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CUSTOS OPERACIONAIS NO TRANSPORTE

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Por:   •  4/12/2014  •  3.538 Palavras (15 Páginas)  •  1.616 Visualizações

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SUMÁRIO

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 CONCEITOS BÁSICOS DE CUSTOS OPERACIONAIS NO TRANSPORTE 5

3 CUSTOS DIRETO, INDIRETOS, FIXOS E VARIAVES 6

3.1 Custos - Classificação 7

3.2 Estimativas de Custos 7

4 MÉTODOS DOS CUSTOS MÉDIOS DESAGREGADOS 14

5 CONCLUSÃO 14

6 BIBLIOGRAFIA 15

1 – INTRODUÇÃO

Este estudo visa analisar os principais custos que incidem nos modais de transportes de carga e a importância de uma perfeita avaliação desses custos no momento do planejamento de uma operação de transportes.

Serão identificados os custos operacionais dos modais de transporte e será avaliada a importância do entendimento desses custos para as operações de transportes, pois Custos logísticos são os gastos associados a: planejar, implementar e controlar todo o fluxo materiais e informações de entrada , em processo e de saída , desde o ponto de origem até o ponto de consumo, passando pela movimentação nos armazéns e transportes .

2 - CONCEITOS BÁSICOS DE CUSTOS OPERACIONAIS NO TRANSPORTE

Os custos de transporte são todas as despesas realizadas na movimentação de determinado produto desde a origem até ao destino final. Estes custos são considerados uns dos maiores custos logísticos tendo grande relevância no preço final do produto. No transporte de materiais muito densos e com baixo valor por peso, por exemplo, areias carvão, os custos de transporte são elevados, ao contrário dos produtos de alto valor por peso, por exemplo, uma peça de joalharia em que os custos de transporte podem ser mais reduzidos. Vários fatores influenciam os custos de transporte, podendo estar relacionados com o produto, por exemplo, a densidade do produto e a facilidade do seu manuseamento; ou estar relacionados com o mercado, como por exemplo, a localização do mercado de destino do produto (Arantes, 2005).

Estão entre os principais custos de transporte os preços dos combustíveis as taxas de aeroporto,as taxas portuárias as portagens, e ainda todas as despesas relacionadas com o veículo onde se efetua o transporte, seja o seguro a manutenção os impostos entre outros (Victoria, 2009).

A gestão de custos está presente nas empresas que buscam os melhores resultados em sua atividade, sendo indispensável para tomada de decisão, controle das operações e apuração do lucro. Neste contexto, estão empresas de transporte rodoviário que atuam no setor logístico e geralmente não possuem um controle de custos apurado que possibilite determinar com precisão o lucro do serviço prestado.

O transporte é responsável por grande parte dos custos logísticos, sendo que as organizações podem possuir sua frota própria ou terceirizar o serviço de modo a atender as exigências dos clientes. No Brasil o transporte cargas é realizado, em sua grande maioria, pelo modal rodoviário, em decorrência da quantidade de rodovias existentes.

3 - CUSTOS DIRETO, INDIRETOS, FIXOS E VARIÁVEIS

O último item de Custo da Logística e talvez a mais importante que é o Custeio dos Transportes. A empresa pode optar tanto por terceirizar seus Transportes como se encarregar ela mesma da movimentação de mercadorias para o Cliente. Seja de que forma fora empresa precisa calcular os Custos com essa atividade.

Antes de tratar do custeio propriamente dito é importante formalizar os conceitos de custos fixos e variáveis, que embora estejam presentes no nosso dia a dia, por vezes são utilizados de maneira incorreta.

A classificação de custo fixo e variável deve ser feita sempre em relação a algum parâmetro de comparação. Normalmente, em uma empresa industrial são considerados itens de custos fixos aqueles que independem do nível de atividade e itens de custos variáveis aqueles que aumentam de acordo com o crescimento do nível de atividade.

Do ponto de vista de um transportador, usualmente essa classificação é feita em relação à distância percorrida, como se a unidade variável fosse à quilometragem. Dessa forma, todos os custos que ocorrem de maneira independente ao deslocamento do caminhão são considerados fixos e os custos que variam de acordo com a distância percorrida são considerados variáveis. É importante ressaltar que essa forma de classificação não é uma regra geral. Nesse artigo, o conceito de fixo e variável estará sempre relacionado à distância percorrido.

Vale destacar duas considerações importantes com relação ao conceito de custos fixos e variáveis. A primeira é que este conceito só faz sentido em análises de curto prazo, uma vez que no longo prazo a capacidade pode ser variável. Por exemplo, no longo prazo pode-se adquirir ou vender determinados ativos, como também se pode contratar ou demitir pessoal, alterando, portanto a estrutura de custos fixos. Pode-se dizer que no longo prazo todos os custos são variáveis.

