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CONTABILIDADE INTERNACIONAL

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Por:   •  3/4/2014  •  Seminário  •  9.251 Palavras (38 Páginas)  •  296 Visualizações

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CONTABILIDADE INTERNACIONAL.

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP 21 DE ABRIL DE 2013.

CONTABILIDADE INTERNACIONAL.

Gecilvania do Nascimento – RA2329425034 vania_sjc27@hotmail.com

Tânia Christina Y. Almeida RA 3345563347 tay.lu@hotmail.com

Atividades Práticas Supervisionadas apresentadas à Universidade Anhanguera, como exigência parcial para a disciplina de Contabilidade Internacional do curso de Ciências Contábeis, sob a orientação do Prof. Adilson do Carmo Bassan.

EAD. Prof.ª Eliana Dias – Tutora Presencial.

EAD. Prof.ª Andréia Moretto Tavares – Tutora à Distância.

SUMÁRIO

SUMÁRIO 3

Agradecimentos. 5

Resumo. 6

Estrutura 14

Objetivos 15

Adaptações dos IFRS 19

ETAPA 1- Esta atividade é importante para que possamos evidenciar a relevância de o Contador estar apto a trabalhar com a Contabilidade Internacional. 21

Passo 1 – Leitura individual do artigo “Aderência às normas internacionais de contabilidade pelas empresas brasileiras”. 21

Passo 2 – Responder e justificar as respostas com base na leitura realizada. 21

ETAPA 2- Esta atividade é importante para que possamos entender as demonstrações financeiras. 22

Passo 1 – Leitura individual do capítulo 2: ias – do livro texto: “ERNST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS - Versus Normas Brasileiras. 2ª edição. SP: Atlas, 2010 - PLT 429”. 22

Passo 2 e 3 – Debate e elaboração de texto sobre os tópicos principais. 23

Classificação das contas 25

Órgãos regulamentadores 26

Modelo de uma DRE 27

Ciclos financeiros 31

Métodos de elaboração da demonstração dos fluxos de caixa 32

Rácios 32

ETAPA 3- Esta atividade é importante para que possamos conhecer o tratamento com a mensuração dos estoques. 33

Passos 1 e 2– Leitura individual e debate em grupo sobre o capítulo 5: IAS 2 – do livro texto ERNST & YOUNG, Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS – Versus Normas Brasileiras. 33

Passo 3 – Capítulo 5: IAS 2 – Estoques. 33

ETAPA 4 – Esta etapa é importante para que possamos entender quais são as exigências para o reconhecimento de um ativo intangível. 34

Passo 2 – Ativos Intagíveis 34

CONCLUSÃO: 38

BIBLIOGRAFIA: 38

Agradecimentos.

Agradecemos a nossa tutora presencial Eliana Dias, pela dedicação, disponibilidade e por sua boa vontade ao nos auxiliar em nosso aprendizado acadêmico, partilhando conosco sua experiência profissional e esclarecendo as dúvidas que por ventura tenhamos, bem como a cada componente do grupo que se empenhou para a realização desta atividade.

Resumo.

Este estudo tem a finalidade de ampliar nossos conhecimentos relativos à “Contabilidade Internacional”, que surge para construir um ponto comum entre os relatórios financeiros elaborados por contextos de outros países e definir métodos de adaptação aos padrões internacionais a partir da contabilidade local. Tornando-se importante no Brasil especialmente para a convergência de valores que ocorre diariamente na Bolsa de Valores e da vinda de capital estrangeiro ao mercado nacional. Esta normatização faz com que a convergência às normas internacionais de contabilidade seja padronizada e aplicada globalmente, sem que ocorram dúvidas ou questionamentos quanto à veracidade das informações constantes nos balanços patrimoniais e financeiros.

Palavras-chave: Convergência, Padronização, Normatização, Balanços; Globalização.

INTRODUÇÃO

A Contabilidade Internacional, do ponto de vista do Brasil, pode ser classificada em duas vertentes: a da Contabilidade estadunidense, cujas regras principais são conhecidas por FAS, organizadas pela entidade civil FASB - The Financial Accounting Standards Board; e as regras de contabilidade organizadas por iniciativa da ONU. A contabilidade estadunidense deve ser conhecida para fins de padronização com a contabilidade das corporações holdings daquele país, a serem seguidas pelas filiais no exterior,por exemplo. Também é exigida para o balanço (convertido em moeda estrangeira) das empresas de fora dos EUA que quiserem lançar títulos nas bolsas americanas. A SEC (órgão similar à CVM do Brasil), designou o FASB como responsável pela padronização contábil das companhias americanas.

Já a contabilidade internacional baseada nos moldes descritos a seguir, busca uma padronização para todos os países da ONU.

Os princípios e regras de Contabilidade Internacional são detalhados nos pronunciamentos IAS, IFRS, SIC e IFRIC, que foram publicados pelo IASB (International Accounting standards Board). As normas internacionais de contabilidade IAS / IFRS são publicadas em inglês que é a única versão oficial. A União Europeia realizou uma tradução livre para o português assim como para outros idiomas (Francês, Espanhol, Alemão etc.). Porém as traduções não são versões oficiais. O IASB e o IFRS estão em busca de uma convergência internacional com o FASB. Em 18 de setembro de 2002, em Norwalk (Connecticut), FASB e IASB se reuniram e divulgaram um "Memorando de Entendimento (Memorandum of Understanding)".[1]

Siglas inglesas importantes

* IASC (International Accounting Standards Committee)

* IASB (International Accounting standards Board)

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