Colostomia. HISTÓRICO DA OSTOMIA
Trabalho acadêmico: Colostomia. HISTÓRICO DA OSTOMIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Lufurini • 29/8/2014 • Trabalho acadêmico • 2.955 Palavras (12 Páginas) • 390 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA
ENFERMAGEM
Luciana Lopes Furini RA 5626989814
Jaqueline Roberta dos Santos RA 6660453769S
Simone Bernardino Fraga RA 6621395119
Yuri Tadeu da Conceição Madeira RA 6654411195
Cuidado com Colostomia, Ostomias, Tecnologias e inovações, legislação sobre o produto e sobre a técnica.
SANTO ANDRÉ
2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA
ENFERMAGEM
Cuidado com Colostomia, Ostomias, Tecnologias e inovações, legislação sobre o produto e sobre a técnica.
Atividade desenvolvida na disciplina de Processos de Cuidar II apresentada a Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na nota parcial, sob pedido e orientação da Professora Edna Panaino
SANTO ANDRÉ
2014
SUMÁRIO
HISTÓRIA DA OSTOMIA.................................................................Pág 04
DEFINIÇÃO DE COLOSTOMIA.......................................................Pág 06
CLASSIFICAÇÃO E TIPOS DE COLOSTOMIA.............................Pág 07
BOLSAS DE COLOSTOMIA.............................................................Pág 07
CUIDADOS DE ENFERMAGEM......................................................Pág 08
IRRIGAÇÕES DA COLOSTOMIA: Uma nova tecnologia ............Pág 09
COMPLICAÇÕES PÓS-COLOSTOMIA...........................................Pá110
DIREITOS DOS OSTOMIZADOS.....................................................Pág 11
CONCLUSÃO......................................................................................Pág 12
BIBLIOGRAFIA..................................................................................Pág 13
HISTÓRIA DA OSTOMIA
Por volta de 1970 foi criada a organização dos estomizados, para encontrar demanda para a melhor qualidade assistencial, democratização do atendimento e a existência de equipamentos coletores, quantitativa e qualitativamente mais adequados, mobilizaram profissionais, especialmente enfermeiros, médicos e assistentes sociais, a procurar maior e mais profundo conhecimento técnico – científico na área, assim como já vinha acontecendo em outros países.
Nos anos 80 alguns enfermeiros partiram para o exterior em busca de formação especializada, em países como Estados Unidos, Colômbia e Espanha, contribuindo para a reciclagem de outros profissionais.
Paralelamente a esses acontecimentos, o movimento das Associações de Estomizados fortalecia-se com a criação da Sociedade Brasileira de Ostomizados(SBO) – hoje Associação Brasileira de Ostomizados ( ABRASO) – que alcançava alguns intentos junto ao Governo Federal, relacionados a compra distribuição de equipamentos coletores.
Todas essas forças associadas a uma conscientização maior dos profissionais de saúde, acarretaram a implantação do primeiro Curso de Especialização no Brasil, em 1990.
Em 1992 realizaram um inquérito sobre o desempenho de 40 estomaterapeutas formados no Brasil e no exterior onde foi constatado que todos desenvolviam atividades assistenciais, conforme esperado, enquanto 54% atuavam no ensino, formal ou não; 45,9% envolviam-se em atividades administrativas, relacionadas à organização de Serviços e Programas Assistenciais, assessoria e consultoria e somente 27% desenvolviam investigação.
Na época encontrou resultados similares ao buscar estabelecer relações entre ET e o enfermeiro clínico especialista, nos EUA. Identificou que a maioria dos ETs desenvolvia, principalmente, o papel clínico assistencial, parecendo ignorar as demais funções e referindo dificuldades, especialmente no que se referia ao desenvolvimento de trabalhos de investigação, publicações e apresentações formais em público. Por outro lado, preocupavam-se, sobremaneira, com o próprio desenvolvimento profissional.
Mais recentemente, realizaram pesquisa bibliográfica acerca das dissertações e teses em estomaterapia, desenvolvidas no pais, no período de 1970 a 2004, incluindo-se todas as suas áreas de abrangência. Por meio de bancos de dados como o DEDALUS e o banco de Teses da ABEn.
Outro efeito imputável, em grande parte, aos cursos de especialização e que constitui um marco na história da estomaterapia brasileira, foi a fundação da Sociedade Brasileira de Estomaterapia (SOBEST), em dezembro de 1992, denominada Sociedade Brasileira de Estomaterapia: ostomias, feridas e incontinências, a partir de 1997 e, atualmente, Associação Brasileira de Estomaterapia: Estomias, feridas e incontinências.
A SOBEST, como entidade de cunho científico-cultural, é aberta a todos os profissinonais que atuam na área, com direitos e deveres diferenciados, e mantém-se como uma das primeiras e ainda únicas organizações da categoria dentro da américa latina.
Atualmente, a SOBEST conta com mais de 200 associados, em cinco diferentes categorias, entre estomaterapeutas e enfermeiros não especialistas, profissionais da saúde em geral, alunos de graduação e auxiliares e técnicos de enfermagem, além de empresas fabricantes ou distribuidoras de materiais e equipamentos específicos. Realiza inúmeras atividades científicas durante o ano – reuniões, simpósios e jornadas – além de seu congresso nacional bienal. Estabeleceu a Semana Nacional de Estomaterapia (25 a 31 de outubro), desde 2003 e edita a Revista Estima, em fase de indexação, também desde 2003.
Os direitos dos ostomizados tem sido
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