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Por:   •  27/5/2014  •  2.779 Palavras (12 Páginas)  •  244 Visualizações

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SUMÁRIO

Sumário

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 5

2.1.1 Planejamento 5

2.1.2 Organização 5

2.1.3 Direção 6

2.1.4 Controle 6

2.2 PATRIMONIO 7

2.3 FONTES DE RECURSOS 8

2.3.1 Capital Social 8

2.3.2 Capital de Terceiros 9

2.4 ANALISE DE MERCADO 10

2.5 DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO 11

2.6 ESTRUTURAS DE MERCADO 12

2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL 14

3 CONCLUSÃO 16

4 REFERENCIAS 17

1 INTRODUÇÃO

O assunto descrito na sequencia tem extrema importância, pois expõem algumas analises sobre as funções administrativas como a importância de um planejamento adequado. O trabalho desenvolve assuntos sobre a importância do patrimônio, fonte de recursos e analise e estrutura de mercado.

Por fim é exposta com clareza a necessidade da Contabilidade Social que atua como um parâmetro para demostrar que os investimentos no bem dos seus profissionais é importante para obtenção do êxito dos investimentos.

2 DESENVOLVIMENTO

Foi Fayol quem primeiro conceituou sobre as funções administrativas. Na época, a necessidade era realizar a diferenciação entre as funções operacionais e de gestão. Esse foi um passo importante para que a administração pudesse ser encarada como profissão.

Atualmente ainda se faz importante a analise dessas funções, pois serão por meio delas que os gestores irão implantar as teorias administrativas dentro das organizações. A sua atuação terá impacto fundamental no resultado das empresas.

Ao administrador cabe obter recursos internos e administrá-los de forma tal que possa atingir os objetivos da empresa e estar atento ao ambiente externo.

2.1 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

2.1.1 PLANEJAMENTO

Entre uma decisão e uma ação deve haver planejamento; o sucesso de uma ação irá depender de seu planejamento. Assim, essa função é considerada a principal a ser realizada dentro do processo administrativo. Por meio do planejamento a empresa irá se preparar, estabelecendo metas e realizando previsões futuras.

“Planejamento é definido como a atividade pela qual administradores analisam condições presentes para determinar formas de atingir um futuro desejado” (KAWASNICKA, 1995, p.169).

O planejamento envolve três níveis: estratégico, tático e operacional.

No planejamento estratégico são tomadas decisões de acordo com os objetivos da empresa e com uma visão de longo prazo. O planejamento tático vai transformar as estratégias em planos mais específicos, que deverão ser executados pelas varias áreas da organização. E no planejamento operacional serão definidos os procedimentos específicos para os níveis mais inferiores da organização e com prazos mais curtos.

2.1.2 ORGANIZAÇÃO

Organizar envolve reunir e coordenar os recursos necessários para atingir um objetivo, ou seja, a estrutura da empresa para atingir seus objetivos. A estrutura deve estar de acordo com a estratégia e reflete como ocorrem as relações funcionais e pessoais da empresa. A visualização dessas relações é através do organograma, que é a representação gráfica de uma organização.

No organograma são estabelecidas as responsabilidades para a execução das funções e os canais de comunicação necessários para o bom relacionamento do todo.

2.1.3 DIREÇÃO

A direção está relacionada em como as pessoas serão guiadas, ou seja, como elas serão influenciadas a executar suas funções de acordo com o esperado. É o líder que deverá motivar os indivíduos e grupos através da comunicação, do desenvolvimento e orientação.

2.1.4 CONTROLE

O controle está diretamente relacionado com o planejamento, pois ele assegura que o objetivo planejado seja atingido. A partir do desempenho desejado deve ser feito a observação, comparando o planejado com o que foi realizado.

2.2 PATRIMONIO

Durante nossos estudos sobre a historia da contabilidade, deparamos com varias definições sobre patrimônio.

Segundo Padoveze (2000, p.36) “é o conjunto de riquezas de propriedade de alguém {...}”.

Então o patrimônio é um conjunto de bens, direito e obrigações que são vinculados à entidade (empresas, organizações, poder publico). Esse conjunto de bens pode pertencer a uma pessoa física ou jurídica.

Enquanto pessoas físicas possuem um conjunto de bens e consumo (caneta, televisão, relógio, etc..) as entidades, pessoas jurídicas de fins lucrativos (empresas) ou de fins ideais (instituições), possuem outros tipos de bens (mercadorias, máquinas, instalações, etc..).

Considerando o Patrimônio de uma empresa, ele pode se apresentar de três formas diferentes:

Os bens da empresa, que estão em seu poder (computador, prédio, casa, carro, dinheiro em sua mão, maquinas e etc..).

