Calculo III
Ensaios: Calculo III. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: papaalfa • 8/9/2013 • 4.258 Palavras (18 Páginas) • 428 Visualizações
CÁLCULO III
2007
INSTRUCIONAIS DE MATEMÁTICA
Coordenadora do Curso de Graduação
Sônia Albuquerque - Matemática
Conteudista
Sônia Albuquerque
SUMÁRIO
UNIDADE I
PRIMITIVA
1.1 – Introdução
1.2 – Definição
UNIDADE II
INTEGRAL INDEFINIDA
2.1 - DEFINIÇÃO
2.2 – MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO
UNIDADE III
CÁLCULO DE ÁREAS
3.1 –CÁLCULO DE ÁREA UTILIZANDO OS MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO
UNIDADE IV
CÁLCULO DE VOLUMES
4.1 – CÁLCULO DE VOLUMES UTILIZANDO OS MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO
Glossário
Referências bibliográficas
QUADRO SÍNTESE DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade de Programa Objetivos
I. PRIMITIVA
1.1.INTRODUÇÃO
1.2.DEFINIÇÃO -Identificar uma função primitiva.
II. INTEGRAL INDEFINIDA
2.1.DEFINIÇÃO
2.2 MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO -Resolver uma integral indefinida utilizando os diversos métodos de integração
III. Cálculo de AREA
3.1.CÁLCULO DE ÁREAS UTILIZANDO OS DIVERSOS MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO. -Resolver problemas de área de uma superfície utilizando uma integral definida
IV. CÁLCULO DE VOLUMES
4.1.CÁLCULÇO DE VOLUMES UTILIZANDO OS DIVERSOS MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO -Resolver problemas de volume aplicando o conceito de integral definida
CONTEXTUALIZAÇÃO DA DISCIPLINA:
Ao elaborarmos este instrucional, procuramos apresentar a teoria de modo resumido evitando as receitas prontas e o formalismo excessivo, porém acreditamos ter conseguido um bom desenvolvimento lógico das unidades, mantendo um certo rigor coerente com o nível para o qual o material é proposto. O objetivo é fazer com que você compreenda as idéias básicas da disciplina de Cálculo I e II e, quando necessário, saiba transferir as estruturas adquiridas às outras áreas de conhecimento.
Esperamos que este material seja útil no desenvolvimento de seus trabalhos e no seu aprendizado.
GLOSSÁRIO: INTEGRAL, INTEGRAL INDEFINIDA, INTEGRAL DEFINIDA, CÁLCULO DE ÁREAS E VOLUME
Objetivo:
- Desenvolver no aluno o raciocínio e criatividade para solucionar problemas que envolvam o cálculo com integrais. Mostrar as diversas aplicações da integral nas ciências físicas
Bibliografia
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo. Vol. 1. LTC, 1995.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. McGraw-Hill, 1993.
MUNEN, Mustafá A. E FOULIS, J. D. Cálculo. Vol. 1. Guanabara, 1982.
SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. McGraw-Hill, 1993
PRIMITIVA OU ANTIDERIVADA
Definição
“Uma função derivável F(x) denomina-se primitiva (ou antiderivada) de uma outra função f(x) em I (I Cf) ( x I) : F’(x) = f(x).”
Observação:
Diremos simplesmente que f(x) é uma primitiva (ou antiderivada) de f(x), quando I = Cr.
Exemplos:
1. F(x) = 2 / 3 . x3 – x2 / 2 + 1 é uma primitiva de f(x) = 2 x2 – x;
2. f(X) = x arc senx + 1 - x2 e F1(x) = x arc sen x + 1 - x2 - 10 são antiderivadas de f(x) = arc sem x;
3. F(x) = 1 / x (x2 + x – 1 ) é uma primitiva de f(x) = 1 + 1 / x2 .
Proposição:
“Sejam f(x) e g(x) funções deriváveis num intervalo (ou extensão de intervalo) I. Uma condição necessária é suficiente para que f(x) e g(x) tenham derivadas iguais em I é que a função diferença f(x) – g(x) seja constante em I”.
Demonstração:
Consideremos a função : I R definida por (x) = f(x) – g(x). Das hipóteses do teorema segue que (x) é derivável. Assim, aplicando a Fórmula dos Acréscimos Finitos para a função (x) relativamente a dois pontos u e x distintos de I, vem ( R ) ( = x + (u – x) , 0 < < 1 ) : (u) - (x) = (u – x) (). Como a derivada de (x) se anula em I, tem-se: () = 0 (u) = (x). Sendo u e x arbitrários, (x) é constante em I, ou seja, ( k R) : f(x) – g(x) = k.
Suponhamos que a função diferença f(x) – f(x), isto é, a função (x) seja constante em I. Como a derivada de (x) é nula em I e ’(x) = f’(x) – g’(x) em I, segue imediatamente que f’(x) = g’(x) em I.
Corolário:
“Se f(x) possui uma antiderivada num intervalo I(*), então ela possui uma infinidade de antiderivadas em I cujas diferenças, duas a duas, são constantes em I.”
Demonstração:
Seja F(x) uma antiderivada de f(x) em I e k uma constante real arbitrária. Como a função F(x) + k é derivável em I e sua derivada é f(x), F(x) + k para cada constante
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