dados e informações através de processo que dão sentido a estes dados e informações e fazem com que os objetivos organizacionais sejam alcançados.
O processo de conhecimento organizacional parte das pessoas que aprendem e possibilitam às organizações aprenderem e utilizarem esse aprendizado de forma competitiva, portanto, quanto maior o conhecimento das organizações, mais chances de enfrentar desafios do ambiente que atuam.
Palavras chave: Conhecimento; Organização; Vantagem Competitiva; Gestão.
INTRODUÇÃO
Estamos na era do conhecimento e a Gestão do Conhecimento é reconhecida com um recurso estratégico inserido nas empresas e no cotidiano das pessoas.
A Gestão do Conhecimento amplia a vantagem competitiva das empresas, reduz custos, gera novos modelos de negócios além de ser de expressa importância às tomadas de decisões.
Conhecimento pode ser definido como: informação; a capacidade de se interpretar dados e informações através de processo que dão sentido a estes dados e informações e fazem com que os objetivos organizacionais sejam alcançados.
O processo de conhecimento organizacional parte das pessoas que aprendem e possibilitam às organizações aprenderem e utilizarem esse aprendizado de forma competitiva, portanto, quanto maior o conhecimento das organizações, mais chances de enfrentar desafios do ambiente que atuam.
Quanto mais conhecimento e quanto mais ele circula, mais avanços e benefícios as organizações podem atingir.
Contextualizamos a Gestão do Conhecimento e a necessidade da criação do conhecimento, abordamos os conceitos principais de Gestão do Conhecimento, o modelo SECI (Socialização, Externalização, Combinação e Internalização), os espaços de criação do conhecimento denominados de BA.
Em seguida apresentamos os procedimentos metodológicos para coleta e análise dos dados e posteriormente dispomos os resultados.
CAPÍTULO I
1. O CONCEITO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO
Gestão do Conhecimento refere-se à criação, identificação, integração, recuperação, compartilhamento e utilização do conhecimento dentro da empresa. Ao contrário do que acontecia antigamente, em que as empresas guardavam seus conhecimentos a sete chaves, com a Gestão do Conhecimento, toda informação deve ser transformada em conhecimento e distribuída a todos interessados.
Este conhecimento que é parte de seus colaboradores deve ser divulgado a todos os demais. O conhecimento é o ativo da empresa, portanto motivar, recompensar e reter as pessoas que têm conhecimento é um foco das empresas bem sucedidas.
A Gestão do Conhecimento é um valioso recurso estratégico para a vida das pessoas e das empresas, que a médio e longo prazo colherá frutos. A agilidade e rapidez passam a ser característica das empresas que adotam esse método, como se o próprio valor da empresa se tornasse maior a cada momento, em cada ação bem sucedida de pessoas comprometidas, agregando valores às pessoas e à empresa.
Conhecimento é uma realidade no mundo dos negócios, pois o conhecimento numa empresa não a torna mais competitiva, e sim o seu gerenciamento que faz a diferença.
A Gestão do Conhecimento que proliferam no país reforçam a importância da adoção de tecnologias em detrimento de soluções focadas em processos e pessoas, que seriam em última instância.
Gestão do Conhecimento pode ser aplicada por todo tipo de empresa, e oferece oportunidades para reflexão ao salientar a importância das relações intersubjetivas, ou seja, a interação entre as pessoas. As tecnologias são antes de tudo, apenas meios e ao contrário das pessoas, nadam criam.
Segundo TAKEUCHI e NONAKA (2008) a economia baseada no conhecimento e o conhecimento como arma de competitividade ganharam importância, pois o valor é encontrado mais no concreto do que no abstrato, o patrimônio indispensável para as empresas de hoje não é o equipamento, mas o conhecimento acumulado e as pessoas que o possuem.
Existem dois componentes da gestão de conhecimento:
• Conhecimento Tácito: armazenado em cada pessoa, restrito a cada individuo, difícil de compartilhar e dividir com o outro, é pessoal e intrasferível. Cada indivíduo obtém suas crenças, valores, ideais, emoções e experiências.
• Conhecimento Explícito: Um conhecimento que pode ser distribuído, compartilhado, pode ser expresso em palavras, números, recursos visuais, manuais informativos. É rapidamente transmitido aos outros indivíduos.
O conhecimento é o recurso econômico mais precioso e utilizado como elemento de competição entre nações, assim como, está inserido em corporações e instituições que tenham como objetivo o crescimento.
Idéias e práticas são recursos fundamentais que permite funcionar de forma inteligente sem sobrecarregar explosão de informação, pois o processo de aprendizagem que as pessoas sofrem ao entrar numa empresa muitas vezes sai com eles e a empresa não consegue capturar parte dessa experiência, ou seja, o conhecimento pertence ao humano, não à tecnologia. O gestor do conhecimento deve gerir pessoas e contextos com as devidas intervenções orientadas em objetivos concretos que poderão ter a tecnologia como extensão para a ampliação do ambiente informacional.
Grandes empresas em todo o mundo estão abraçando iniciativas de Gestão de Conhecimento no intuito de explorar de maneira inteligente o seu capital intelectual. Existem várias definições sobre conhecimento variando de visões conceituais para mais práticas daí a transformar o conhecimento em um ativo organizacional de valor a experiência que de uma forma geral têm que ser formalizado, distribuído, compartilhado e aplicado.
Uma vez que a informação foi coletada ela deve ser organizada de forma que ela possa ser representada e pesquisada eletronicamente, este é o foco do processo de organização, sistemas e ferramentas de compartilhamento
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