Concepção Historica Das Politicas Sociais Brasileira

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

MARIA DAS GRAÇAS BERNARDO DO NASCIMENTO MARQUES

ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA

LIMOEIRO DO NORTE - CE

MARIA DAS GRAÇAS BERNARDO DO NASCIMENTO MARQUES

ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA

Trabalho textual interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de microeconomia e macroeconomia, métodos quantitativos, ética, política e sociedade.

Orientador: Prof. Ivan Ferreira de Campos, Regina Malassise, Marcelo Caldeira Viegas.

Limoeiro do Norte - CE

2014

SUMARIO

• INTRODUÇÃO........................................................................................................... 4

• DESENVOLVIMENTO ..............................................................................................6

2.1 Macroeconomia e Microeconomia.....................................................................6

2.2 Métodos quantitativos aplicados à gestão empresarial..................................6

2.3 Ética, política e sociedade...................................................................................8

3. CONCLUSÃO ............................................................................................................10

4. REFERENCIAS .........................................................................................................11

• INTRODUÇÃO

Baseado no texto Esrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul que aborda um estudo conceituado no que diz respeito as transformaçõe, decorrentes da nova moeda brasileira. O texto relata os resultados satisfatórios do faturamento do período 2003-2005, tomando como base o grau de concentração de mercado, utilizando-se di Índice de Concentração(CK). do paradigma Estrutura-Conduta-Desempenho e fatores que interagem entre si.

Em nota, o texto aponta as principais modificações estruturais ocorridas no setor de supermercados do Estado do Rio Grande do Sul, ressaltando a conduta e desempenho das empresas, e o cálculo do grau de concentração deste setor. Neste portfólio interdisciplinar individual do 2º semestre do corrente curso, consiste em enfatizar a estrutura de mercado do setor supermercadista, tendo como referência o trabalho produzido por Everson Vieira dos Santos, e ampliar essa discussão, correlacionando com alguns temas trabalhados no decorrer do semestre que norteiam essa amostra, como a macroeconomia/microeconomia, os métodos quantitativos aplicados à gestão empresarial, ética, política e sociedade.

Vale ressaltar, que vivemos numa sociedade onde o capitalismo é predominante, dirigido por forças de mercado(oferta e demanda), onde de um lado a propriedade privada dos fatores de produção e a livre iniciativa é estimulada. Do outro, o socialismo, tendo os problemas econômicos fundamentais resolvidos pelo planejamento central do governo, onde todos os fatores de produção são propriedade do governo.

• DESENVOLVIMENTO

2.1 Macroeconomia e Microeconomia

Na década de 1990 o Brasil implantou o Plano Real, que é considerado o plano mais bemsucedido em relação ao seu principal objetivo, qual seja, a redução drástica e o controle da inflação. Com efeito, em junho de 1994, um mês antes da introdução do real como unidade de conta, padrão de preços e reserva de valor, a inflação anual encontrava-se ao redor de 5.150,0%, ao passo que, em dezembro de 2000, a inflação nos últimos 12 meses foi de, aproximadamente, 10,0%”.

Esse novo Plano Real pode ser denominado um produto econômico, político e ideológico da confluência de três fenômenos que marcaram o desenvolvimento do capitalismo nas duas últimas décadas desse século: a hegemonia das políticas liberais, a difusão do processo de reestruturação produtiva a partir dos países capitalistas centrais e a reafirmação do capitalismo como um sistema de produção mundializado.

Como resultado das ações do Plano Real a inflação foi, no espaço de dois meses,drasticamente reduzida.O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) calculado pelo IBGE registrou fortebaixa já no primeiro mês de vigência do Plano, caindo de48,24% em junho para 7,75% em julho. E em agosto já estava em 1,85%! Sabendoque o INPC leva em consideração principalmente famílias com rendimentos variando de 1 a 6 salários mínimos, fica evidenteo forte impacto do Plano Real no poder de compra da população de baixa renda.

Com o fim do imposto inflacionário, a população de baixa renda teve um aumento real em seu poder de compra. Se antes não podiam se proteger da corrosão da inflação e, mesmo tendo seu salário corrigido pela URV, seu poder de compra era reduzido ao longo do mês, agora o fim dessas perdas proporcionou um real aumento em seu poder de compra. Esse aumento de poder de compra exerceu pressão sobre a demanda. Além desse ganho real, a estabilidade trouxe menos incerteza quanto aos índices futuros de inflação, o que possibilitou uma ampliação na oferta de crédito com taxas fixas de juros aos consumidores. Tendo prestações fixas os consumidores se preocuparam muito mais em encaixar as prestações em seus orçamentos do que no valor final despendido com juros. Assim, a demanda reprimida pelo imposto inflacionário levou o consumidor a ampliar e diversificar seu consumo. Esse aumento no consumo atrelado à maior previsibilidade