Carnaval E O Cuidado E Tratar

Resenha sobre a visão da jornalista frente o carnaval

a visão da jornalista sobre a festa do carnaval onde a mesma vem critica o que se torno ao longo dos anos uma festa que é muito popular no Brasil, a mesma expresso com razão algumas verdades sobre o carnaval onde ela chamo de falsa verdade, com muita razão a mesma critico os gastos com uma festa, aos foliões que não se importa com a própria saúde e nem a de quem esta a sua volta, colocando vidas em risco pela atitudes impensável.

Uma bela colocação da jornalista sobre os valores moral e financeiro que não são poucos com o recursos públicos como os policiais e ambulância disponibilizado neste período.

Eu concordo plenamente com as colocações da jornalista neste vídeo, pois tem muito mais gastos que as prefeituras das cidades tem ajudando os blocos de carnavais, as escolas de samba, com estes gasto poderia esta construindo novos hospitais ou mesmo investindo em tecnologia para cidade entre outras coisas. Com a própria jornalista coloco tem gastos para atender os foliões embriagados com os medicamento que poderia ser usado para trata outras enfermidades mais seria de pessoas que necessita em hospitais.

O “cuidar” e o “tratar”

Existem dois conceitos frequentemente utilizados no dia-a-dia do

enfermeiro: o cuidar e o tratar. A definição de “cuidar” abrange a prestação

atenciosa e continuada de forma holística a uma pessoa enferma, realçando

desta maneira o direito à dignidade da pessoa cuidada. Contudo, o conceito

“tratar” define a prestação de cuidados técnicos e específicos focados somente

na enfermidade, cujo objectivo consiste na reparação do órgão enfermo de

modo a alcançar a cura (Pacheco 2002)

Os enfermeiros que “tratam” concentram

todos os seus cuidados apenas na enfermidade, descurando o ser humano

com receios, crenças, dúvidas e sentimentos por trás da doença, constituindo

apenas para este profissional mais um caso, que será resolvido aplicando as

técnicas correctas e adequadas à situação.

No entanto, os enfermeiros que “cuidam”

dirigem todos os seus cuidados de modo holístico, respeitando a pessoa

enferma como ser bio-psico-social, valorizando-a como pessoa única e

insubstituível, com características e vontade próprias, conforme a ideologia. Este profissional

também deverá criar e contribuir para um ambiente de trabalho agradável e

responsável entre os outros elementos da equipa multidisciplinar.