Os bens da empresa, em poder de terceiros, ou seja, os seus DIREITOS (uma venda feita a prazo (é direito seu receber esse dinheiro, como esse dinheiro ainda não esta contigo, ele não é um bem, e sim um direito, direito de recebê-lo), o dinheiro no banco (ele não esta com você) entre outros).

Podemos entender que o que diferencia BENS de DIREITO é a posse. Pois na verdade tudo que esta nos dois exemplos acima podem ser avaliados em dinheiro, o que diferencia é se esta ou não com você.

Os bens de terceiros, em poder da empresa, - as suas OBRIGAÇÕES (é o inverso de DIREITOS, ou seja, é algo avaliável em dinheiro que não lhe pertence mais está contigo).

2.3 FONTES DE RECURSOS

2.3.1 CAPITAL SOCIAL

Capital Social é o que promove confiança e reciprocidade na economia através da interação.

O termo Capital Social foi utilizado pela primeira vez em 1916 por Hanifan nos Estados Unidos. Na ocasião, ele se referia ao envolvimento da comunidade com o sucesso escolar, já que ocupava o posto de supervisor estadual de escolas rurais em West Virgina. A formulação de Hanifan foi apropriada por todas as áreas das ciências sociais até ganhar nova formulação na década de 1960 com os enunciados de Jane Jacobs. Todavia ela não definia Capital Social ainda como fortemente atrelado às redes sociais. Posteriormente, o termo ganhou mais dedicação e complexificação através de Robert Salisbury e Pierre Bourdieu. Só que a popularidade do termo veio mesmo no final da década de 1990 quando virou objeto de investigação do Banco Mundial e tema de vários livros importantes.

Capital Social, em resumo, é referente ao valor das conexões de uma rede social. Hoje, o termo é muito caro aos estudos da economia social, que engloba os estudos os estudos sobre confiança e reciprocidade, a constituição de redes, as organizações civis e tudo que é fruto das interações sociais. Estudiosos acreditam que o Capital Social pode aumentar a produtividade de indivíduos e de organizações ou expandir os contatos sociais, por exemplo. Tudo que se converte em fatores concorrentes para o desenvolvimento econômico.

Com a alta importância que é atribuída ao termo atualmente, Capital Social seria o responsável pela interconexão das várias formas de Capital Humano. Capital Social é algo que deve ser bem gerido para usufruir de seus benefícios, pois ele envolve confiança, cooperação e inovação. Assim, de acordo com estudos feitos na Universidade de Chicago, o desenvolvimento do Capital Social de qualidade favorece na obtenção de promoções mais rápidas, em avaliações mais satisfatórias, na aprendizagem sobre o ambiente organizacional e de mercado, no incremento da eficácia e eficiência e na contribuição para o bem comum organizacional.

2.3.2 CAPITAL DE TERCEIROS

Representam recursos originários de terceiros utilizados para a aquisição de ativos de propriedade da entidade. É a obrigação da empresa para com os sócios originária da entrega de recursos para a formação do capital da entidade.

Corresponde ao patrimônio líquido (PL).

2.4 ANALISE DE MERCADO

Mercado, em sentido genérico, é o local onde se encontram os produtores e os consumidores de determinada zona ou região econômica. De qualquer modo, o mercado representa qualquer lugar onde grupos de pessoas se reúnem para vender e comprar bens e serviços. Não necessariamente é preciso a presença física para se consumar o mercado, sobretudo atualmente, com os modernos meios de comunicação e formas de comercio.

A análise da interação entre a oferta e a demanda pressupõe três condições básicas, quais sejam o desejo por parte das empresas de livre mercado e maximização de lucro e, por parte dos consumidores a maximização da satisfação.

O livre mercado pressupõe a atuação de empresas sem influencias externas, tais como a interferência do governo com tarifas diferenciadas, tabelamentos, preços mínimos, etc. Nem sempre estes procedimentos intervencionistas atingem resultados satisfatórios, gerando desperdício de recursos alocados para este fim.

Após muitos anos de fortes intervenções governamentais na economia, o governo brasileiro passou a entender que, quanto menos ele intervir, melhor será o funcionamento dos mercados. A outra pressuposição é de que os empresários buscam a maximização do lucro. Em determinado momento as empresas focam outros objetivos, como participação no mercado e o nível de produção, porem, o objetivo final certamente será maximizar os lucros.

A terceira pressuposição, quando se analisa o mercado, vem do lado dos consumidores, que leva em conta que estes procuram maximizar a satisfação ao dispor suas rendas entre diversos produtos com preços e características diferentes. Dessa forma, os consumidores levam em consideração, sobretudo, as questões preço e qualidade. Maior será a satisfação do consumidor se ele puder comprar produtos de qualidade por preços baixos.

