Conclusão e referência química
Por: byancabb • 25/8/2015 • Relatório de pesquisa • 919 Palavras (4 Páginas) • 159 Visualizações
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CAMPUS SÃO GONÇALO
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA Nº 1
TRILHO DE AR
São Gonçalo
2015
ALUNOS:
LAÍZ MARINHO
MARIA CLARICE
MARIANNA PEREIRA
ROBERT FERREIRA
SARA CYPRESTE
THAÍS VIEIRA
TRILHO DE AR
Professor: Felipe Paiva.
Disciplina: Física.
Turma: 201B.
São Gonçalo
2015
RESUMO:
O objetivo deste trabalho é observar a aceleração produzida por um carrinho sobre um trilho de ar que foi impulsionado pelo compressor, fazendo com que o carro se desloque sobre a superfície do trilho. São espalhados cinco sensores que são colocados no espaço definido pelo professor, no comprimento do trilho, que marca a variação do espaço à medida que o carro passa por eles, exibindo no cronômetro, com precisão de cinco casas decimais a variação do tempo, em que a aceleração é constante.
INTRODUÇÃO:
Nesta prática serão feitas medidas horárias de um movimento retilíneo onde a força resultante é constante. Pela 2ª lei de Newton, F = m.a, um corpo sujeito a uma força resultante constante possuirá aceleração constante. Pode-se então determinar as variáveis, como: v, velocidade e, x, posição, que variam em função do tempo (equações horárias). No caso da aceleração ser diferente de zero ():[pic 1]
(A1)[pic 2]
(A2)[pic 3]
Estas equações equivalem ao movimento uniformemente variado. Caso não tenha nenhuma força atuando sobre o corpo tem-se um movimento uniforme. Basta fazer que nas equações (A1 e A2) que irá obter as seguintes equações:[pic 4]
(B) |
[pic 5]
[pic 6]
A velocidade contida nas equações (A) e (B) é a velocidade instantânea, definida pela equação abaixo:
(C)[pic 7]
Geralmente,. Apenas no caso do movimento uniforme que . Nesta prática as equações (A1 e A2) serão investigadas.[pic 8][pic 9]
METODOLOGIA E PROCEDIMENTO:
Neste experimento foram utilizados os seguintes materiais:
- Compressor de ar;
- Sensores fotoelétricos;
- Trilho de ar;
- Cronômetro digital;
- Chave liga e desliga (compressor);
- Carrinho;
- Mangueira flexível.
Primeiro foi medido, com o auxílio de uma régua, a distância de cada sensor fotoelétrico. Em seguida, foi inclinado o trilho de ar e anotado o ângulo que se encontrava, logo após foi acionado o compressor, e verificado o cronômetro digital, que marcaram o a variação do tempo em que o carrinho passou por cada sensor.
A partir disso, foi anotado a variação do tempo e do espaço, e calculado a velocidade média em cada trecho do trilho.
Com os valores da variação de tempo foi calculado o tempo instantâneo, onde a velocidade instantânea é igual a velocidade média. (Tabela I)
Tabela I
(m)[pic 10] | (s)[pic 11] | (m/s)[pic 12] | (s)[pic 13] |
0,24 | 0,40950 | 0,59 | 0,20475 |
0,195 | 0,23535 | 0,829 | 0,527175 |
0,065 | 0,06910 | 0,94 | 0,6794 |
0,065 | 0,06675 | 0,97 | 0,747325 |
Após isso foi feita a análise da posição (tabela II)
Tabela II
(m)[pic 14] | (s)[pic 15] |
0,14 | 0 |
0,38 | 0,40950 |
0,575 | 0,64485 |
0,64 | 0,71395 |
0,705 | 0,7807 |
ANÁLISE E DISCURSSÃO:
1°) Foi elaborado um gráfico de velocidade média por tempo instantâneo, mostrando que ele é compatível com a equação horaria da velocidade (A2), que diz qual é a velocidade do móvel. Após isso foi calculado a velocidade inicial e a aceleração do movimento do carrinho através do gráfico I.
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