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Cuidados Paliativos

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Por:   •  26/4/2014  •  706 Palavras (3 Páginas)  •  632 Visualizações

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O direito da criança e do adolescente é igual para todos eles, existe uma nova legislação onde a família é à base de tudo, e também da sociedade que estabelece assegurar a criança e o adolescente com direitos e obrigações, dando a ela importância, melhoria de qualidade de vida , direito a vida, a saúde, educação, lazer ,dignidade, respeito e muito mais, dando entre si prioridades a uma nova convivência familiar harmoniosa, sempre lembrando que a família tem o dever de educar, criar seus filhos até completarem maioridade. Os filhos não tem autonomia alguma com os pais, tem que respeitar e obedecer à educação que ele der.

Na nova constituição de 1988, cabe a criança e adolescente ser vista com um olhar mais amplo, pois as novas mudanças fez estabelecer mais respeito com elas, vendo-as com mais compreensão e dedicação ou seja como cidadãos de direitos.

Os direitos prescritos apontam para uma nova formação, a gestação e o controle de politicas sociais de forma democrática, isso com característica marcadamente autoritária e o atual quadro de atuações sócio- econômicas, que colocam os direitos a prova, no que tange as demandas sociais da população infanto- juvenil, impondo exigências práticas para a consecução de politicas sociais.

Portanto a criança e o adolescente teem seus direitos adquiridos ao sistemas, como uma politica de atendimento que é o Plano Nacional de Convivências Familiar e Comunitária- PNCFC.

Toda família na realidade tem que saber o que significa esse sistema, qual a sua função e o aproveitamento, que são um grupo de pessoas e instituições que atuam para efetivar o direito infanto- juvenil dentre os quais podemos citar o Conselho Tutelar, com gestores responsáveis pela educação etc. Juízes, Promotores e uma equipe centrada tendo como fator primordial a defesa dos direitos da criança e do adolescente.

Bom, a criança que for encaminhada ao acolhimento institucional, terá seus direitos preservados, assim como o de formar um novo lar, sendo adotada por outra família, é logico que a criança teria que permanecer no seio familiar, mas caso isso não ocorra é direito legal a instituição recorrer à outra família, a substitutiva, mas a criança adotada ou adolescente pode e tem o direito de se reconstituir a um novo vinculo com sua família biológica, irmão ou parentes mais próximos, lembrando que as crianças nas décadas passadas eram vistas como um estorvo e hoje o acolhimento proporciona a essas crianças e adolescentes a oportunidade de ter uma nova vida ampla e melhor, portanto lembrando que o acolhimento é somente um lugar provisório que ajuda a eles individualmente a se estabilizar, dando-se um atendimento especial com avaliações ,com monitoramento de uma assistente social e uma equipe de pessoas treinadas a esses tipos de caso. Isso incluindo crianças com qualquer tipo de deficiência também.

É dever do Estado e do Município de prevalecer os direitos da criança e do adolescente, pois ele tem que estudar trabalhar e se interagir na sociedade, mas é também de responsabilidade dos pais estar a par da vida social dos filhos, fazendo um acompanhamento diário da criança e do adolescente, por exemplo verificando a frequência dos mesmos à escola.

Conforme o PNCFC, ele concede garantia de preservação e integridade a seus usuários, preservando o seu nome, endereço, e seus acontecimentos,

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