Contabilidade Internacional
Artigos Científicos: Contabilidade Internacional. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: wellytonm • 30/5/2014 • 2.182 Palavras (9 Páginas) • 440 Visualizações
ETAPA 1:
1. Desafios para o contador frente a contabilidade internacional?
O profissional contábil precisa ser visto como um comunicador de informações essenciais à tomada de decisões, pois a habilidade em avaliar fatos passados, perceber os presentes e predizer eventos futuros pode ser compreendido como fator preponderante ao sucesso empresarial.
Por muito tempo o contador foi visto e ainda continua sendo pelos microempresários como um funcionário indireto do governo, apenas para cálculos e preenchimentos de guias e formulários para atender o fisco. Dentro da nova tendência mundial, o profissional contábil deverá mostrar que sua função não deixou de ser importante nos aspectos econômicos e sociais.
O novo perfil do contador moderno é de um profissional que precisa acumular conhecimentos, ou seja, que tenha consciência de que a maior remuneração exige qualidade de trabalho e para conseguir tal conhecimento necessita de estudo, com aplicação, tem que ser tecnicamente inteligentes e ter capacidade criativa; ter alta integridade, e ter iniciativa; ter coragem, ética, visão de futuro, habilidade de negociação, agilidade, segurança para resolver os problemas que surgem, capacidade de aprender a lidar com mudanças, ideias de melhoria, flexibilidade, capacidade de inovar e criar, sobretudo na sua área de atuação, interagir e estudar as realidades políticas, sociais e financeiras, saber orientar as empresas para o melhor caminho de forma que elas sobrevivam aos fortes abalos gerados pela globalização da economia, o poder de manipular conhecimentos é o ponto chave das grandes decisões. O contabilista é um profissional que precisa deter a visão integrada; conhecimento dos aspectos de natureza fiscal e tributária.
2. Os Desafios para as Empresas Brasileiras na Contabilidade Internacional?
A prática contábil no Brasil vem sempre tendo forte influência de legislações fiscais específicas, que definiam critérios de avaliação e contabilização para diversos itens patrimoniais e de resultado. As taxas de depreciação de bens do ativo imobilizado, amplamente utilizadas pelas empresas, em evidente inobservância dos critérios adequados de depreciação que respeitam o tempo de vida útil econômica dos bens, constitui um claro exemplo desta prática. O avanço da nova legislação nesse sentido foi salutar, pois permitiu que as empresas passassem a adotar critérios estritamente contábeis em suas avaliações, e que os ajustes necessários ao processo de convergência, não tivessem efeitos tributários, liberando as amarras à qual a contabilidade brasileira estava sujeita.
O questionamento ainda persiste: será que as empresas, diante de uma situação de alteração da legislação e normatização vigentes, porém com possibilidade de adoções de práticas alternativas, adotariam as novas práticas, em detrimento das antigas, promovendo uma contabilidade de fato e de direito plenamente idênticas, no tocante aos critérios de depreciação?
Além dessa introdução, o referencial teórico sobre os principais assuntos que permeiam o tema é analisado a seguir. Ao final, são apresentados os resultados de uma pesquisa empírica sobre empresas brasileiras listadas em bolsa, do setor de Bens Industriais, e suas práticas sobre a adoção de taxas fiscais de depreciação e taxas baseadas na vida útil econômica dos bens do ativo imobilizado.
3. As Diferenças nos padrões e práticas contábeis entre os países?
As diferenças nos padrões e práticas contábeis entre os países. Segundo Weffort (2005), além de apontar as principais causas dessas diferenças, afirma ainda que esse processo pode conduzir à existência de uma contabilidade de fato e outra de direito. Corroborando o pensamento de Weffort (2005), Carmo et al. (2011) asseveram que apesar da ressaltada relevância da convergência internacional da contabilidade, a simples introdução das normas, sem considerar os aspectos culturais e institucionais dos países, pode levar a uma adoção de direito e não de fato das normas, o que prejudicaria o processo de uniformização das práticas contábeis, transformando a convergência em uma simples questão de formalidade.
Segundo Ikuno et al. (2010) é notável o crescente número de pesquisas acerca dos fatores que influenciam as diferenças entre padrões e práticas contábeis entre os países, após o período de 1960 a 1965. Dentre estes estudos, citam-se Nobes (1998); Weffort (2005); Niyama (2005); Baker e Barbu (2007); Ding et al. (2005); e Zeff (2007), entre outros. As principais diferenças estão relacionadas a fatores econômicos e culturais (Barker e Barbu, 2007), diferenças entre países (Ding et al., 2005), diferenças entre sistemas legais (Niyama et al., 2005), linguagem, educação, inflação (Niyama, 2005), cultura contábil, cultura de auditoria e regulatória (Zeff, 2007).
Pode se dizer que e um conjunto de normas, requesitos gerais para apresentação de demonstrações financeiras, diretrizes para sua estrutura e requisitos mínimos para seu conteúdo. Seu objetivo e para comparabilidade de anos anteriores da entidade e das outras entidades.
ETAPA 2:
Ao fornecer informações financeiras, desempenho financeiro e seu fluxo de caixa que com essas informações no campo da economia que, esta prestara tais informações a outras empresas que depende das suas informações para tomada de decisões financeiras.
A norma geral e que seja apresentado anualmente, a norma prossegue mencionando que a data demonstração da posição financeira anuais pode ser, portanto, apresentadas em um período superior ou inferior a um ano. IAS 1 exige se a divulgação, por se utilizar um período superior.
Componentes das demonstrações financeiras:
- demonstração da posição financeira, na data de encerramento período (balanço);
- demonstração abrangente;
- demonstração das mutações no patrimonial liquido;
-demonstração do fluxo de caixa;
- nota, incluindo um resumo das políticas contábeis importantes e outras informações explicativas;
-será exigida a apresentação de uma coluna adicional com os saldos de abertura da demonstração da posição financeira, atual e anterior e as informações comparativas.
Esta informação devera abranger o período anterior sobre todas as quantias relatadas para deixar claras as divulgações anteriores e respalda no caso de erros futuros ou passados para resolver incertezas
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