Cultura, indivíduo e sociedade

A ciência social teve seu inicio na Europa do século XIX, no século XX que se desenvolveu. Tendo como principal estudo a sociologia.

O ser humano desde sempre, tem uma convivência social. No ambiente que vive, dos grupos que pertence, ao tipo de alimentação com consome, nas atividades de lazer, dos meios de comunicação que utiliza, tudo é parte de sua realidade social.

A ciência social baseia-se neste fenômeno social com uma visão diferente da nossa que estávamos vivenciando. Por ser uma área tão complexa existem varias abordagens dentro das ciências.

Incluindo a antropologia, estudos da comunicação, economia, administração, arqueologia, contabilidade, geografia humana, história, linguística, ciência política, estatística, psicologia social, direito e sociologia.

 Cultura, indivíduo e sociedade:

Cultura: é tudo que inclui conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo homem, não somente pelo grupo da família, mas na sociedade.

Nas ciências sociais, se defini como um conjunto de ideias, comportamentos, símbolos e práticas sociais, aprendidos diferentemente em cada geração, através da convivência em sociedade.

Indivíduo: é um ser único dentro da sociedade. mas o individuo só é individuo porque existe a sociedade...a sociedade só é sociedade porque existem indivíduos..enfim diz respeito a autonomia e a independência. Mas o que se refere à existência humana, não é possível falar de indivíduo sem referir-se à comunidade, e vice versa. Significando que o ser humano sempre estará inserido em uma comunidade.

Sociedade: se refere aquilo que é comum, de todos. Sendo um conjunto de pessoas que compartilham propósitos, gostos, preocupações e costumes, e que interagem entre si, construindo uma sociedade. Sendo uma comunidade interdependente. Podendo assim conter pessoas com semelhanças étnicas, culturais, políticas, religiosas ou mesmo com um objetivo comum.

 Trabalho, consumo e sociedade:

Trabalho: o trabalho veio através da finalização ou pelo menos diminuição das formas autônomas de sobrevivência, criar leis que obrigassem pessoas livres a trabalhar. Sendo assim o trabalho no mundo capitalista ganhou cada vez mais a forma de emprego assalariado e sua ausência recebeu o nome de desemprego.

Consumo: consumir não é só uma relação entre particulares. Ao utilizar água, luz e transporte coletivo, os serviços de saúde ou educação, consome-se um serviço público, pago por todos nós impostos diretos e indiretos. Consumir é ter acesso não só aos bens primários de subsistência, mas também usufruir dos desenvolvimentos tecnológicos, dos bens culturais e simbólicos.

Um direito básico do cidadão é ter acesso ao mercado de consumo, aos produtos ou serviços que são oferecidos. Embora, aparentemente, exista o livre acesso de todos aos bens de consumo e serviços, reconhece-se a existência de “bolsões” de consumo diferenciados: se em alguns o consumo de bens é praticamente ilimitado, em outros existe a impossibilidade de acesso aos bens de consumo e serviços considerados vitais. Trata-se, portanto, de reivindicar o acesso ao consumo como um direito fundamental de cidadania.

Sociedade: é o conjunto de pessoas que interagem entre

si, compartilhando propósitos, gostos, preocupações e costumes e assim constituindo uma comunidade. Assim formando um sistema semiaberto, e podendo interagir com outros indivíduos do grupo. Também sendo uma rede de relacionamentos entre pessoas vivendo juntas em uma comunidade organizada.

A sociedade ainda é vista como um grupo de pessoas com semelhanças étnicas, culturais, políticas e religiosas e também podendo ter um objetivo comum.

 Filme: A classe operária vai ao paraíso - trabalho, consumo e sociedade:

O operário Lulu Massa é um homem alienado no processo de trabalho. Não tendo realização no trabalho. Sendo um objeto e não sujeito. Lulu escravizou ao ritmo repetitivo das máquinas, fazendo-se cumprir metas de produção e superando sempre.

Sendo o trabalho uma atividade torturante, mas é necessário para sobrevivência.

Mas na sociedade capitalista, o operário deve ser feliz somente por vender sua força de trabalho, com isso tendo a possibilidade do consumo. Tendo um papel na sociedade, de