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Contabilidade E Custos

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Por:   •  23/10/2014  •  2.460 Palavras (10 Páginas)  •  298 Visualizações

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UFPB – PRG _____________________________________________________________X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

A UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

Marília Caroline Freire Cunha (1) ; Maria Sueli Arnoud Fernandes (3) .

Centro de Ciências Sociais Aplicadas/Departamento de Finanças e Contabilidade/MONITORIA.

RESUMO

O presente artigo tem como finalidade demonstrar a importância que a Contabilidade de

Custos exerce na formação do preço de venda, seja um produto fabricado ou um serviço

prestado. Levandose

em consideração a globalização que proporciona aos clientes um forte

referencial quanto aos preços de mercado praticados, fazendo com que os mesmos tenham

facilidade em adquirir produtos similares, maior é a preocupação das empresas em se tornar

competitivas para continuarem atuantes no mercado. Assim sendo, um dos fatores decisivos

para se conseguir vantagem competitiva é formação do Preço de Venda.

PalavrasChaves:

Contabilidade de Custos; Clientes; Preço de Venda.

INTRODUÇÃO

Atualmente a Contabilidade de Custos é vista sob dois prismas: o auxílio ao controle e

a ajuda na tomada de decisões .

Partindo dessa premissa, as organizações se utilizam da Contabilidade de Custos para

tornaremse

cada vez mais atraentes, respondendo de forma positiva às várias mudanças

ocorridas tanto no âmbito interno quanto externo de sua organização. Os concorrentes, os

clientes, o governo, os avanços tecnológicos e outros são fatores que diretamente influenciam

no crescimento e, conseqüentemente, na existência de uma organização. Assim sendo, as

mesmas devem exercer um constante controle de seus gastos a fim de continuarem

consolidadas ou se consolidarem no mercado. Como no mundo globalizado a facilidade de

encontrar o produto desejado é cada vez maior, a empresa necessita de fatores que a tornem

mais atraente em detrimento às demais. E respondendo a essa necessidade de sobrevivência,

o conhecimento dos elementos de formação do preço de venda dos produtos e serviços

constituise

numa vantagem competitiva relevante para as organizações.

Com isso, o objetivo principal desse artigo é descrever alguns métodos de fixação de

preço de venda e, em especial, aquele baseado nos custos incorridos.

Como procedimento metodológico, foram adotados a pesquisa bibliográfica,

consistindo numa revisão da literatura existente em livros, dissertações, artigos científicos e

material sobre o assunto em sites na Internet.

O mesmo está estruturado, inicialmente, em uma análise do surgimento da

Contabilidade de Custos assim como sua utilização e descrição de alguns elementos

importantes, bem como uma breve discussão acerca dos modelos de fixação de preço de

venda e os fatores que influenciam o mesmo.

BREVE DESCRIÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

A Contabilidade de Custos, é o ramo da Contabilidade que se destina a produzir

informações para os diversos níveis gerenciais de uma entidade, como auxílio às funções de

determinação de desempenho, de planejamento e controle das operações e de tomada de

decisões (Leone, 1997, p. 19), nasceu da Contabilidade Financeira quando da necessidade de

avaliar estoques na indústria, tarefa essa que era fácil na empresa típica da era mercantilista.

Porém, a Contabilidade de Custos acabou por passar nessas últimas décadas, de mera auxiliar

na avaliação de estoques e lucros globais para uma importante arma de controle e decisão

gerencial (MARTINS, 2003, p.22). Com o significativo aumento da competitividade que vem

ocorrendo na maioria dos mercados, os custos tornamse

altamente relevantes quando da

tomada de decisão em uma empresa.

Logo, o conhecimento dos custos é vital para saber se determinado produto é rentável

ou não, e se é possível diminuir ou minimizar seus custos.

Com isso, observase

o estreito relacionamento da Contabilidade de Custos com a

fixação do preço de venda. Porém antes de discutir as premissas da formação do preço de

venda, é necessário conceituar alguns elementos que serão importantes para o entendimento

do assunto abordado.

7CCSADFCMT01

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

(1) Monitor(a) Bolsista(a); (3) Prof(a) Orientador(a)/Coor denador(a).

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Tais elementos são:

* CUSTOS: Podem ser conceituados como sendo todo gasto que é consumido dentro do

processo produtivo na fabricação de bens ou prestação de serviços. São, com isso,

incorporados aos estoques, quando bens tangíveis, até o momento da venda, quando passam

a ser representados na DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) como Custo do

Produto Vendido ( CPV) ou Custo dos Serviços Prestados (CSP). Ainda, podem ser tratados na

empresa comercial como elementos de composição dos custos das mercadorias sendo levado

a resultado como Custo das Mercadorias Vendidas (CMV). Como exemplo de Custos ,

podemos citar a Matériaprima

utilizada no processo produtivo.

