Contexto Empresarial
Artigos Científicos: Contexto Empresarial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: amada • 5/6/2013 • 2.874 Palavras (12 Páginas) • 314 Visualizações
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 Conceito de funções administrativas 4
2.2 Conceito de Patrimônio 6
2.3 Origens de recursos 7
2.3.1 Capital social 7
2.3.2 Capital de terceiros 8
2.4 Análise de mercado 8
2.4.1 Demanda, oferta e equilíbrio de mercado 9
2.4.2 Estruturas de mercado 9
2.5 Contabilidade social como ferramenta de informação para a responsabilidade social 10
3 CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS 13
1 INTRODUÇÃO
Quando se pensa em Contabilidade, surge algo primordial para seu exercício, que é a Administração.
Administração é o processo de consecução dos objetivos organizacionais de uma maneira eficiente, eficaz e efetiva, por meio do planejamento, da organização, da liderança e do controle dos recursos organizacionais.
A administração apresenta muitas facetas, não há respostas simples e claras e nenhuma “maneira melhor” de fazê-la. É uma área de atividade complexa que requer enorme esforço e boa vontade para que possa ser bem realizada. Não é algo que ocorre naturalmente a muitos; contudo, é algo que quase todos são convocados a fazer, não somente por meio de envolvimento em organizações formais, mas também em nossa vida particular.
Na década de 1920, Mary Parker Follet, descrevia a Administração como “a arte de conseguir que as coisas sejam feitas por meio das pessoas”. Peter Druker, considerado um dos pais da moderna Administração, diz que os “executivos – aqueles que administram as organizações – dão direção às mesmas, lideram-nas e decidem como empregar os recursos organizacionais para atingirem os objetivos desejados”.
Pensando nisso, quais são as verdadeiras funções de um administrador?
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CONCEITO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
Desde os primórdios da revolução industrial o processo administrativo das empresas foi tido como foco de estudos e constantes debates, principalmente a cerca de quais seriam as funções básicas que o administrador deveria desempenhar para alcance pleno da eficiência e eficácia empresarial.
Na industrialização clássica 1900-1950 sua cultura organizacional era focada no passado, nas tradições. Na industrialização neoclássica 1950-1990 o foco era no presente e no atual. Ênfase na adaptação ao ambiente.
É a partir do período Neoclássico que as funções básicas do administrador passaram a ser o planejamento, organização, direção e controle.
Até então, as funções administrativas, eram realizadas de forma rústica, sem o auxilio da tecnologia da informação, o que restringia a eficácia das ações gerenciais. A tecnologia influenciou poderosamente o funcionamento das organizações a partir da revolução industrial. A Era da informação surgiu em 1990 graças aos impactos provocado pelo desenvolvimento tecnológico e pela tecnologia da informação.
Um dos primeiros teóricos da administração foi Taylor, um engenheiro que se preocupou em estudar os tempos e movimentos padronizados e racionalizando os movimentos dos operários na linha de produção.
A teoria da burocracia de Max Weber também trouxe muitas contribuições para as organizações. Uma das contribuições do modelo burocrático é justamente a criação de normas e regras determinando as decisões, atribuições específicas, esferas de competência bem delimitada e critérios de seleção de funcionários.
No inicio do século passado, a percepção sobre a influência da fadiga na produtividade já existia. Taylor preocupava-se com a racionalização das tarefas e o investimento em qualidade de vida no ambiente de trabalho, porém, ainda não havia iniciativas como a ginástica laboral.
O administrador atua em uma empresa através do processo administrativo. O processo administrativo, segundo Chiavenato, consiste nas funções de planejamento, organização, direção e controle. Essas funções são atribuídas com cargas diferenciadas para os diferentes níveis da organização que são os níveis: estratégico, tático e operacional.
A função de planejamento tem maior peso no nível estratégico e tático. Chiavenato afirma que a administração não ocorre ao acaso, pois cada ação está pautada em um plano. Esses planos são traçados na função planejamento. Apesar de haver planos operacionais, estes planos não têm grande peso nas funções administrativas, pois, lidam com variáveis bastante limitadas.
Os gestores ambicionam resultados e expressam estes em seus planos, porém é necessário que cada um saiba a sua cota de responsabilidade na realização dos resultados. Os setores, grupos de trabalho ou departamentos devem ter ciência para onde e com que intensidade se direcionar. Desse modo, ainda que o trabalho seja realizado por diversas pessoas e setores. Cada um sabe a sua cota no todo e como sua cota contribui para o todo. A organização, como todas as outras funções, é realizada em cada nível de acordo com o escopo administrativo.
A direção, segundo Chiavenato, é a influência do gestor sobre o subordinado para que aquilo que foi planejado seja realizado dentro do esperado. A direção, portanto, apesar de ser uma função formal da administração necessita de um processo intenso de comunicação. A comunicação entre pessoas feita de maneira formal tem eficiência reduzida, pois está limitada ao conhecimento do transmissor. Assim, apesar dessa função se utilizar de conceitos como reconhecimento da autoridade hierárquica e subordinação, é razoável salientar que nos dias atuais a função direção deve ser realizada com certa dose de empatia. É importante enfatizar a importância da função controle. Chiavenato diz que a função controle monitora e avalia o desempenho das funções: planejamento, organização e direção. Ainda que os gestores tenham plena consciência de seus objetivos, pode ocorrer uma falha no processo. A monitoração deve ser segundo Chiavenato, sistêmica, interativa, cíclica e repetitiva. A importância,
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