Competencias Profissionais

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

Adriana da Silva Teixeira Loriano Ra: 300414

Adriana Ribeiro Marques Ra: 292180

Eliana Aparecida da Silva Ra: 302636

Irani de Sousa Martins Ra: 292080

Brasília – DF 2014

Adriana da Silva Teixeira Loriano Ra: 300414

Adriana Ribeiro Marques Ra: 292180

Eliana Aparecida da Silva Ra: 302636

Irani de Sousa Martins Ra: 292080

Este trabalho tem por, orientar nós como futuros profissionais na área de serviço social com as determinadas competências e habilidades que a profissão exige dentro das qualidades de assistência social e a contribuição feita dentro da lei que dispõe a profissão na prática.

Brasília-DF 2014

Sumario

I- Introdução-------------------------------------------------------------------04

II- Antecedentes: a origem sob controle estatal----------------------------05

III- Demandas da lei 8.662\93--------------------------------------------------07

IV- Relevância e os principais aspectos do exercício de serviço social---09

V- resoluções CFESS-569\2010----------------------------------------------10

VI- Serviço social e o cotidiano------------------------------------------------11

VII- Entrevista---------------------------------------------------------------------12

VIII- Conclusão---------------------------------------------------------------------13

IX- Referências bibliográficas--------------------------------------------------14

I- Introdução

O presente trabalho irá mostrar como a profissão está crescendo e quanta luta no desenvolvimento profissional já tivemos ao longo dos tempos, com vitorias e derrotas, mas sempre com intuito de mudanças e crescimento para a sociedade e profissão, no mundo social em que convivemos hoje, temos intensas relações e trajetória do serviço social. Como profissão pode ter tido avanços e conquistas ao longo do tempo da história.

Com o desenvolvimento profissional da profissão, as missões do serviço social sãomuitos como alcançar o bem estar social, e ajudar em aspectos das necessidades de varias pessoas com atenção especial as pessoas carentes ao atendimento de varias precisões pessoais que se acham em situações de ajuda, ou seja, incapazes.

As transformações são varias sobre trabalho social e chegam a atingir atodas as categoria profissionais, ao longo do método social histórico do capitalismo, potencializado pela globalização e grandes modificações culturais, econômicas e sociais, que fazem a profissão se romper e ser valorizada a cada dia, com o acrescentamento no mercado de trabalho e aumento de procura pela profissão.

Foram tantas mudanças e problemas que surgiram,que o profissional de serviço social, deve construir com o perfil profissional qualificando e conquistando novos espaços que contribuam e possibilitem ações de intervenções mais criativas, originadas, estratégicas, propositivas, determinadas e comprometidas com a transformação social.

Assim o profissional da área difere ter competências e habilidades que favoreçam esse trabalho bonito e necessário no campo sócia. Sendo um trabalho limpo e decidido sobre como agir e ajudar cada um com sua estratégia e força de vontade que faz o seu trabalho melhor e eficaz.

II- Antecedentes: a origem sob controle estatal

A ideia do funcionamento dos conselhos de supervisão das profissões no Brasil que tem origem nos anos de 1950 na época que estado regulamenta as profissões e ofícios considerados liberais. Os conselhos tem modo essencialmente corporativo, com função controladora e burocrática, são institutos sem autonomia indicados para desempenhar o controle politico do estado sobre os profissionais. O serviço social foi uma das iniciais profissões da área social a ter confirmada a sua lei de regulamentação 3252\2007 de agosto de 1957 posteriormente regulamentando pelo decreto 94 de 15 maios de 1962 (esta data ficou estabelecida como dia do assistente social e passou a ser festejada anualmente pela classe profissional com o arranjo de eventos por entidades representativas).

A lei que causou em seu artigo 6º que a especialidade e fiscalização do exercício profissional incumbiram ao conselho federal de assistência social (CFASS) e aos conselhos regionais (CRAS) esse instrumento legal marcou igualmente, a criação do então CFASS, e do CRAS hoje denominado CFESS e CRESS com aprovação da lei 8662\93, que revogou a 3252\57 as denominações sucederam a ser o conselho federal de serviço social (CFESS) e conselhos regionais (CRESS). Para consequência da constituição do CRESS o território nacional primeiramente ficou dividido em dez regiões, acrescentado em cada um deles mais de um estado ou território (São Paulo) que progressivamente se desmembraram a aproximar-se em 2008 CRESS e duas seccionais de apoio estadual.

A compreensão conservadora que diferenciou a entidade nas principais décadas de sua vivencia era igualmente seu espelho da probabilidade vigente da profissão que se guiava por pressupostos, acríticos e disponibilizada pela face das relações econômicas social. Os conselhos profissionais nos seus primórdios se estabeleceram como entidades autoritárias que não primaram pela aproximação com profissionais da classe respectiva, nem pouco se estabeleciam no espaço coletivo de interlocução. A fiscalização se encurtava a exigência do cadastro profissional e o pagamento da taxa de vida, tais características que deu origem a profissão social que renovou o CFESS e de seu programa normativo que teve o código ético ajudando a regulamenta fiscalizar o trabalho junto as suas