Os custos, porém, podem ser classificados sob duas óticas:

ØQuanto à facilidade de identificação ao produto:

DIRETOS: são custos que podem ser identificados com facilidade aos produtos/serviços

gerados.

Exemplo de Custos Diretos: Aço usado na fabricação de uma chapa de aço.

INDIRETOS: são aqueles de difícil identificação e para serem apropriados aos

produtos/serviços necessitam de algum tipo de rateio. Exemplo de Custos Indiretos : Aluguel do

galpão industrial.

ØQuanto ao volume produzido no período:

VARIÁVEIS: São aqueles cujos valores variam de acordo com o volume de produção. Exemplo

de Custos Variáveis : Energia Elétrica consumida na produção.

FIXOS: São os custos que em determinado período permanecem invariáveis, quaisquer que

seja o volume da atividade. Podendo existir mesmo que nada seja produzido. Exemplo de

Custos Fixos: Seguro da Fábrica.

Para melhor entender essas classificações, Horngren, Datar e Foster mostra um

exemplo de custos em cada uma dessas 4 classificações, tendo como exemplo a fabricação do

Ford Windstar.

Custos Diretos Custos Indiretos

Custos

Variáveis

* Objeto: Ford Windstar

EX: Pneus usados na montagem

do automóvel.

*Objeto: Ford Windstar

EX: Custos de energia na Fábrica de

Detroit. O consumo medido é apenas

da fábrica, onde vários produtos são

montados.

Custos

Fixos

*Objeto: Ford Windstar

EX: Salário do supervisor na linha

de montagem para o Ford

Windstar.

*Objeto: Ford Windstar

EX: Custos anuais de aluguel da fábrica

de Detroit.

Quadro 01: Classificação dos custos

Fonte: Horngren, Datar e Foster (2004, p. 32)

* DESPESAS: As despesas são classificadas como sendo o sacrifício de ativos para a

obtenção de receitas. Ou seja, são os gastos incorridos fora do processo produtivo.

As despesas, contrárias aos custos, são confrontadas diretamente com o resultado do período,

não devendo ser ativadas nos estoques. Exemplo de despesas : Comissão de Vendedores.

Assim como os custos, as despesas também podem ser classificadas em Fixas e

Variáveis.

FIXAS: Não variam em função do volume de vendas. Exemplo de Despesas Fixas : Aluguel de

salas da administração geral da empresa.

VARIÁVEIS: São aquelas que variam de acordo com as vendas. Exemplo de Despesas

Variáveis: Comissão de vendedores; gastos com fretes para entrega.

* PREÇO: É a expressão monetária do valor de um produto. Expressão monetária essa que

servirá de parâmetro de comparação responsável pela venda, compra ou troca de um bem.

* LUCRO: Deve ser entendido como a remuneração do capital investido pelos acionistas na

empresa depois de deduzidas das receitas todos os custos e despesas do período.(WERNKE,

2005, p. 9)

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Lucro = Receitas – (Custos + Despesas + Perdas)

O lucro é, genericamente, expresso por meio de margem de lucro que

podem ser

representados em unidades monetárias ou em percentual sobre o preço de venda.(BRUNI,

2003, p.29).

PREÇO DE VENDA

Estabelecer o preço de venda é um dos mais importantes momentos nas decisões a

serem implantadas na empresa. A resposta a simples questão “Por quanto devem ser vendidas

as mercadorias/produtos/serviços?” pode representar o sucesso, a rentabilidade, a

competitividade ou não da empresa, e ,conseqüentemente, sua existência ou não.

Santos (1995, p.4) diz que:

Podese

afirmar que, a fixação de preços de venda dos produtos e serviços é uma questão que

afeta diariamente a vida de uma empresa, independentemente de seu tamanho, da natureza

de seus produtos ou do setor econômico de sua atuação. Esta dificuldade de formar preço de

venda pode atingir toda uma cadeia produtiva, desde o fornecedor da matériaprima,

passando

pelo fabricante, distribuidores, varejistas até o consumidor final.

Assim sendo, inúmeros são os fatores que influenciam a determinação do preço de

venda, tais como, mercado, custos, concorrência entre outros. Partindo de tais fatores surgem

alguns modelos para determinação de preço de venda,

Robbins (1978, p. 71 apud SANTOS ,1995, p. 18) diz que “um modelo é, por definição,

uma abstração da realidade. É uma representação simplificada de algum fenômeno do mundo

real.”

