Contexto Empresarial
Exames: Contexto Empresarial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: m1o2z3 • 19/9/2013 • 2.461 Palavras (10 Páginas) • 204 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
O objetivo desse trabalho é aprofundar os conhecimentos no contexto empresarial.
Serão abordados assuntos dos quais, conceitos de funções administrativas, patrimônio, capital social e de terceiros ajudam os empresários e gestores a utilizá-los para redução de impactos negativos nas organizações e rever o processo de gestão da empresa, bem como, com a análise e estrutura de mercado podem medir e auxiliar o profissional em suas atividades, assim contribuindo no cotidiano das pessoas os fatores da responsabilidade social, que influenciam no funcionamento das organizações.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 CONCEITO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
As organizações, sejam elas primitivas ou complexas, sobreviveram a toda a história de nossa civilização comisso o homem conseguiu concretizar ideias que sozinho não seria capaz de realizar. Na antiguidade as obras que demonstravam a utilização de estrutura organizacional para sua execução, como as pirâmides do Egito as cidades e a administração dos impérios. Ao longo da evolução de sua história, o homem foi-se tornando cada vez mais dependente do que osuniam às organizações e entendê-las, como melhores recursos disponíveis para o alcance das necessidades individuais e do coletivo, tornou-se fundamental. Se analisarmos todo o contexto histórico iremos encontrar fatos que justifiquem a demora na sistematização das atividades praticas administrativas. Mas foi somente no início do século XX que estudos voltados para essa temática foram desenvolvidos e a administração surgiu como ciência. O administrador atua em uma organização através de processos administrativos. Assim, evidencia-se:
Esses processos consistem nas funções de planejamento, organização, direção e controle. Essas funções são atribuídas com cargas diferenciadas para os diferentes níveis da organização que são os níveis: estratégicos, tático e operacional. (CHIAVENATO, 2004, p. 54).
A função planejamento envolve três níveis: estratégico, tático e operacional. Estratégicos são tomadas de decisões conforme os objetivos da empresa, são a longo prazo. O tático vai transformar as estratégias em planos executados pelas diversas áreas da empresa. No operacional são definidos procedimentos específicos com prazos mais curtos.
A função organização tem o objetivo de atribuição de responsabilidades para as pessoas que realizarão as metas, e como a empresa irá se estruturar para atingir os objetivos. Porém é necessário que cada um saiba a sua cota de responsabilidade na realização dos resultados. Todos devem ter ciência para onde e com que intensidades se direcionarem.
A direção está relacionada em como as pessoas gestoras irão guiar os subordinados para que tudo que foi planejado seja executado dentro do esperado. Necessita de um processo intenso de comunicação e orientação.
Por fim, será enfatizada a importância da função controle. O controle está diretamente relacionado com o planejamento, pois ele irá certificar-se que o objetivo seja atingido. A monitoração avalia o desempenho das funções: planejamento, organização e direção. Ainda que seja tudo monitorado poderão ocorrer falhas no processo, que a partir desse controle poderá ser corrigido.
As quatro funções sintetizam as principais responsabilidades dos gestores em uma organização e ajudam a desenvolver e a compreender melhor esse papel.
2.2 CONCEITO DE PATRIMÔNIO
O patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma pessoa, física ou jurídica, que possam ser avaliados em dinheiro e constitui recursos necessários para realização dos objetivos das organizações.
Segundo Ribeiro (2008, p. 15) “o patrimônio é um conjunto de bens, direitos e obrigações de uma pessoa avaliado em moedas.”
Do ponto de vista contábil, não são considerados os bens, direitos e obrigações que não têm valor econômico, quer dizer, que não podem ser avaliados em moeda.
Marion (2009) comenta que patrimônio (riqueza) é um conjunto de bens pertencentes a uma pessoa ou a uma organização.
O patrimônio é composto de elementos positivos e negativos. Os bens e direitos representam os aspecto positivos patrimoniais As obrigações, os aspectos negativos. Ainda que as dívidas superem osbens e direitos, o patrimônio existe. Patrimônio é segundo Padoveze (2000 apud COSTA, 2009, p. 43) “um conjunto de riquezas de propriedade de alguém [...]”.
O patrimônio pode ser considerado a partir de dois aspectos do patrimônio: o qualitativo e o quantitativo. No qualitativo, elementos que o compõem como dinheiro, valores a receber ou a pagar expressos em moedas, máquinas, estoques de mercadorias e o quantitativo refere-se à expressão dos componentes patrimoniais em valores. As modificações ocorridas no patrimônio em razão das atividades desempenhadas na gestão.
2.3 FONTES DE RECURSOS
2.3.1 Capital de terceiros e próprios.
Capital próprio é o valor previsto em contrato, que forma a participação (em dinheiro, bens ou direitos) dos sócios ou acionistas na empresa. É originário dos fundadores da entidade. É o aporte para o inicio dos negócios. Eles são os recursos dos sócios ou do patrimônio liquido, ou seja, os próprios sócios desembolsam para realizar os investimentos necessários para o crescimento da empresa. Já o capital de terceiros são recursos externos à sociedade empresarial, são efetuados através de empréstimos bancários, financiamentos e ofertas de ações por exemplo. Esses investimentos podem ser para a aquisição de produtos, materiais ou mesmo ampliação física da empresa.
A principal vantagem do capital próprio é que se tem autonomia para tomar decisões e controle total do negócio. Pode decidir como, quando e quem contratar, onde investir e como gastar. A desvantagem, é que as perspectivas de crescimento e expansão ficam limitadas ao que o seu capital permitir.
A principal vantagemde um empreendedor buscar recursos via empréstimos e/ou financiamentosé que com esses recursos ele pode ampliar sua empresa de maneira a executar seus projetos ou expandir suas atividades além do que os próprios recursos permitiriam. Se tudo der certo, os lucros serãomaiores do que ele obteria sozinho. A desvantagem, no caso de empréstimos, seria gerar lucro suficiente para pagar a dívida, e no caso de um investidor, perde-se um pouco de autonomia na tomada de decisões.
Existe
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