Caso Concreto5, 6 E 7 Lei Do Ventre Livre Resenha Narradores De Javé
Exames: Caso Concreto5, 6 E 7 Lei Do Ventre Livre Resenha Narradores De Javé. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: riko • 21/4/2014 • 677 Palavras (3 Páginas) • 563 Visualizações
Caso 6 história do direito
Errada, a Lei do Ventre Livre não propunha em seus textos a extinção definitiva e nem imediata dos escravos,os filhos das escravas quando completava oito anos, optavam em receber do Estado uma indenização ou utilizavam do serviço do menor até ele completasse vinte um anos de idade.
1° objetiva
(B)
RESENHA
CAFÉ, Eliane . É graduada em psicologia pela pontifícia Universidade Católica de São Paulo, possui mestrado no Instituto de Estética y Teoria de las Artes- Universidade Autônoma de Madri. Iniciou sua carreira como cineasta em 1987 com o curta O nariz, Arabesco em 1990 e Caligrama, de 1995.
CAFÉ, Eliane: Rio filme, 2003
Resenhado por : Joice Assis de Souza
Aluna do curso de pedagogia da faculdade Estácio de Sá
Os narradores de Javé
O filme retrata a história de um povoado do Vale de Javé, situado no sertão baiano, que está prestes a ser inundado para a construção de uma enorme usina hidrelétrica. Diante dessa situação terrível, a comunidade se reúne para discutir diversas formas de como resolver o problema. De acordo com os moradores, o ideal seria preparar um documento oficial, contando todos os grandes acontecimentos heroicos de sua história, justificando sua preservação, ou seja, o importante é provar para "todos" que o local abriga um patrimônio que não pode ser perdido e, por causa disso, decidem escrever os feitos da história de Javé, na esperança de impedir o tal desastre.
Mas na vila só tem analfabetos, a primeira tarefa seria encontrar alguém que consiga retratar os acontecimentos. O principal candidato a realizar essa missão era o antigo responsável pela Agência de Correios do povoado – o famoso Antônio Biá , o único do vilarejo que sabe escrever. Biá havia sido expulso da cidade por inventar fofocas escritas sobre os moradores, escrevia cartas falando mal dos vizinhos, só para aumentar a circulação das mesmas, que eram escassas no povoado e, consequentemente, manter em funcionamento a Agência de Correios onde trabalha. Porém, muito a contragosto, é escolhido para escrever o tal livro ,científico , como os moradores dizem. Escrever a história de Javé e salvá-la do afogamento é a sua oportunidade de se redimir diante da população.
Mas para isso, precisa colocar por escrito os fatos que só são contados .
Neste caminho, o escriba Antônio Biá, vai conhecendo a fundo as fantasias, as memórias e as lembranças do povo de Javé. Mas a escrita destas histórias, tão diferentes uma das outras, não estava fácil, pois as mesmas eram contadas em diferentes versões, variando de narrador a narrador.Surge então, uma pluralidade de fatos fantásticos e lendários. Por causa disso o escriba se vê entre essa impossibilidade de colocar no papel os relatos grandiosos dos moradores e, futuramente, o progresso destruidor e irremediável estava próximo de se concretizar.
Nas várias versões os heróis são alterados conforme os narradores / moradores, como se os mesmos contadores fossem os próprios heróis / fundadores de Javé. Uma multiplicidade de fatos
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