3.1 - Custos – Classificação

Custos Diretos: Aqueles que podem ser diretamente apropriados a cada tipo de objeto pela sua fácil identificação e mensuração (Ex.: Custos de transportes).

Custos Indiretos: Aqueles que não podem ser apropriados diretamente a cada tipo de objeto por estarem indiretamente associados a ele (Ex.: Custos com TI).

Custos Fixos: São os custos cujas alterações não se verificam como conseqüência de variação no volume da atividade logística (Ex.: Custos com armazenagem própria, mão de obra mensalista etc.).

Custos Variáveis: São custos que variam em função do volume da atividade logística (Ex.: Combustíveis no transporte próprio, frete etc.).

Custos semifixos e custos semivariaveis: São custos que têm uma parcela variável e outra fixa (Ex.: Mão de obra que recebe um salário fixo e mais comissão por produtividade).

Custos Controláveis e Custos Não Controláveis: Os custos controláveis são aqueles que são influenciados pela decisão e ação de um gestor e podem ser identificado ao objeto ou rastreado em determinado processo/atividade. Ao contrário, o custo não controlável não pode ser influenciado pela decisão de um gestor, por exemplo, o gestor de logística pode controlar os custos de transporte e armazenagem, mas não pode controlar os gastos com a segurança e a limpeza do armazém que também são utilizados por outras áreas da empresa.

3.2 - Estimativa de Custos

Assim, os passos a realizar para obter uma estimativa de custos são os seguintes:

Definição dos itens de custos;

Classificação dos itens de custos em fixos e variáveis;

Cálculo do Custo Fixo;

Cálculo dos Custos Variáveis;

Custeio das rotas de entrega / coleta.

Passo 1: Definição dos Itens de Custo: Os principais itens de custos do transporte rodoviário são listados a seguir. Mais adiante, na etapa de cálculo dos itens de custos, serão fornecidas informações mais detalhadas.

Depreciação – do ponto de vista gerencial, a depreciação pode ser imaginada como o capital que deveria ser reservado para a reposição do bem ao fim de sua vida útil.

Remuneração do capital – diz respeito ao custo de oportunidade do capital imobilizado na compra dos ativos.

Pessoal (motorista) – deve ser considerado tanto o salário quanto os encargos e benefícios;

Seguro do veículo;

IPVA/ seguro obrigatório;

Custos administrativos;

Combustível;

Pneus;

Lubrificantes;

Manutenção;

Pedágio.

É importante notar que a remuneração do capital – que é um custo de oportunidade – e a depreciação devem ser consideradas como itens independentes.

Caso a empresa tenha uma operação complementar ao transporte, como uma escolta, ou um equipamento específico no veículo, como um refrigerador, outros itens de custos devem ser adicionados no modelo para garantir a sua eficácia do custeio.

Passo 2: Classificação dos itens de custos em fixos e variáveis: Essa classificação entre fixo e variável, conforme já comentado, será feita em relação à distância percorrida. Assim, todos os custos que variam de acordo com a quilometragem serão considerados variáveis, enquanto que os demais serão considerados fixos.

São considerados itens de custo fixo: depreciação; remuneração do capital; pessoal (motorista); custos administrativos; seguro do veículo; IPVA/ seguro obrigatório.

São considerados itens de custo variável: pneus; combustível; lubrificantes; lavagem; lubrificação, manutenção e pedágio. O pedágio não deve ser alocado de acordo com a quilometragem como os demais, devendo ser considerado de acordo com cada rota, já que o valor do pedágio normalmente não é proporcional ao tamanho da rota. Por exemplo, em uma viagem de Niterói (RJ) para Fortaleza (CE) são percorridos quase 4.000 km sem nenhum pedágio, enquanto que em uma viagem de São Paulo para Igarapara, quase fronteira com Minas, o caminhoneiro paga 8 pedágios em uma percurso de menos de 800 Km.

Vale lembrar que essa classificação entre fixo e variável depende tanto da operação da empresa, como também da forma que algumas contas são pagas. No Brasil, o motorista recebe um salário mensal, assim esse item de custo é classificado como fixo. Já na literatura americana a remuneração do motorista é considerada como um item de custo variável, uma vez que nos EUA é de costume o motorista ser remunerado de acordo com a quilometragem.

Passo 3: Calcule os custos fixos: Neste passo devem ser calculados os seguintes elementos:

Valor anual correspondente à depreciação do veículo: (veículo novo carroçado, excluindo pneus e valor residual no fim da sua vida útil, considerada como sendo, em média, de 7 anos). Para efeitos desta análise deve ser considerado o valor residual atualizado.

CDep = (Valor de Aquisição – Valor Residual) / No. De Meses

Remuneração do capital: Associados ao investimento em veículos. Este valor depende da taxa de juro que a empresa consegue obter para financiamento.

