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CONTABILIDADE EMPRESARIA

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Por:   •  16/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  6.459 Palavras (26 Páginas)  •  367 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO DE CIÊNCIAS CONTABÉIS

CONTABILIDADE COMERCIAL

João Pessoa

2013

CONTABILIDADE COMERCIAL

Trabalho de produção textual interdisciplinar individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de atividade interdisciplinar.

João Pessoa

2013

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO 4

2. PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE 4

3. REGIME DE APURAÇÃO 4

4. METODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 4

5. OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS 4

6. OPERAÇÕES FINANCEIRAS 4

7. DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS 4

8. LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 4

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4

INTRODUÇÃO

O aperfeiçoamento da Contabilidade ocorreu com o desenvolvimento das atividades comerciais, quando se tornou necessária alguma forma de registro e acompanhamento dos eventos ocorridos nas empresas. Com o aumento das operações desenvolvidas pela comercialização de produtos - aspectos inseparavelmente ligados às empresas comerciais - exigiu-se cada vez mais da Contabilidade Comercial.

A atividade comercial é inerente à natureza e às necessidades humanas, pois todos têm necessidades e, se não existisse moeda, trocaríamos os bens que temos em excesso por outros que não possuímos. A atividade comercial é das mais importantes, pois possibilita colocar à disposição dos consumidores, em mercados física ou economicamente delimitados, grande variedade de bens e serviços, pertinentes à satisfação das necessidades humanas.

O termo comércio vem de longa data. Quando os mercadores de Veneza implementaram o comércio como atividade profissional, na verdade já existia o comércio. Porém, até então, era efetuado sem a existência de uma moeda de troca, segundo o conceito que hoje conhecemos. Em alguns períodos, utilizou-se algumas mercadorias como moeda. Por exemplo, o sal foi utilizado pelos povos fenícios como objeto de troca.

A palavra comércio tem origem do termo cumercium, uma expressão latina que se formou da preposição cum mais o substantivo merx, que resulta do termo mercancia, que significa comprar para vender.

Segundo Andrade (2001, p. 1), as origens do comércio não podem ser estabelecidas com precisão, mas os estudiosos encontram, nos registros históricos, vestígios de atividade comercial desde a Antiguidade. Para alguns, a história do comércio tem início juntamente com a história da própria civilização, com origem na fase do escambo (troca), mas que se encontra na fase da economia de mercado, conforme hoje conhecemos.

1. PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE

Por ser uma ciência social, portanto não exata, a Contabilidade necessita de princípios por meio dos quais sejam convencionados critérios uniformes de adoção obrigatória na sua execução. Se, por exemplo, uma empresa adotasse o regime de competência e outra o regime de caixa, seria impraticável a comparação de seus resultados nos períodos considerados. Assim, os princípios funcionam como um padrão a ser seguido por todos os que se ocupam da Contabilidade, pois possibilitam que as técnicas contábeis sejam desenvolvidas uniformemente.

Os princípios são decorrentes da observância da aplicação das técnicas contábeis, da prática contábil, e têm como objetivo tornar as informações contábeis divulgadas uniformes, confiáveis e úteis para o público nelas interessado.

Entidades são unidades de contabilidade que se envolvem em algum tipo de atividade contábil, ou tem bens econômicos que devem ser contabilizados. Por exemplo, investimentos ou operações financeiras, como a venda de um produto, estão representando as atividades que podem ser aplicadas a uma entidade, e deve, portanto, ser registrados e associados a essa entidade. Pense nisso como uma categoria para registros financeiros ou transações. Uma vez que uma entidade está definido, todas as operações relativas à entidade são relatadas por baixo da entidade ou categoria.

Há uma série de possibilidades para diferentes entidades dentro de uma organização. Por exemplo, uma empresa com diferentes divisões da empresa pode definir cada divisão como uma entidade. Além disso, cada departamento ou equipe dentro de uma organização pode ser a sua própria entidade. Um produto pode ser uma entidade, bem como os investimentos de uma empresa ou ativos.

Entidades na contabilização influenciar recursos econômicos; as entidades mais uma organização, os mais empregados, a organização precisa para rastrear todos os registros financeiros de cada entidade. Entidades também devem ser separadas das atividades pessoais financeiras de empresários, investidores e funcionários. É uma prática que não detalhes entidade mudar com freqüência ou em todos. Por exemplo, se uma entidade de uma organização é definida como uma conta de investimento particular ou grupo de investimentos, não é geralmente uma boa prática de adicionar ou remover outros investimentos, de ou para a entidade. Mantendo os detalhes a mesma entidade garante coerentes de contabilidade e registro financeiro mantendo. Em vez disso, a empresa deve criar uma nova entidade para dar conta de novos investimentos.

Empresas ou divisões diferentes dentro de uma organização devem ser contabilizados separadamente, para os contabilistas criar diferentes entidades com mais precisão reportar registros financeiros

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