Santos (1995, p. 47) prossegue dizendo que “um modelo de decisão de Preço de

venda deve ter por finalidade primordial auxiliar o decisor a encontrar a melhor alternativa de

preço dada uma situação decisória, tanto na determinação de um preço especifico, como no

estabelecimento de políticas e estratégias de preços.”

Seguindo tal linha de pensamento, podese

enumerar alguns modelos de decisão de

preço de venda que podem auxiliar o decisor na tomada de decisão:

Ø Os modelos de decisão de preço de venda orientados pela Teoria Econômica;

Ø Os modelos de decisão de preço de venda orientados pelo Mercado;

Ø Os modelos de decisão de preço de venda orientados pelos Custos.

Souza (2001 apud BRAGA 2006, p. 9), diz que em uma pesquisa feita, ficou

demonstrado que, quanto à formação de preço, 50% das pequenas empresas consultadas

acrescentam um percentual nos custos dos seus produtos para formar o preço de venda; 26%

estabelecem seus preços através de pesquisa de mercado; 13% por critérios estimativos e

10% por indicação dada pelo fornecedor.

Existem, também, outros modelos de decisão, porém, o modelo que será alvo de

discussão desse artigo é o modelo orientado pelos Custos , o qual se utiliza da quantificação

dos custos incorridos como principal variável para a formação do Preço de Venda.

FIXAÇÃO DO PREÇO DE VENDA ORIENTADO PELOS CUSTOS

No Brasil, o porte da maioria das empresas é caracterizado por Micro e Pequenas

Empresas. Porém, muitos desses empreendimentos nascem sem ter um coerente

planejamento e acompanhado da falta de análise de fatores que influenciam seu crescimento,

acabam por vir a falência muito cedo.

Logo, para que uma empresa possa perpetuar sua sobrevivência alguns fatores são

importantes, mas um dos mais importantes aspectos financeiros de qualquer entidade consiste

na fixação do preço de venda.

Assef (1999, p. xvi apud BRUNI 2003 p. 311) reforça a importância da formação do

preço de venda, pois o mesmo tem por objetivos essenciais:

Ø Proporcionar, a longo prazo, o maior lucro possível;

Ø Permitir a maximização lucrativa da participação de mercado;

Ø Maximizar a capacidade produtiva, evitando ociosidade e desperdícios operacionais;

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Ø Maximizar o capital empregado para perpetuar os negócios de modo autosustentável.

Com isso, Horngren, Datar e Foster (2004, p.385) enfatiza que custos influenciam

preços por afetarem a oferta. Quanto mais baixo for o custo de produção de um produto em

relação ao preço pago pelo cliente, maior será a capacidade de fornecimento por parte da

empresa.

Partindo dessa afirmação surge a seguinte indagação: Qual preço cobrar dos clientes

para ter sucesso?

Para responder a essa questão, dos modelos de decisões de preço orientado pelos

custos identificados por pesquisas bibliográficas, Dean, Lere, Santos, Kotler (apud SANTOS

2004, p. 190) distinguem dois modelos básicos: Markup

ou Preço margem

e Taxa de retorno

alvo ou Fixação de preços por meta .

Markup

O mesmo caracterizase

por somar ao custo unitário do produto uma margem fixa para

obterse

o Preço de Venda. Tendo essa margem a responsabilidade de cobrir outros custos

(caso não tenham sido inclusos no cálculo do custo unitário), as despesas e, ainda,

proporcionar a empresa determinado lucro.

Lere (1979, p. 58 apud SANTOS 1995, p.191) sugere um conjunto de regras

necessárias para o estabelecimento de preço com base nos custo, e diz que quem fixa os

preços deve:

1 Determinar o custo do produto;

2 Determinar o percentual de margem a ser usado;

3 Multiplicar o percentual de margem pelo custo do produto para obter a margem em

unidade monetária; e

4 Somar a margem monetária ao custo do produto para determinar o preço.

Assim, sabendo que existem vários “métodos” de se calcular o custo de um produto, o

primeiro ponto (determinar o custo do produto) abre margem a várias bases de Markups,

dependendo do método de custeamento utilizado. Desta forma, podese

ter :

a) Markup

com base no Custo Pleno;

b) Markup

com base no Custo Variável;

c) Markup

com base no Custo de Transformação;

d) Markup

com base no Custo Orçado;

e) Markup

com base no CustoPadrao;

f) Markup

com base no Custeio por Absorção.

Porém, de acordo com Dean (1964 apud SANTOS, 1995, p.195), a fixação do

percentual da margem sobre o custo é calculada quase sempre de maneira arbitrária, variando

conforme o ramo de atividade da empresa e de seus produtos.

