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Competencias Profissionais

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Por:   •  1/5/2014  •  790 Palavras (4 Páginas)  •  294 Visualizações

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Competencias Profissionais

Etapa 1

O Inicio

O Serviço Social emerge no Brasil a partir da demanda de 1930, como uma especialização do trabalho coletivo inserido na divisão sócio-técnica do trabalho e de que, na sua intervenção, dá respostas tanto para as classes com as quais trabalha como para as classes que contratam seus serviços.

Sua gênese está relacionada aos processos econômicos políticos e sociais constituídos no capitalismo monopolista.

Nessa época o Serviço Social ainda era visto como uma extensão da caridade iniciada pela Igreja Católica, ampliada aos mais necessitados, para o desenvolvimento de uma prática ideológica junto aos trabalhadores e suas famílias.

Dessa forma a intervenção do profissional assistente social está ligada diretamente a questões de pobreza e dos pobres ou desajustados . O projeto era a educação da classe operária, fornecendo-lhes regras de bom senso e razões práticas de moralidade. Assim o profissional do Serviço Social trabalhava em prol da burguesia, a fim de ajudar os pobres com bases na caridade católica.

Nesse período o Serviço Social assumiu uma faceta "humanitária", por trás do qual se escondiam interesses repressivos de controle social, gerado pela classe burguesa em concordância com o Estado.

No Brasil, a primeira expressão original do Serviço Social surge em 1932, em São Paulo, o chamado Centro de Estudos e Ação Social (CEAS), onde o objetivo era promover a formação de seus membros pelo estudo da doutrina social da Igreja e fundamentar essa ação no conhecimento dos problemas socias.

Em 1936, foi dundada a Escola de Serviço Social de São Paulo , a primeira do Brasil.

O Desenvolvimento

No período de 1950 a 1964, o Serviço Social sofreu alterações substantivas reveladas nas demandas prático interventivas, na inserção organizacional, nos conteúdos de formação acadêmicas e nos seus referenciais teoricoculturais e ideológicos.

Na época dos anos 50, o Serviço Social teve que se adaptar a nova conjuntura e se preparar para as novas tarefas que lhe eram colocadas. Assim passou a se definir como um profissional técnico e eficiente que devia enfrentar os problemas sociais que derivavam nas situações de pobreza. Essa nova proposta ficou evidenciada em meados de 1961 no II Congresso Brasileiro de Serviço Social.

Em meados de 60, iniciava-se o desenvolvimento da perspectiva crítica ao "Serviço Social tradicional", quando os setores da categoria esboçam algumas tentativas aos processos de lutas por mudanças.

No período de 64 a 85, veio a ditadura militar. A política cultural da ditadura procurou manter algumas características típicas da sociedade brasileira como o elitismo , o que favorecia a manutenção da sociedade desigual e excludente, assim, nesse contexto , novas demandas são colocadas ao Serviço Social, o que denominou com a erosão do Serviço Social tradicional, abrindo espaço para a renovação do Serviço Social no Brasil.

Esse processo de renovação engloba a modernização conservadora, a atualização do conservadorismo e a intenção de ruptura.

A formulação da modernização conservadora é afirmada nos resultados do primeiro e segundo Seminário de Teorização

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