Contexto Empresarial
Casos: Contexto Empresarial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: AlineASilvaW • 5/5/2014 • 3.041 Palavras (13 Páginas) • 200 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
Caro leitor o presente trabalho tem como objetivo, apresentar a ligação da contabilidade em diversas áreas assim como na Administração, Economia a contabilidade está sempre presente.
Não é difícil perceber que as organizações, sejam em suas formas mais primitivas até as mais complexas, permearam toda a história de nossa civilização. Foi graças a elas que o homem conseguiu concretizar ideias que sozinho não seria capaz de realizar. Na evolução de sua história o homem foi se tornando cada vez mais dependente dos laços que o uniam às organizações chegando ao ponto de que entendê-las, como melhor por seus recursos para melhor eficiência e eficácia de seus objetivos, passou a ser fundamental para a sua sobrevivência.Fayol propôs em seus estudos quatro funções administrativas que envolveriam a organização com a finalidade de alcançar a eficiência e eficácia por meio da administração constituindo o processo administrativo.São elas: planejamento, controle, organização e direção. Apesar de algumas criticas a sua teoria, como a abordagem simplificada da organização formal e uma abordagem de sistema fechado não levando em consideração os fatores ambientais externos à qualquer organização, é inegável que seus princípios são perfeitamente aplicáveis na administração contemporânea de recursos materiais e humanos.
A microeconomia estuda o funcionamento da oferta e da demanda na formação de preço no mercado, isto é, o preço sendo obtido pela interação do conjunto de consumidores com conjunto de empresas que fabricam um dado bem ou serviço. Do ponto de vista da economia de empresas, onde se estuda uma empresa especifica, prevalece a visão contábil financeira na formação do preço de venda de seu produto, baseada principalmente nos custos de produção.
A contabilidade social não só busca medir resultados no processo monetário, mas também toma o recurso desde a ótica humana, vendo-o como um ser que sente e tem a necessidades a satisfazer, a contabilidade social aparece como uma necessidade da empresa de contar com informação pertinente para tomar decisões inteligentes com relação à gestão social, medindo o impacto da entidade na sociedade.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CONCEITOS DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
Maximiniano (2005) discorre que Fayol, considera que à administração é uma atividade comum a todos empreendimentos humanos. Que sempre exige um grau de planejamento, organização, comando, coordenação e controle. Portanto todos deveriam estudá-la, o que exigiria uma teoria administrativa, que pudesse ser ensinada. Contudo Fayol criou e divulgou sua própria teoria, na qual dividiu a empresa em seis atividades ou funções distintas:
Técnica (Produção, Manufatura).
Comercial (Compra, Venda e Permutação).
Financeira (Procura e Utilização de Capital).
Segurança (Proteção e Preservação dos bens e das pessoas).
Contabilidade (Inventários, Registros, Balanços, custos, estatísticas).
Administração (Planejamento, Organização, Comando, Controle, Coordenação).
O administrador atua em uma empresa através do processo administrativo. O processo administrativo, segundo Chiavenato, consiste nas funções de planejamento, organização, direção e controle. Essas funções são atribuídas com cargas diferenciadas para os diferentes níveis da organização que são os níveis: estratégico, tático e operacional.
A função de planejamento tem maior peso no nível estratégico e tático. Chiavenato afirma que a administração não ocorre ao acaso, pois cada ação está pautada em um plano. Esses planos são traçados na função planejamento. Apesar de haver planos operacionais, estes planos não tem grande peso nas funções administrativas, pois lidam com variáveis bastante limitadas.
Portanto, planos operacionais visam a eficiência através da correta alocação de tempo e recursos. Enquanto os planos estratégico e tático, visam objetivos organizacionais mais amplos. Como exemplo de plano tático, podemos citar as políticas que visam limitar e direcionar o comportamento da empresa para determinados objetivos. E como exemplo de plano estratégico pode-se citar a tomada de posição de uma empresa frente a um mercado ou empresas de produtos substitutos.
A função organização tem o objetivo de atribuir responsabilidades ás pessoas que irão realizar as metas traçadas pelos gestores, segundo Chiavenato. Os gestores ambicionam resultados e expressam estes em seus planos, porém é necessário que cada um saiba a sua cota de responsabilidade na realização dos resultados. Os setores, grupos de trabalho ou departamentos devem ter ciência para onde e com que intensidade se direcionar.
Desse modo, ainda que o trabalho seja realizado por diversas pessoas e setores. Cada um sabe a sua cota no todo e como sua cota contribui para o todo. A organização, como todas as outras funções, é realizada em cada nível de acordo com o escopo administrativo, ou seja, o nível estratégico organiza toda a empresa e o nível operacional apenas equipes. O nível tático filtra as ordens do nível estratégico e repassa as informações para o nível operacional de maneira mais concreta para que esta possa se adequar aos objetivos das pessoas que o integram.
A direção, segundo Chiavenato, é a influência do gestor sobre o subordinado para que aquilo que foi planejado seja realizado dentro do esperado. A direção, portanto, apesar de ser uma função formal da administração necessita de um processo intenso de comunicação. A comunicação entre pessoas feita de maneira formal tem eficiência reduzida, pois está limitada ao conhecimento do transmissor. Assim, apesar dessa função se utilizar de conceitos como reconhecimento da autoridade hierárquica e subordinação, é razoável salientar que nos dias atuais a função direção deve ser realizada com certa dose de empatia. As revoltas da Primavera Árabe divulgada pela mídia são exemplos razoáveis de insubordinação diante de autoridades legalmente legítimas.
Por fim, é importante enfatizar a importância da função controle. Chiavenato diz que a função controle monitora e avalia o desempenho das funções: planejamento, organização e direção. Ainda que os gestores tenha plena consciência de seus objetivos, pode ocorrer uma falha no processo. A monitoração deve ser, segundo Chiavenato, sistêmica,
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