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Contexto Empresarial

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Por:   •  10/9/2013  •  1.363 Palavras (6 Páginas)  •  264 Visualizações

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O vocábulo administração vem do latim ad: direção para, tendência, e minister: subordinação ou obediência, isto é, aquele que presta um serviço a outro. Também é definida como o processo de trabalhar com pessoas e recursos na busca de objetivos de alguma organização. E de acordo com Chiavenato (2003) o ato de administrar é: Planejamento, Organização, Direção e Controle.

Estes componentes compõem as funções administrativas, e estão relacionadas a todas as áreas e níveis da administração da empresa. Ou seja, todo chefe, gerente ou diretor, desempenham atividades ligadas a estes elementos. Claro não se deve confundir essas a com Direção da empresa.

Atualmente, a ocupação da administração esquiva da acepção inicial e sua tarefa é interpretar os objetivos propostos pela organização e transformá-los em ação organizacional através do planejamento, organização, direção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da organização, afim de, alcançar os objetivos da maneira mais adequada.

Em um mundo moderno, atual e complexo, é necessário ter uma base de conhecimentos sólidos para que a organização continue competitiva no mercado, nesse sentido uma análise organizacional é de muita importância. A análise organizacional é o processo pelo qual se examinam os recursos financeiros, recursos de mercado, produtivos e humanos da empresa como fatores conjuntos, verificando quais são as forças e as fraquezas e como podem ser exploradas e defrontadas as oportunidades com as ameaças que o ambiente oferece. Nesse sentido, faz-se necessário que o administrador tenha em mente as funções administrativas de planejar, organizar, dirigir e controlar, compreendendo quanto uma organização como um todo pode levar a obter resultados eficazes.

Planejar significa pensar com antecedência nos objetivos e nas ações e estratégias, e que os atos devem ser baseados em métodos, planos ou lógicas, e não em palpites. Organizar é o processo de arrumar e distribuir o trabalho, a autoridade e os recursos entre os membros de uma organização, de modo que eles possam alcançar eficientemente os objetivos da mesma. No que se refere à liderança em administração, liderar significa dirigir, influenciar e motivar os empregados a realizar tarefas essenciais. Já a função de controlar é certificar-se de que os atos dos membros da organização levam-na, de fato, em direção aos objetivos estabelecidos.

Devido a grande competitividade do mercado atual e de estudos feitos percebe-se que a maioria das empresas procura é utilizar a melhor forma as funções administrativas e assim obter vantagens. Analisando todos os setores envolvidos no processo, tanto no ambiente interno, como de vendas, financeiro, de logística e controle de pessoas, como no ambiente externo, no que se refere a clientes, fornecedores e etc. Observa-se que a empresa que está bem estruturada, busca inovar e melhorar as práticas administrativas, sempre atenta às mudanças e tendências de mercado, detectando oportunidades e precavendo-se contra ameaças, o que é fundamental para uma organização que busca alavancar positivamente seus resultados.

Os casos de estudos abordados nesse esboço informam com intensidade em como conseguir benefícios através dos processos de administração. Pois, tanto a empresa fabricante de panelas da reportagem “Empresa fatura R$ 300 mil por mês com fabricação de panelas”. Quanto a Star Active cuja reportagem “com bom planejamento, empresário começa negócio sem dinheiro próprio” que atua no mercado de cosméticos precisaram planejar, organizar, Dirigir e Controlar.

Outra inquietação é referente aos cenários econômicos, pois em ambos os casos percebe-se a necessidade de investimentos e nem sempre esses recursos são próprios o que pode ocasionar em financiamentos e outras variáveis macroeconômicas que para Carlos (2010) no artigo “O cenário econômico e a gestão empresarial” informa a importância dos estudos dos eventos no âmbito de toda a economia, como inflação e deflação, prosperidade e recessão.

“A macroeconomia é a ciência que estuda as formas como essas políticas econômicas adotadas afetam o desempenho de algumas variáveis e acabam por influenciar a estabilidade dos mercados. Como exemplo, pode-se citar o nível de preços (inflação), o nível do desemprego, a taxa de juros, a capacidade de geração de emprego e renda e o desempenho da balança comercial de um determinado país.” (Silva, 2008, p 15)

E de acordo com os cenários das duas reportagens são evidente algumas variáveis macroeconômicas como o crescimento do mercado de alumínios principalmente no Brasil. Esse crescimento vem de acordo com o PIB ou crescimento econômico brasileiro o qual espera ser de prosperidade. Outra variável é o financiamento e, assim, ter o investimento necessário, basicamente através de bancos ou mercado de terceiros. Sendo possível com um bom estudo por meio de plano de negócio que demonstra o retorno proporcionado pelo negócio e sua credibilidade.

Seguinte a estas é necessário verificar também a taxa básica de juros. Pois os empréstimos giram em torno dessa taxa e os mesmos são tão complicados quanto ainda é conseguir capitalizar no começo do negócio para pagar o empréstimo.

“Um plano de negócio é um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado.” (Rosa, pg. 8, 2007)

Nesse contexto surge então a importância do controle contábil sobre o patrimônio. E para Ribeiro (2006) o patrimônio é o componente da contabilidade no qual se estima em moedas um conjunto de bens, direitos e obrigações e concernentes a uma pessoa. Ou o que Padoveze (2000) defende no agrupamento de fortunas pertencentes a alguma pessoa ou organização.

Ou seja, sem um controle contábil eficaz é difícil o comandar as variáveis macroeconômicas presentes nas reportagens

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