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Contexto Empresarial

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Por:   •  28/9/2013  •  1.362 Palavras (6 Páginas)  •  254 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

Neste texto, veremos como grandes empresários buscaram nas organizações fins lucrativos. E para chegar ao seu alvo, essas organizações agrupam diferentes recursos a fim de utilizá-los de forma sinérgica. E para issso é imprescindível que eles sejam bem administrados. É preciso que essa administração seja feita de maneira eficaz, para atingir os objetivos, dentro do mercado tão competitivo e para que não sofra problemas financeiros.

Veremos a seguir uma redação, baseada na história de dois grandes empreendedores, um começa um negócio sem dinheiro e o outro tem um grande lucro por mês, com a fabricação de panelas.

2 DESENVOLVIMENTO

O administrador cabe obter recursos internos para administrá-los de forma tal que possa atingir os objetivos da empresa e estar atento ao ambiente externo, acompanhando suas mudanças e tendências futuras, a fim de avaliar o seu impacto sobre os negócios da empresa. Aproveitando as oportunidades e adequando sua estratégia e estrutura a fim de obter vantagem competitiva e sobreviver no mercado, pois o objetivo de todo empresário é que o seu negócio tenha muitos anos de vida.

O administrador atua em uma empresa através do processo administrativo. O processo administrativo, consiste nas funções de planejamento, organização, direção e controle. Se percebe que tanto o empresário no ramo das panelas, quanto no ramo dos cosméticos eram pessoas maduras e bem informadas, para exercer tais funções. Essas funções são atribuídas com cargas diferenciadas para os diferentes níveis da organização que são os níveis estratégicos, tático e operacional.

A função de planejamento tem maior peso no nível estratégico e tático. Cada ação está pautada em um plano. Esses planos são traçados na função planejamento. Apesar de haver planos operacionais, estes planos não tem grande peso nas funções administrativas pois lidam com variáveis bastante limitadas.

A macroeconomia estuda a economia em seu conjunto, analisando as variáveis de maneira agregada e não de maneira isolada, como a microeconomia. Podemos entender Macroeconomia, através do seguinte exemplo: Uma pequena indústria em Bragança Paulista tem lucrado com a fabricação de utensílios domésticos, criada há 9 anos, a empresa fabrica atualmente mais de trezentos itens, entre panelas e outros. Para se manter competitivo no mercado o dono do negócio (Oliveira), nos diz: “O mercado é extremamente competitivo, mas procuramos nos destacar agindo corretamente com os nossos clientes, atendendo as necessidades dos mesmos e fazendo da melhor maneira possível para deixá-los contentes. E um outro empresário que começa o seu negócio sem dinheiro, mas que diante do seu estudo e pesquisa sobre o ramo que queria investir, sugeriu ao banco que lhe emprestasse o dinheiro para começar. E diante de uma boa idéia, e um bom plano de negócio o banco lhe emprestou o dinheiro que ele, necessitava.

Nas análises macroeconômicas, os economistas procuram compreender e projetar as tendências gerais da economia. Para isso é fundamental dispor de dados agregados precisos e estabelecer corretamente as relações entre as variáveis macro. Assim, a compreensão adequada das contas nacionais representa o ponto de partida da moderna análise macroeconômica. Boa parte dos modelos macroeconômicos são construídos a partir destes dados e através de uma correta definição das relações funcionais e do comportamento dos agentes1.

Atualmente, compreender as interações existentes entre as variáveis e as políticas econômicas supõe que se integrem três aspectos fundamentais do mundo contemporâneo. Primeiro, a determinação das variáveis econômicas é cada vez mais feita pelo mercado, tendo, o Estado, um papel cada vez mais reduzido. Neste quadro, duas grandes correntes de pensamento constituem uma referência para a análise econômica: a liberal e a keynesiana (vem surgindo outra, chamada de “a terceira via”). As principais controvérsias destas correntes referem-se à natureza do equilíbrio econômico, o papel da moeda na economia e do tipo de intervenção do Estado.

Segundo, a economia é cada vez mais financeira e as mudanças ocorridas nestes mercados se transmitem sobre os demais mercados. Terceiro, com a desregulamentação do mercado de capitais e com o avanço das novas tecnologias da informação, o mercado financeiro tornou-se um fenômeno mundial e está criando fortes interdependências entre os países. Isto coloca em evidência os sistemas econômicos vulneráveis, forçando-os à uma adaptação.

Na Microeconomia estudamos os agentes econômicos e seus comportamentos, como os indivíduos ( demanda ), as empresas ( oferta ) o mercado e sua interrelação econômica e assim por diante. Na Macroeconomia estudamos a renda de todas as pessoas, a poupança da população, a produção nacional, a inflação , comércio exterior e assim por diante, perceberam a diferença. São típicas variáveis de interesse da análise macroeconômica: a renda e o produto, o nível de preços, o emprego e o desemprego, a moeda e o câmbio, o balanço de pagamentos, a taxa de juros.

Quando se estuda e promove relacionamentos entre as variáveis econômicas agregadas, a macroeconomia não leva em consideração o comportamento das unidades econômicas individuais e de mercados específicos, análise típica da microeconomia. Ao estudar o nível geral de preços, a macroeconomia não se ocupa da formação dos preços de um produto especificamente.

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