Contexto Empresarial
Casos: Contexto Empresarial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Andressa553 • 1/10/2013 • 1.375 Palavras (6 Páginas) • 254 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 CONTEXTO EMPRESARIAL 4
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho apresentado ao curso superior de bacharelado em ciências contábeis da universidade do norte do Paraná vem discorrer sobre temas tais como a importância das funções administrativas, as variáveis macroeconômicas, a importância do controle contábil e gestão da responsabilidade corporativa, todos os contextos elaborados após o estudo de duas cases sugeridas para nortear o desenvolvimento do trabalho.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CONTEXTO EMPRESARIAL
Chiavenato (2000) resume as funções administrativas em 4: planejamento, organização, direção e controle.
Planejamento: existem varias formas de expor o conceito de planejamento. Chiavenato (2000, pag. 195) diz que: “planejar é definir os objetivos e escolher antecipadamente o melhor curso de ação para alcança-los”. Faria (1997, pág., 71) afirma que “o planejamento determina os objetivos a atingir e os tipos de controle necessários que a administração da empresa deve adotar”.
Em todos esses conceitos existem características importantes que não podem ser descartadas, o planejamento pressupõem a existência de dois condicionantes básicos: os objetivos e as formas de alcança-los.
Seguindo estes preceitos de Chiavenato e Faria notamos que nos dois casos abordados no estudo das cases ambos seus investidores usarão das importantes ferramentas das funções administrativas para edificar e consolidar seus negócios, ambos os empresários nas duas cases montaram seu plano de negocio o estruturarão e criaram diferenciais para que suas empresas se permanecessem competitivas no ramo, vale destacar na segunda case a procura do empreendedor por uma ajuda profissional no caso pelo SEBRAE para que o ajudasse a montar seu plano de negocio.
Ambos os casos notamos que seus investidores tiveram o cuidado de analisar os cenários econômicos e as variáveis para estruturar o seu plano de execução e para manter suas empresas vivas e competitivas no mercado observando a macroeconomia e os impactos que ela geraria nos negócios.
A Macroeconomia estuda a estrutura institucional do sistema bancário, intermediários financeiros, o Tesouro Nacional e as políticas econômicas de que o Governo Federal dispõe para controlar satisfatoriamente o nível de atividade econômica dentro da economia. Deve ficar claro que a teoria e a política macroeconômica não conhecem limites geográficos; antes, elas visam estabelecer uma estrutura internacional segundo a qual os recursos fluam livremente entre instituições e nações, a atividade econômica seja estabilizada e o desemprego possa ser controlado. Uma vez que a empresa deve operar no âmbito macroeconômico, é importante que o Administrador Financeiro esteja ciente de sua estrutura institucional. Precisa também estar alerta para as consequências de diferentes níveis de atividade econômica e mudanças na política econômica que afetam seu próprio ambiente de decisão. Sem compreender o funcionamento do amplo ambiente econômico, o Administrador Financeiro não pode esperar obter sucesso financeiro para a empresa, ficando assim evidente a necessidade de um profissional gabaritado o qual deve ter um apurado faro e experiência de gerenciamento patrimonial, nota-se que nos estudos das cases deste trabalho os gestores financeiros tinham grande habilidade com o gerenciamento do seu patrimônio, o que foi essencial para o sucesso de ambas as corporações. Seguindo estas premissas devem-se perceber as consequências de uma política monetária mais restritiva sobre a capacidade da empresa obter recursos e gerar receitas. Precisa-se ainda conhecer as várias instituições financeiras e saber como estas operam para poder avaliar os canais potenciais de investimento e financiamento. As teorias microeconômicas fornecem a base para a operação eficiente da empresa. Visam definir as ações que permitirão à empresa obter sucesso. Os conceitos envolvidos nas relações de oferta e demanda e as estratégias de maximização do lucro são extraídas da teoria Microeconômica. Questões relativas à composição de fatores produtivos, níveis “ótimos” de vendas e estratégias e determinação de preço do produto são todas afetadas por teorias do nível Microeconômico. A mensuração de preferências através do conceito de utilidade, risco e determinação de valor está fundamentada na teoria Microeconômica. As razões para depreciar ativos também derivam desta área da Economia, a análise marginal é o princípio básico que se aplica em Administração Financeira; a predominância desse princípio sugere que apenas se devem tomar decisões e adotar medidas quando as receitas marginais excederem os custos marginais. Quando se verificar essa condição, é de se esperar que uma dada decisão ou ação resulte num aumento nos lucros da empresa. A Macroeconomia fornece ao Administrador Financeiro uma visão clara das políticas do Governo e instituições privadas, através da quais a atividade econômica é controlada. Operando no “campo econômico” criado por tais instituições, o Administrador Financeiro vale-se das teorias Microeconômicas de operação da firma e maximização do lucro para desenvolver um plano que seja bem-sucedido. Precisa enfrentar não só outros concorrentes em seu setor, mas também as condições econômicas vigentes.
Hoje com o mercado cada vez mais agressivo e competitivo para as empresas se manterem vivas necessitam criar diferencias nas cases estudas vimos à preocupação dos proprietários como esses diferencias onde verificamos esta preocupação com frases citadas pelos proprietários tais como “investimos na qualidade dos produtos” “agimos corretamente com nossos clientes” pode se destacar por ai que ambos adotam um modelo de gestão de responsabilidade corporativa tanto
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