Covulção Em Criancas E Bebes
Ensaios: Covulção Em Criancas E Bebes. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gilliard_bento • 8/9/2013 • 640 Palavras (3 Páginas) • 415 Visualizações
Convulsão em Crianças e Bebês.
As convulsões são um transtorno neurológico súbito e transitório que aparece relacionado com a febre. Pode acontecer em crianças de 6 meses a 5 anos de idade, com mais frequência nas de 2 anos.
A convulsão pode se manifestar pela: perda da memória, com os olhos virados para cima, dentes cerrados e saída de espuma pela boca, além de contrações musculares que se caracterizam por estouros rítmicos enérgicos de contrações musculares que não podem dominar-se voluntariamente. Os músculos do corpo se contraem devido a uma anormalidade temporal na função cerebral.
Causas das Convulsões em Crianças e Bebês.
As causa mais comuns, é o aumento da temperatura que acompanha uma infecção viral. Não se descartam os transtornos metabólicos de glicose (diminuição), cálcio, magnésio ou sódio, diminuição da oxigenação cerebral, infecções, hemorragias ou tumores do sistema nervoso, e intoxicações. Além da febre, existe uma predisposição individual. Crianças com maior tendência a ter convulsões na presença de febre, herdam dos seus pais. Este antecedente se encontra em 30% dos casos. A febre por infecções do tipo catarral é a que produz mais convulsões.
O que Fazer na Hora da Convulsão.
A primeira coisa, é baixar a febre da criança. Terá que desnudá-la e passar uma esponja macia, embebida de água morna (não gelada) pelo seu corpo. Não convém imobilizá-la nem colocar nada entre os dentes. Deve-se abrir um espaço ao seu redor para que não faça mal a si mesma. E manter a tranquilidade. Quando passar a convulsão, que não deve durar mais de 10 a 15 minutos, leve rapidamente a criança ao pronto socorro mais perto para administração correta de medicamentos.
A crise convulsiva costuma ser um momento muito estressante. A primeira coisa que deve se ter em mente é que a maioria das crises dura menos que 5 minutos e que a mortalidade durante a crise é baixa. Assim, deve-se manter a calma para que se possa, efetivamente, ajudar a pessoa. Medidas protetoras que devem ser tomadas no momento da crise:
• Deitar a pessoa (caso ela esteja de pé ou sentada), evitando quedas e traumas;
• Remover objetos (tanto da pessoa quanto do chão), para evitar traumas;
• Afrouxar roupas apertadas;
• Proteger a cabeça da pessoa com a mão, roupa, travesseiro;
• Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração);
• Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração;
• Observar se a pessoa consegue respirar;
• Afastar os curiosos, dando espaço para a pessoa;
• Reduzir estimulação sensorial (diminuir luz, evitar barulho);
• Permitir que a pessoa descanse ou até mesmo durma após a crise;
• Procurar assistência médica.
Se possível, após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos relacionados com
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