Calibração de material de vidro a granel

SUMÁRIO

1. OBJETIVO 3

2. INTRODUÇÃO 4

3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 5

3.1. Calibração do material de vidro volumétrico 5

3.1.1. Instruções gerais para calibração 5

3.2. Pipeta 6

3.2.1. Calibração de uma pipeta 6

3.3. Bureta 6

3.3.1. Calibração de uma bureta 7

4. MATERIAIS E REGENTES 8

5. METODOLOGIA 9

5.1. Calibração das Pipetas 9

5.2. Calibração da Bureta de 50 mL 9

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO 10

6.1. Calibração das pipetas volumétricas 10

6.2. Calibração da Bureta de 50 mL 11

7. CONCLUSÃO 13

8. BIBLIOGRAFIA 14

9. ANEXOS 15

9.1. Exercícios 15

9.1.1. Exercício 1 15

9.1.2. Exercício 2 16

9.1.3. Exercício 3 17

9.1.4. Exercício 4 18

1. OBJETIVO

Definir o procedimento para calibração de pipetas volumétricas de 1, 5, 10 e 25 mL e de bureta de 50 mL.

2. INTRODUÇÃO

Os experimentos descritos neste relatório irão mostrar a calibração da vidraria volumétrica (buretas e pipetas), para medir exatamente os volumes contidos ou transferidos. A experiência também tem como objetivo uma melhoria na técnica de manuseio de vidrarias volumétricas.

4. MATERIAIS E REAGENTES

Tabela I. Materiais utilizados na calibração de materiais volumétricos.

MATERIAL

Termômetro

Erlenmeyer de 250 mL

Bureta de 50 Ml

Pipetas Volumétricas de 1, 5, 10 e 25 mL

5. METODOLOGIA

5.1. Calibração das Pipetas

- Pesou-se um erlenmeyer de 250 mL limpo e seco em uma balança analítica com precisão de ± 0,001g.

- Encheu-se uma pipeta de 25 mL com água destilada até um pouco acima da marca.

- Secou-se a parte externa da ponta da pipeta com um pedaço de papel absorvente e acertou-se o menisco.

- Transferiu-se o volume