CRemcap = Valor de Aquisição x 12 1 + Taxaanual - 1

Custos Administrativos: São Custos associados à manutenção da frota, por isso precisa ser rateado.

Cadm = Custo Administrativo Total / Qde. de Veículos

IPVA / Seguro Obrigatório: Neste caso, basta dividir o valor do imposto anual pelo número de meses:

CSeg / IPVA = Valor Anual / 12

Valores dos encargos com mão de obra: Nomeadamente os motoristas. Quanto à este tipo de custos com pessoal deverão ser contabilizadas todas as suas componentes associadas: remunerações, horas extraordinárias, ajudas de custo, encargos sociais, seguro de acidentes de trabalho, etc.

CMOB = Salários + encargos + Outros

Passo 4: Calcule os custos variáveis: Em termos de custos variáveis, deverão ser analisadas três componentes:

Custos de combustível: Sendo importante considerar as diferenças entre os tipos de veículo indicados inicialmente:

5ton

19 ton

26 ton

40 ton

Tráfego Regional

26

30

40

54

Tráfego Nacional

25

28

39

14

L / 100 Km

Os valores apresentados permitem um cálculo do custo por Km, para cada tipo de veículo e para as duas situações de tráfego apresentadas. Porém de uma forma geral, temos a seguinte forma para calcular este custo:

CComb = Preço por Litro / Rendimento (Km / l)

O custo de combustível é o clássico exemplo de um item variável. Para calculá-lo, basta dividir o preço do litro (R$/l) do combustível pelo rendimento do veículo (km/l). Notem que quanto menor o consumo menor será o custo de combustível por quilômetro rodado.

Custo com óleo: Os veículos precisam trocar os óleos em intervalos de quilometragem definidos, com isso, precisamos contabilizar estes custos. O custo relativo ao óleo é calculado de maneira similar ao dos pneus. Deve-se multiplicar o preço de um litro do lubrificante pela capacidade do reservatório e dividir o resultado pelo intervalo entre as trocas de óleo.

CÓleo = Preço x Capacidade / Intervalo entre as trocas (Km)Custo com lavagem / lubrificação: Considera – se os Custos relacionados à lavagem dos veículos. Quando a lavagem é terceirizada, considera – se o preço da lavagem, porém se a empresa tem uma equipe para esse trabalho, considera – se todos os Custos com pessoal, equipamentos (depreciação e custo de oportunidade, etc).

Clavagem / lubrificação = Custo da Lavagem / Intervalo entre as lavagens (Km)

Custo dos pneus: Considerando o tipo de veículo em causa. De acordo com o veículo selecionado, podem observar-se valores específicos quanto a: número de pneus; preço do pneu novo; preço da recuperação (recapagem) e prazo de vida útil (em Km). A consideração destes elementos para cada tipo de veículo permite estimar um custo por Km associado à utilização dos pneus. De forma geral, pode obter esse custo de acordo com a seguinte fórmula:

CPneu = Qde de Pneus x (P1 + Qde. de Recapagem x P2)

Vida Útil do Pneu com Recapagem

Onde P1 = Preço Unitário do Pneu Novo

P2 = Preço da Recapagem

O custo dos pneus é calculado como se fosse uma depreciação por quilômetro em vez de tempo. Basta dividir o preço de um jogo de pneus (preço unitário do pneu vezes o número de pneus do veículo) pela vida útil em quilômetros dos pneus. Para considerar a recapagem, deve-se somar ao preço de cada pneu o preço de suas respectivas recapagens, multiplicando o resultado pelo número de pneus, para então, dividi-lo pela vida útil dos pneus considerando as recapagens.

Custos de manutenção e reparação: Também aqui é possível aferir um custo por Km para cada tipo de veículo (para tráfego regional e nacional). Estes valores terão em conta os preços médios praticados por concessionários em contratos de assistência global. O custo de manutenção pode ser considerado de duas maneiras. A mais simples é com base no seu custo padrão, em R$/Km. Outra possibilidade é criar um centro de custos e calcular o custo médio de manutenção por quilometro.

Custo com Pedágio: Em alguns trechos, há a necessidade de incluir os Custos com Pedágios. Da mesma forma, temos condições de ratear o valor pela quilometragem do trecho.

CP = Custo dos Pedágios / Quilometragem

Neste momento fazemos o que se chama planilha de entrada e saída de dados. Nesta planilha, os dados ficam organizados de forma tal que possamos calcular tanto os Custos Fixos como os Variáveis. Desta forma, a análise se torna mais fácil de ser feita.

