Cargos E Salarios
Trabalho Escolar: Cargos E Salarios. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: patricia.cunha • 6/3/2014 • 1.370 Palavras (6 Páginas) • 198 Visualizações
Etapa 1
Aula- tema: salário e motivação
Salário motiva?
A satisfação garante uma maior estabilidade na instituição, ajuda a diminuir a rotatividade e atua na manutenção de uma produtividade estável, ainda que baixa. Os fatores que levam à satisfação no trabalho são chamados de higiênicos, e se referem às condições que rodeiam o empregado: são as condições físicas no trabalho, salário, benefícios e segurança, entre outros. Embora não motivem, a presença destes fatores permitem criar atitudes positivas para o desenvolvimento da motivação.
Quanto à motivação, esta faz com que a pessoa torne-se mais responsável com seu trabalho, o que repercute em um aumento da produtividade e da qualidade. Os fatores que fomentam a motivação são denominados de motivacionais e são aqueles que se referem à tarefa e a sua execução: liberdade de criar e inovar, de procurar formas próprias e únicas de atingir os resultados de uma tarefa, etc. Envolvem também sentimentos de crescimento individual e reconhecimento profissional.
São fatores que estão focalizados na autor realização da pessoa. Assim, acredita-se que é na realização da tarefa que a pessoa será motivada. A partir dos estudos de Herzberg, considera-se que o salário é necessário para a satisfação no trabalho. E, embora não seja fator motivador, a insatisfação com o mesmo dificulta a qualidade na tarefa executada. Já a motivação do colaborador, neste caso o professor, reside no exercício de tarefas e atividades que ofereçam suficientes desafios e significados em seu trabalho.
Comparativo entre as teorias motivacionais
Teoria de Abraham Maslow Esta teoria é apresentada com a pirâmide das necessidades, essas vão sendo supridas com a realização profissional, vai desde a sobrevivência até a auto realização, e a medida que vai se realizando vão surgindo outras necessidades.
Teoria de Frederick Herzberg Nesta teoria, segundo o autor existem dois fatores (conhecida pela teoria dos 2 fatores) Higiênicos decididos pela empresa: salario, beneficio, tipo de chefia etc. E motivacionais relacionados com o que o indivíduo faz: cargo tipo de trabalho, reconhecimento etc.
Teoria de David McClelland Essa ressalta que as necessidades podem ser aprendidas ou socialmente adquiridas durante a vida, começando do momento o indivíduo começa a interagir. Resume-se em 3 adquiridas, as que o indivíduo desenvolve com sua experiência; de realização que traduz o desejo da pessoa em atingir objetivos: de afiliação que representa o desejo de manter relações pessoais estreitas e de amizade.
Passo 4
Definição de salário e motivação
O significado do salário vai além do que representa como poder de compra e tem um efeito psicológico importante, que não pode ser ignorado sob pena de se falhar na sua administração.
A realidade no cotidiano das empresas mostra que um colaborador que esteja com o salário abaixo do mercado mas que venha sendo contemplado com aumentos periódicos e personalizados reage mais positivamente do que outro que, estando com salário acima do mercado, não venha tendo melhorias salariais. Conheci casos de pessoas que se diziam cientes de que “ganhavam muito bem” e que dificilmente conseguiriam ganhar o mesmo em outra empresa, mas mesmo assim se queixavam por não estarem sendo distinguidas por aumentos. Com certeza estariam mais felizes se ganhassem menos desde que estivessem sendo alvos de com algum reajuste de vez em quando.
É verdade, por outro lado, que o salário não é o único fator a interferir na motivação das pessoas no trabalho, nem o mais importante. Outros fatores estão presentes e o salário deve ser analisado dentro desse contexto para não sermos tentados a tratar como salário questões não salariais ou, pelo menos, não unicamente salariais.
Frederick Herzberg pesquisou os fatores relacionados com a satisfação no trabalho e desenvolveu uma teoria da motivação pela qual tais fatores se dividem em dois grupos: os fatores higiênicos e os fatores motivacionais. Herzberg e outros estudiosos entendem que o salário é fator higiênico, uma vez que, tratado corretamente não gera motivação, mas qualquer incoerência, mesmo que seja apenas aparente, causa desmotivação. Aqui devemos fazer uma distinção entre o salário propriamente dito e a ocorrência de um aumento salarial. Este último, por significar perspectivas de realizar desejos e por trazer implícito o reconhecimento da chefia e da empresa, causa uma certa euforia e motivação. Entretanto, a realidade não deixa dúvidas: este sentimento é efêmero e o estado de ânimo do colaborador logo volta ao ponto anterior.
Abraham Maslow desenvolveu a teoria que chamou de “Hierarquia das Necessidades” e procurou demonstrar que as necessidades humanas aparecem numa certa ordem de prioridades: fisiológicas, de segurança, de associação, de autoestima e de realização. De acordo com essa teoria, o salário está em geral ligado às necessidades básicas, embora os salários mais altos satisfaçam as necessidades de segurança e de relacionamento social. A “distinção salarial”, feita através de aumentos e outras formas, satisfaz em parte a necessidade de reconhecimento. Entretanto, como o efeito da “distinção salarial” tem curta duração, se essa for a única manifestação de reconhecimento recebida pelo colaborador, a necessidade não será plenamente satisfeita.
Entre outras coisas, essas teorias mostram que poderão ser improdutivos os programas e ações de Gestão de Pessoas destinados a satisfazer necessidades superiores, se as necessidades básicas, como o salário, não estiverem resolvidas
Identificação da empresa
Empresa: Propay Brasil Ltda.
Localização: SP
Segmento: BPO de folha de Pagamento
Porte: Médio
Funcionários: 250
Informações Passadas por Daniele Gerente de RH
Quem Somos
Especializada em prestação de serviços para o RH, a ProPay dedica-se às
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