O termo mercado envolve um espaço em que as decisões dos compradores (consumidores) podem afetar sensivelmente as decisões dos vendedores (produtores), e vice-versa.

2.5 DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO

Conforme Vasconcellos e Garcia (2000), a demanda ou procura pode ser definida como quantidade de um determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. A procura depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor, tais como o preço do bem ou serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gosto ou preferencia do individuo.

Embora o preço seja a principal variável na demanda por um bem, a procura também pode ser influenciada pela renda dos consumidores, pelo preço dos bens substitutos, pelo preço dos bens complementares e pelas preferencias ou hábitos dos consumidores.

Diferentemente da função demanda, a função oferta mostra uma correlação direta entre quantidade ofertada e nível de preços, coeteris paribus. É a Lei Geral da Oferta.

A relação direta entre a quantidade ofertada de um bem e o preço desse bem se deve ao fato de que, um aumento do preço no mercado estimula as empresas a produzirem mais, aumentando sua receita.

A Lei da Oferta e da procura leva a uma tendência de equilíbrio do mercado.

2.6 ESTRUTURAS DE MERCADO

Um mercado é o ponto de encontro entre os produtores e os vendedores de um dado produto, isto é, entre a oferta e a procura desse bem. Correntemente, o termo é também utilizado para analisar a formação dos preços dos vários produtos objeto de troca.

Consideram-se habitualmente, partindo do critério da atomicidade (respeitante ao número de vendedores e de compradores presentes no mercado), nove possíveis formas (ou estruturas) de mercado: concorrência, oligopólio, monopólio, oligopsónio, oligopólio bilateral, monopólio condicionado, monopsónio, monopsónio condicionado e monopólio bilateral.

Focaremos de seguida, resumidamente, as quatro estruturas mais importantes.

1. Concorrência perfeita: é, acima de tudo, uma estrutura caracterizada pela existência de inúmeros compradores e vendedores, de tal forma que nenhuma empresa consiga, por si só, ter influência sobre o preço de mercado (é aquilo a que se chama price-takers). Outras características importantes são a inexistência da possibilidade de se diferenciar (real ou ficticiamente) o produto (que é, portanto, homogeneo), a livre entrada e saída de empresas do mercado (indispensável aos ajustamentos de longo prazo conducentes ao lucro nulo), a perfeita mobilidade dos fatores de produção em longo prazo, a ausência de influências governamentais e o perfeito conhecimento, por parte de todos os intervenientes, das condições do mercado. O mercado de concorrência é, na sua essência, totalmente aberto.

2. Monopolio: por seu lado, existem muitos compradores, mas apenas um vendedor do produto (que não apresenta substitutos próximos). É um mercado fechado, em que existem barreiras à entrada de novas empresas. Há várias causas conducentes ao aparecimento de um monopólio: a posse exclusiva de matérias-primas, autorizações governamentais para produzir, exclusividade da tecnologia de produção (que será ainda mais restritiva se estiver protegida por patentes), imposições governamentais quanto à dimensão do mercado (condicionamentos da dimensão da indústria) ou questões relacionadas com economias de escala (que geralmente levam à existência de monopólios naturais).

3. Oligopólio: existem poucas empresas e poucos consumidores. Há interação entre as empresas. As ações de umas são afetadas pelas (re)ações de outras, que por sua vez são afetadas pelas ações das primeiras. De fato, a característica central do oligopólio é a de que cada empresa toma em consideração o comportamento de todas as outras, ao tomar as suas decisões quanto ao preço a praticar e ao volume da produção. Logo, na determinação do equilíbrio tem um interesse fulcral a estabilidade da atuação das empresas, isto é, o estado verificado quando terminam as reações de todas elas.

No estudo do oligopólio, considera-se em muitos casos a situação particular de duopólio (oferta formada por duas empresas). É neste contexto que surgem variadíssimos modelos, de entre os quais citaremos, a título de exemplo, os mais importantes, como os clássicos modelos de Cournot (duas empresas seguidoras na quantidade produzida), de Bertrand (duas empresas seguidoras nos preços), de Stackelberg (uma empresa líder e outra seguidora na quantidade), aos quais se juntam o de liderança de preço (uma empresa líder e outra seguidora nos preços), a solução de conluio ou o modelo generalizante da variação conjetural.

4. Num mercado de concorrência monopolística, existe (tal como em concorrência pura) um elevado número de empresas, cada uma das quais a produzir um produto que é um substituto imperfeito dos das outras empresas. Esta estrutura está situada entre a concorrência perfeita e o monopólio, mas introduz dados novos, como a possibilidade de diferenciação do produto e a alteração dos gostos pela publicidade. É um mercado em que também existe a possibilidade de entrada e saída de empresas. Os modelos de concorrência monopolística mais importante são o de Chamberlin e os modelos espaciais.

