Contexto Empresarial
Pesquisas Acadêmicas: Contexto Empresarial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gessylima • 29/5/2014 • 1.626 Palavras (7 Páginas) • 184 Visualizações
Sumário
1 Introdução
2 Referencial Teórico
3 Considerações Finais
4 Referências Bibliográficas
1- Introdução
O objetivo do presente trabalho é apresentar alguns conceitos importantes referentes ao contexto empresarial, ou seja, a conjuntura geral de uma empresa e seus componentes.
A contabilidade é uma ferramenta indispensável para uma boa gestão, podendo ser definida como um processo de identificação utilizado pela administração para planejar, avaliar e controlar dentro de uma organização, indo alem de um simples calculo de imposto e atendimento de legislação comercial, previdência e fiscais, sendo responsável pela gestão empresarial de uma organização, ampliando assim, suas informações contábeis. No trabalho a seguir, poderemos entender melhor o contexto empresarial, como ele é constituído e quem pode ser um empresário.
Teremos uma visão clara e informações sobre alguns aspectos empresariais, sobre a influência da gestão ambiental nas empresas e como a matemática e a contabilidade pode contribuir positivamente a serviços das empresas.
2- Referencial Teórico
CONTEXTO EMPRESARIAL
Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, onde muitas vezes é exigido o uso de diversas funções administrativas para se alcançar resultados positivos naquilo que foi planejado. Através do raciocínio lógico e das previsões estatísticas os administradores poderão tomar suas decisões financeiras e analisarem os riscos. Dentro de toda empresa, existem funções administrativas básicas que organizam o trabalho e define a importância de cada setor.
O engenheiro francês Jules Henri Fayol lutou mais de 30 anos tentando salvar da falência uma indústria de mineração e aço. Seu esforço não foi em vão, pois adquiriu o costume de anotar diariamente os fatos que chamavam sua atenção. Constatou que o que fazia uma empresa funcionar era 06 funções. Esta divisão é até hoje predominante no processo de departamentalização das organizações e estão organizadas da seguinte maneira:
• Funções Técnicas: relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa;
• Funções Comerciais: relacionadas com a compra, venda e permutação.
• Funções Financeiras: relacionadas com a procura e gerência de capitais.
• Funções de Segurança: relacionadas com a proteção e preservação de bens.
• Funções Contábeis: relacionadas com os inventários, registros, balanços, custos e estatísticas.
• Funções Administrativas: coordenam e sincronizam as demais 05 funções da empresa.
Dentro das funções administrativas, Fayol determinou os 05 elementos fundamentais que todo o administrador deveria dominar: previsão, organização, coordenação, comando e controle. Como vimos Henri Fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do Administrador: prever, organizar, coordenar, comandar e controlar. Podemos dizer então, que Fayol, foi o desenvolvedor do conceito de funções administrativas. Além dele, Frederick Taylor, Henry Ford e Max Weber contribuíram, com algumas teorias, no princípio dos estudos de Administração.
Atualmente, sobretudo, com as contribuições da Abordagem Neoclássica da Administração, cujo um dos maiores nomes é Peter Drucker, os princípios desenvolvidos por Fayol foram retrabalhados e são conhecidos hoje de forma mais simplificada como Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar (PODC). Podemos dizer, com isso, que, destas funções, as que sofreram transformações na forma de abordar foram "comandar e coordenar" que, atualmente, são chamadas apenas de "dirigir".
Observamos, portanto que desde muito tempo os estudiosos sentiram a necessidade de criar uma rotina de planejamento que norteassem suas escolhas e auxiliassem na melhor maneira de executar suas tarefas.
Diante dessa onda esmagadora de planejamentos e execuções dentro das organizações, passou-se a sentir uma necessidade ainda maior de definir quais eram os norteadores que direcionavam e impulsionavam as empresa, tanto no ambiente interno, como no externo. Houve-se uma necessidade de entender alguns conceitos e aplicá-los diretamente dentro das empresas.
Administração e contabilidade atualmente andam de mãos dadas, e não é mais possível gerenciar uma dessas áreas deixando a outra de lado. Em contabilidade, de acordo com a sua dimensão jurídica, o patrimônio de uma empresa é definido como os bens, direito e obrigações que uma empresa possui. O termo também se aplica, com o mesmo sentido, para as pessoas naturais, que são consideradas, capital intelectual da empresa, e passa a compor seu patrimônio.
O patrimônio visto como objeto científico da contabilidade, foi proposto pelos seguidores das correntes científicas do Patrimonialismo, como defendeu o estudioso Max Weber.
Verificamos que para que uma empresa funcione de forma correta e gere lucros e resultados positivos, é importante que seus setores estejam sempre interligados, e que o gestor utilize ferramentas estratégicas para obtenção de recursos, de forma que a empresa possua capital financeiro para desenvolver suas atividades.
Quando uma empresa inicia suas atividades as fontes de recursos, ou seja, os valores utilizados para criação e crescimento da mesma, podem ser adquiridos de duas formas distintas. São elas:
CAPITAL SOCIAL: é o montante necessário para se constituir e iniciar as atividades de uma nova empresa enquanto a mesma não gera recursos suficientes para se sustentar. O valor do capital social deve ser estipulado baseado num plano de negócios elaborado pelos interessados previamente.
CAPITAL DE TERCEIROS: é o montante adquirido através de terceiros (instituições financeiras, instituições bancárias), ou o passivo
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