CONTEXTO EMPRESARIAL

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................3

2 CONTEXTO EMPRESARIAL.................................................................................4

3 CONCLUSÃO.........................................................................................................8

REFERÊNCIAS.........................................................................................................9

1 INTRODUÇÃO

Autonomia, Liberdade de Escolha, ser “Patrão”, é possível com capital inicial próprio e ou financiamento de terceiros.

É importante escolher o empreendimento com afinidade, elaborar um plano gestor complexo com diretrizes a alcançar através do estudo de mercado, controle do fluxo financeiro empresarial e principalmente a visualização da necessidade e satisfação do consumidor.

O esforço e a capacidade intelectual do proprietário devem ser direcionados com o intuito de estimular a força de trabalho dos colaboradores.

Através das regras básicas e primordiais disseminadas pelas ciências Administrativa, Econômica, Contábil e Social, expomos um estudo no contexto empresarial com a finalidade de levar o futuro empreendedor a atingir o sucesso.

2 CONTEXTO EMPRESARIAL

Na constituição de uma empresa, se faz obrigatório o planejamento, estabelecendo os objetivos e desenvolvendo um plano de ações. Organizar da melhor forma possível, todos os recursos da empresa, sejam humanos, financeiros e materiais, bem como as atitudes e esforços de toda a empresa, para atingir as metas traçadas.

A liderança é primordial, pois faz com que os subordinados executem o que dever ser feito. As relações hierarquicas devem ser claramente definidas, de forma que cada um dos administradores e subordinados, se respeitem e tenham um grau de participação e colaboração para a realização dos objetivos definidos.

Também deve-se estabelecer padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes empregadas são as mais compatíveis com que a empresa espera. O controle das atividades desenvolvidas permite maximizar a possibilidade de que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e ditadas.

As variáveis do cenário econômico atuam sobre a economia, e influenciam diretamente na escolha do investimento. Entre as variáveis, podemos citar a inflação, a taxa de juros a produção industrial e o nível de emprego.

A inflação é a variável central na economia brasileira, uma vez que toda a política Monetária (nível de taxa de juros) está orientada sobre ela. Como o Banco Central define a taxa de juros quase que exclusivamente com base no nível de inflação, acompanhar a inflação nos permite saber se os juros têm maior probabilidade de aumentar ou diminuir.

Além disso, a inflação é primeiramente um indicador da economia, de modo que uma alta da inflação aponta que a economia está produzindo além do potencial permitido por sua capacidade produtiva, mostrando se o momento é ideal ou não para inserir a sua empresa no mercado.

A taxa de juros é utilizada para controlar a inflação e entendendo os movimentos da inflação, podemos saber o que esperar das taxas de juros. Ela é importante para entendermos o cenário econômico brasileiro, uma vez que ela determina diversas variáveis que afetam diretamente o lado real da economia, ou seja, a produção, bem como o nível de crédito oferecido e o custo deste crédito.

A produção industrial e o nível de emprego são fundamentais para entender se a economia apresenta potencial de crescimento. Um aumento da produção aponta que mais valor está sendo gerado, que as pessoas estão consumindo mais e consequentemente também há mais postos de trabalhos a serem preenchidos.

Na luta por vantagens competitivas, a redução de custos e despesas é considerada fundamental. Os gestores de empresas precisam trabalhar com planejamento e orçamento financeiro, condições básicas para o controle dos negócios. Por meio destas ferramentas, eles conhecem seus limites e orientam o rumo da empresa, reduzindo os riscos e as incertezas do negócio. O orçamento é uma ferramenta estratégica que regula o que pode e o que não pode ser feito na empresa.

O controle dos custos e das despesas torna-se um instrumento imprescindível para gerenciar a lucratividade. Conhecer, comparar e controlar a evolução dos custos e das despesas, mensalmente, por exemplo, é aumentar a competitividade, a rentabilidade e a viabilidade econômica da empresa.

O processo de gestão da empresa é baseado em metas de crescimento, qualidade, inovação e tecnologia. Todas elas visam aperfeiçoar continuamente resultados empresariais e desta forma atender às necessidades dos mercados interno e externo.

A gestão da responsabilidade social corporativa é um conceito em constante modificação, cujo aperfeiçoamento reflete não só a necessidade de reduzir custos e poupar recursos naturais utilizados pelas empresas, mas também um grande aumento da conscientização por parte da sociedade, que se vive em um meio-ambiente de recursos naturais finitos. Também é um dos vetores de gestão a contínua valorização das pessoas, o corpo de funcionários, uma equipe profissionalizada e dinâmica, com alto nível de capacitação e dedicação, em constante treinamento e aperfeiçoamento, envolvendo-os na busca dos objetivos delineados pela empresa.

A priorização das oportunidades de treinamento e desenvolvimento pessoal e profissional associada a uma adequada política de benefícios constitui um sólido pilar para uma gestão de pessoas diferenciadas. A preocupação com a segurança e o bem-estar dos funcionários nas dependências internas e até mesmos nas externas deve ser uma prioridade da empresa. A filosofia de recursos humanos deve ser a de proporcionar qualidade de vida e cuidar de toda atmosfera que envolve o funcionário no ambiente de trabalho.

Ser competitivo hoje significa, principalmente, cuidar para que a sua marca não seja associada à atitudes julgadas incorretas. Assim, além da qualidade dos produtos e dos serviços prestados, preços competitivos e tecnologia avançada,