2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL

Contabilidade Social é uma técnica de registro e de mensuração de um conjunto interligado de grandezas e de variáveis definidas pela Ciência Econômica. E, com efeito, uma forma especial de estatística econômica, de natureza contábil, que se propõe a apresentar valores que expressam os montantes das transações econômicas verificadas em determinada economia nacional. Em resumo o propósito da Contabilidade Social é fornecer informações que permitam avaliar os efeitos das atividades das empresas sobre a sociedade.

Devido à crescente responsabilidade social que devem assumir as entidades econômicas, surge a necessidade de elaborar e apresentar informação sobre as atividades relacionadas com essa responsabilidade.

Este volume de informações agrupa aspectos do tipo social, ético, ambiental ou ecológico, e ainda tem recebido diversas denominações como Contabilidade Social.

A Contabilidade Social não só busca medir resultados no processo monetário, mas também toma o recurso humano desde a ótica humana, vendo-o como um ser que sente e que tem necessidades a satisfazer.

Ela aparece como uma necessidade da empresa de contar com informação pertinente para tomar decisões inteligentes com relação à gestão social, medindo o impacto da entidade na sociedade.

Cada um dos tipos de informação que compõem esta contabilidade tem registrado outras ramificações da mesma, entre as quais se destacam a Contabilidade Ambiental, a Contabilidade dos Recursos Humanos e a Informação de Caráter Ético.

Grande é a responsabilidade social da informação contábil em face da sociedade humana. Existem, todavia, segundo Sá (2001), diversas utilidades da informação e algumas são de tal maneira específica que a forma de conceituá-las nem sempre tem sido a melhor. Ele entende que, na área do inadequado conceitualmente, esteja, ainda, a denominação Contabilidade Social.

Para que a Contabilidade Social consiga sua efetivação e êxito, é preciso que a organização adote uma gestão participativa, envolvente e comprometida com todas as camadas que formam o sistema social e organizacional.

A Contabilidade Social é responsabilidade de todos e parte fundamental na companhia e pode ser ramificada em Contabilidade Ambiental, a Contabilidade de Recursos Humanos e a Informação de caráter ético.

O balanço social é um demonstrativo publicado anualmente pela empresa reunindo um conjunto de informações sobre os projetos, benefícios e ações sociais dirigidas aos empregados, investidores, analistas de mercado, acionistas e à comunidade. É também um instrumento estratégico para avaliar e multiplicar o exercício da responsabilidade social corporativa.

O balanço social é uma ferramenta que, quando construída por múltiplos profissionais, tem a capacidade de explicitar e medir a preocupação da empresa com as pessoas e a vida no planeta.

No balanço social a empresa mostra o que faz por seus profissionais, dependentes, colaboradores e comunidade, dando transparência às atividades que buscam melhorar a qualidade de vida para todos. Ou seja, sua função principal é tornar pública a responsabilidade social empresarial, construindo maiores vínculos entre a empresa, a sociedade e o meio ambiente.

3 CONCLUSÃO

Através dos tópicos apresentados neste trabalho, foi possível adquirir conhecimentos básicos das funções administrativas que permitem visualizar um planejamento e controle para um crescimento estratégico adequado. O demais tópicos também permitem uma visão global sobre Analise e Estrutura de Mercado e seus aspectos relacionados. A Contabilidade Social demonstra que os resultados não podem ser visualizados somente como monetários e que a participação humana é necessária para obter-se êxito. Os esforços empregados pela empresa para melhoria de vida dos empregados podem ser demonstrados através do Balanço Social.

Podemos concluir que existem ferramentas adequadas para um planejamento, implementação, controle das ações e visualização dos resultados.

4 REFERENCIAS

http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/auxiliar-contabilidade-definicao-patrimonio.htm

http://www.sebrae.com.br/customizado/desenvolvimento-territorial/o-que-e/desenvolvimento-e-territorio-2/capital-social

http://www.portaldecontabilidade.com.br/

http://www.grupoempresarial.adm.br/download/uploads/Contabilidade%20Basica%20online_M3_AR.pdf

http://bresserpereira.org.br/papers/1972/72.ContabilidadeSocial.pdf

http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/contabilidade-social/31688/

http://www.infopedia.pt/$estruturas-de-mercado

SILVA, Monica Maria. Fundamentos da administração. São Paulo, Pearson, 2013.

COSTA, Jose Manoel da. Contabilidade básica. São Paulo, Pearson, 2013.

GASPAROTTE, Valquiria. Cenarios economicos. São Paulo, Pearson, 2013.

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