Passo 4: Faça uma estimativa final de custos: Levando em conta os diferentes tipos de custos fixos e variáveis, é possível chegar a uma estimativa de custos para cada tipo de veículo e de tráfego, considerando os seguintes pressupostos adicionais:

Velocidades médias de serviço: 25 Km/h (cargas regionais); 45 Km/h (cargas nacionais);

Tempos médios de carga / descarga: 2 horas (veículos de 15, 19 e 26 toneladas); 3 horas (veículos de 40 toneladas);

Total de dias produtivos por ano (descontando paralisações para manutenção e reparação);

Custos fixos horários para os dias produtivos.

Estes pressupostos poderão ser utilizados para o apuramento dos custos totais por unidade de tempo, por Km percorrido ou por tonelada - consoante o nível de análise que a empresa considere relevante. Por exemplo, se considerarmos que existem 192 dias produtivos no ano, conseguimos obter o número potencial de horas de circulação do transporte. Descontando o tempo médio de carga / descarga para o tipo de veículo selecionado (2 ou 3 horas por dia), obtemos as horas de transporte efetivas. A partir deste valor, e considerando a velocidade média do veículo (cargas regionais ou nacionais), podemos chegar ao número de Km que o veículo pode percorrer durante o ano (ou outro período considerado). Esta informação permite apurar, por exemplo, os custos fixos por Km. Este raciocínio pode também se aplicar à capacidade de cada tipo de veículo para apurar o custo por tonelada.

Este tipo de raciocínio pode facilitar a avaliação das propostas dos transportadores. Esta informação pode ser relevante para uma empresa que gere uma frota própria, que subcontrata a terceiros ou que atua como subcontratada.

Uma vez calculados os valores unitários de todos os itens de custos, basta agrupá-los (R$/mês) e dividir o resultado pela utilização (número de horas trabalhadas por mês) para se chegar ao custo fixo por hora (R$/hora). Os custos variáveis também devem ser agrupados (R$/ Km). Assim pode-se montar a equação de custo para uma rota:

CRota = Tempo(h) x CF(R$/h) + Distância(Km) x CV(R$/Km)

O tempo a considerar é o tempo total da rota considerando as atividades de carga e descarga, com as suas respectivas filas, além do tempo de viagem.

A fórmula do custo da rota pode ser desmembrada para se custear as rotas segundo três atividades básicas: carregamento, viagem e descarregamento.

CViagem = Tempo de Viagem(h) x CF(R$/h) + Distância x CV(R$/h)

CCarr = Tempo de carga(h) x CF(R$/h)

CDescarr = Tempo de descarga(h) x CF(R$/h)

Notem que os custos de carga e descarga independem da distância percorrida, enquanto o custo de viagem é diretamente proporcional ao tamanho da rota, uma vez que quando se aumenta a distância percorrida, aumenta-se além da quilometragem, o tempo de viagem.

4 - MÉTODOS DOS CUSTOS MÉDIOS DESAGREGADOS

Está baseado em parâmetros médios de consumo, oferecendo estimativas dos custos operacionais dos veículos rodoviários e é bastante utilizado por empresas do setor. Destaca-se pela praticidade e o cálculo desagregado por componente de custo, ou seja, depreciação, combustíveis, pneus, salários, manutenção, etc.

Possibilita ainda que cada empresa possa inserir parâmetros referentes a cada tipo, modelo ou categoria de veículo.

5 - Conclusão

Conclui-se que o transporte é o elemento mais importante no custo logístico, onde se percebe características de custos diferenciados comprovando que os transportes estão ligados aos outros custos de cada tipo de serviço e existindo assim alguns serviços com tarifas vantajosas.

Para cada combinação de serviço existe um custo fixo e variável, e no custo comum ou conjunto, não existe uma fórmula única de alocar esses custos.Dificilmente a empresa tem o equilíbrio para adequar os serviços ( ida e volta ), podem assim, considerá-los nulos.

Na ferrovia os custos fixos são elevados e os custos variáveis relativamente baixos, pois é um transporte de carga e o aumento se dá apenas na manutenção de vias, equipamentos e terminais.

Em relação a todos os modos de transportes, a rodovia tem os custos fixos mais baixos, pois as empresas não são proprietárias da malha rodoviária. No custo variável isso muda um pouco, pois os custos são altos pelas manutenções realizadas, acarretando no aumento de taxas, impostos, combustíveis e etc., cobrando-se diretamente aos usuários.

No Aquaviário e Aeroviário os custos fixos e variáveis são considerados no modal um tipo de transporte de mais baixo custo. A Dutovia pode ser comparada com a Ferrovia no aspecto de custo.

Os critérios utilizados pelas empresas nas tarifas variam por volume, por demanda e por tamanho.

Notou-se que existem empresas que optam pelo equipamento próprio de transporte, proporcionando ao cliente direto um serviço de qualidade que nem sempre consegue atingir utilizando serviços de transportadores. Deve-se praticar bom preço, pois esse é o fator principal, juntamente com a qualidade no nível de serviço, objetivando a satisfação do cliente.

6 - Bibliografia

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