Taxa de RetornoAlvo

Segundo Santos (1995, p. 196), a Taxa de RetornoAlvo

objetiva fixar um preço de

venda que proporcione a um dado volume de vendas, uma taxa de retorno sobre o

investimento realizado pela empresa. Essa taxa de retornometa

depende da estimativa de um

nível normal de produção, bem como dos custos correspondentes para o produto e para a

empresa como um todo, dado o volume de produção e venda.

O que muitas vezes acontece é que algumas empresas tem dificuldade em estimar

com exatidão qual é o capital investido para a fabricação de um determinado produto.

Ilustrando tal situação, Horngren, Datar e Foster (2004, p. 395) apresenta um exemplo

onde considera o capital investido como sendo o total de ativos, isto é, ativos de longo prazo

mais ativos circulantes. E continua seu exemplo, supondo que a taxameta

de retorno sobre o

investimento seja de 18%, e o investimento de capital de R$ 96 milhões. Desta forma, o lucrometa

operacional anual será:

Capital investido R$ 96.000.000,00

Taxameta

de Retorno sobre o Investimento 18%

Lucrometa

(18% x R$ 96.000.000,00 R$ 17.280.000,00

Lucrometa

unitário (17.280.000,00 ÷ 200.000) R$ 86,40

UFPB – PRG _____________________________________________________________X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

Como o lucrometa

é de R$ 86,40 e o custo unitário total do produto é R$ 720,00. O

lucrometa

representa 12% sobre os custos do produto.

Logo, temos:

De acordo com Santos (1995, p. 197), a taxa de retorno geralmente é expressa

através de um percentual ao ano, onde da sua escolha podem ser considerados diversos

critérios, tais como:

Ø Os objetivos da empresa, tais como: sobrevivência, manutenção, crescimento;

Ø Os níveis de retornos que podem ser proporcionados pelo ramo de atividade alcançados

por outras empresas;

Ø A reação do público e de seus clientes quanto à taxa de retorno desejada, de forma a não

prejudicar sua imagem junto à sociedade.

CONCLUSÃO

Este artigo teve como objetivo maior demonstrar uma das várias aplicações da

Contabilidade de Custos como forma de auxílio na tomada de decisões em um ponto que é de

primordial importância para a consolidação de qualquer empreendimento, que é a formação do

preço de venda.

Assim sendo, observase

que nenhuma decisão deve ser tomada observando apenas

fatos isolados, ou seja, para que se possa realmente definir o melhor caminho a ser seguido, é

necessário utilizarse

dos benefícios proporcionados pela Contabilidade de Custos aliados a

observação das diversas variáveis que exercerem influência nas diretrizes da organização.

Podese

observar que, apesar das limitações, o conhecimento dos custos para uma

empresa é fator preponderante para sua sobrevivência. Pois, nenhuma empresa,

independentemente se seu porte, sobreviverá por muito tempo se praticar preços de venda

abaixo de seus custos.

E, tão importante quanto saber determinar os custos dos produtos fabricados ou dos

serviços prestados, é saber otimizar esses custos, estudando técnicas que proporcionem a

redução dos custos sem, no entanto, reduzir qualidade. Sendo essa análise, um desafio para a

Contabilidade de Custos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BERNARDI, Luiz Antonio. Política e formação de preços : uma abordagem competitiva

sistêmica e integrada – 2. ed.São

Paulo : Atlas, 1998.

BRAGA, Josué Pires. Um Estudo Empírico sobre a Influência da Antecipação Parcial do

ICMS no Processo de Formação de Preço nas Pequenas Empresas optantes do SimBahia. XIII

Congresso Brasileiro de Custos, 2006.

BRUNI, Adriano Leal; FAMÀ, Rubens. Gestão de Custos e formação de preços: com aplicação

na calculadora HP 12C e Excel – 2. ed. – São Paulo : Atlas, 2003.

HORNEGREN, George T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de Custos,

v.1: Uma abordagem gerencial – 11. ed.São

Paulo : Prentice Hall, 2004.

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de custos – São Paulo : Atlas,

1997.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos 9.

ed. – São Paulo : Atlas, 2003.

SANTOS, Roberto Vatan dos. Modelos de decisão para Gestão de Preço de Venda.

Dissertação de mestrado apresentada a FEA – USP. São Paulo, 1995.

WERNKE, Rodney. Análise de Custos e preços de venda: (ênfase em aplicações e casos

nacionais) – São Paulo : Saraiva, 2005.

Base de Custos R$ 720,00

Margem de Lucro R$ 86,40

Preço de Vendas R$ 806,40

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