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Compreender as restrições pessoais

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Por:   •  9/4/2014  •  Tese  •  1.050 Palavras (5 Páginas)  •  220 Visualizações

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PARTE I

Compreendendo aslimitações pessoais

Algo está prejudicando você

Após término a pós-graduação, o objetivo maior era alcançar as pessoas mais carentes, com isso abri uma clinica de psicoterapia, oferecendo consultas gratuitas. O grupo era pequeno formado por voluntários, onde aos poucos foram surgindo profissionais para atender a complexidade que as pessoas ali traziam.

Em certo dia apareceram dois adolescentes, Janice e Tony com uma realidade.

Muito em comum, ambos tinham de famílias problemáticas, prestes.

A resolveram procuraraconselhamentos psicológico.

2 Os fundamentos da Superação das Limitações Pessoais

Ao analisar as pessoas percebemos o porque existem pessoas que procuram se aprimorar profissionalmente enquanto outros permanecem estagnados. Em muitas vezes nossas limitações pessoais determinam nosso nível de sucesso. Dificilmente conseguimos identificar quais são nossos pontos fracos, para podemos começar a traçar nossos planos e superá-los.A Teoria das forças contribui para o sucesso mostrando que a nossa personalidade determina nosso modo de agir. Já a Teoria da Personalidade não é de grande ajuda na identificação, pois essa teoria não reconhece nossa capacidade de realizar transformações positivas em nossa vida.

3. As Cinco Leis das Limitações Pessoais

Lei nº I: Todos têm limitações pessoais

Ao decorrer dos anos, nós familiarizamos com problemas em pequena escala, aprendemos a lidar com nossas . Entre nossas elas as mais comuns são a falta de cuidado com a casa, esquecimentos, desorganização, onde estão ligadas muitas vezes com a baixa autoconfiança Geralmente aquilo que pode ser resolvido por terceiros certamente tem importância, mas sempre ficará em segundo plano , precisamos saber a diferença para podemos aos poucos reajustar.

Lei nº 2: Não é possível transpor as limitações que não

Facilmente nós tornamos prisioneiros de nossas limitações, e muitas das vezes e continuamos presos, mesmo sem querermos, questões mal resolvidas do passado, que não coseguimos resolver, por simples motivos porque não conseguimos ou não queremos encarar o problema de frente.

Lei nº 3:

Ao decorrer da vida nossas limitações pessoais atuam em todas as esferas acompanhando você diretamente até o momento que você quer. O bom de conhecer nossas deficiências, é termos a facilidade de reajustar nossos erros e não condenarmos a nós mesmos Além disso, muitos não percebem que algumas limitações pessoais são

tão visíveis para os demais

. Precisamos examinar com franqueza o impacto que cada deficiência

tem em nós e naqueles à nossa volta - pessoas queridas, parentes, funcionários.

Todos eles merecem o melhor que possamos lhes oferecer. Há uma boa chance

de descobrirmos algo em que precisamos melhorar. Talvez até percebamos que

não é tão difícil quanto parecia e que os benefícios compensam de longe nossos

medos iniciais.

Lei nº 4: As limitações pessoais estão atreladas às tarefas

Nasci com discalculia, déficit no aprendizado de matemática. Imagine o que

aconteceria se eu fosse contador. Minha dificuldade com números faria de mim

uma péssima escolha para esse cargo. Eu provavelmente levaria a empresa à

falência e seus diretores à cadeia. Embora os comportamentos tendam a permear

todos os aspectos da nossa vida, paradoxalmente eles só se transformam em

limitações quando impedem que alcancemos objetivos específicos.

O impacto das nossas dificuldades pode variar, dependendo do nosso papel

ou do contexto em que estivermos. O comportamento que nos restringe em uma

área pode ser uma vantagem em outra. Por exemplo, um professor do ensino

médio com um comportamento agressivo terá muito mais problemas se der

aulas de matemática do que se for técnico de futebol, embora precise

administrar sua agressividade em todos os aspectos da vida. Ser analítico talvez

ajude um físico no trabalho, mas pode se tornar um empecilho para alguém com

um cargo dinâmico na área de vendas ou na de marketing.

Ser pouco agressivo não é bom para alguém que pratique automobilismo e

ter baixa autoconfiança não é bom para um cirurgião. Eu não gostaria de ter um

professor pouco atencioso nem um contador com acessos de criatividade. É

simples:

...

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