Calibração De Vidrarias Volumétricas
Pesquisas Acadêmicas: Calibração De Vidrarias Volumétricas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Taeyeon • 27/11/2014 • 1.171 Palavras (5 Páginas) • 704 Visualizações
Calibração de Vidrarias Volumétricas
Campus/ Nova Cruz/RN
Outubro de 2014
Calibração de Vidrarias Volumétricas
Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Química Analítica Quantitativa Experimental no Curso em Química Industrial na forma subsequente, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte de Nova Cruz. Sob orientação da profº Allan Dantas.
Nova Cruz/RN
Sumário
Introdução 1
Vidrarias volumétricas e sua calibração 1
Aferição da pipeta e densidade da água 1
Erros de uma medida 1
Objetivo 2
Materiais e Métodos 3
3.1 Materiais Utilizados 3
3.2 Metodologia 3
3.2.1 Calibração Volumétrica da Pipeta 3
3.2.2 Tempo de Escoamento da Pipeta 3
Resultados e Discussões 4
4.1 Valores medidos referentes à calibração volumétrica 4
4.2 Tempo de Escoamento da Pipeta Volumétrica 4
4.3 Questionário 4
Considerações Finais 5
Referências 6
Introdução
Vidrarias volumétricas e sua calibração
O uso de utensílios em praticas laboratoriais, e de suma importância dentre esses os que mais se destaca são as chamadas vidrarias de precisão. Essas vidrarias por ser de alta precisão como o próprio nome diz tem um grau de erro muito baixo, de modo que não interfira em nosso resultado; claro que se utilizada de forma adequada.
Os exemplos mais comuns de uso inadequado e o aquecimento de vidrarias como balões volumétricos, pipetas volumétricas e graduadas, logo ocorre uma dilatação das paredes do vidro, ocasionando uma interferência na margem de erro, na qual não interferia em nosso resultado. Então para evitar esse erro à calibração desses utensílios e indicado principalmente em analises quantitativas quando se precisa de medidas muito próximas do real.
Aferição da pipeta e densidade da água
A pipeta e geralmente utilizada em experimentos que requeriam um instrumento para transferência de um volume conhecido de um líquido. Como esses volumes devem ser precisos, a pipeta deve ser aferida com, no máximo, um erro relativo de 1% entre as aferições. [1]
Esse procedimento e feito pela pesagem da quantidade de água que nela e escoada, e pelo próprio tempo que se leva para passagem do liquido.
Tabela 1: Mostra o tempo para escoamento de uma pipeta. [2]
Conhecendo-se a massa da água escoada e sua densidade (ver tabela 2) nesta temperatura de calibração, calcula-se o volume da pipeta.
Tabela 2: Mostra a densidade da água em determinadas temperaturas. [3]
Erros de uma medida
Os resultados analíticos podem ser obtidos com alto ou baixo grau de confiança, mais nunca com certeza absoluta, pois o ultimo numero de um determinado resultado é a nossa incerteza. Os erros mais comuns são: o experimental, sistemáticos e aleatórios.
Erro Absoluto
O erro absoluto de uma medida é definido como a diferença entre o valor medido e o valor verdadeiro de uma dada grandeza:
E = X – XV
E = Erro absoluto.
X = Valor medido
XV = Valor verdadeiro
Erro Relativo
O erro de uma análise é geralmente é apresentado de modo relativo, sendo calculado de acordo com a relação baixo. [1] N. Baccan
Er = E/X_V × 100
Objetivo
A calibração de utensílios laboratoriais, para análises quantitativas tem como objetivo minimizar o máximo de possíveis erros, de uma dada medida ou grandeza. Viabilizando resultados mais precisos, ou seja, mais próximos do valor real possível.
Materiais e Métodos
Materiais Utilizados
- Pipeta de 10mL
- Erlenmeyer de 125mL (2 Unid.)
- Béquer de 250mL
- Pera de Laboratório
- Termômetro
- Cronometro
- Balança Analítica
- Estufa
- Pisseta com água destilada
Metodologia
Calibração Volumétrica da Pipeta
1º - Lavou-se os dois erlenmeyer, que posteriormente foram introduzidos na estufa pra a secagem.
2º - Após a lavagem da pipeta utilizada, com auxilio de uma pera de laboratório e um béquer com 100mL de água destilada mediu-se um volume no qual fique acima do menisco na qual depois foi descartado, assim formando um pequeno filme uniforme de água nas paredes da pipeta.
3º - Logo após a secagem dos erlenmeyer na estufa e o tempo para o resfriamento,
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