O SER HUMANO E SUAS DIMENSÕES LINGUAGEM COMO CARACTERISTICA HUMANA E COMO ELEMENTO UNIFICADOR DA CULTURA E DA SOCIEDADE

O SER HUMANO E SUAS DIMENSÕES

LINGUAGEM COMO CARACTERISTICA HUMANA E COMO ELEMENTO UNIFICADOR DA CULTURA E DA SOCIEDADE

ATIVIDADE 1

Sabemos que através da família que somos reconhecidos como seres humanos, pois a linguagem constitui a consciência, fazendo então parte fundamental para a formação do individuo no meio cultural do ser humano. A compreensão quanto ao papel da linguagem enquanto fenômeno social em uma perspectiva histórico-cultural, se da como base no fundamento de Vygotsky ressaltando a importância , atribuída a linguagem do processo humanização. No desenvolvimento cultural da criança as relações pessoais exercem importante papel para que ocorra a transformação qualitativa da consciência, isto é, relações pessoais apoiadas na linguagem, contribuem para que a criança se aproprie dos significados culturais das palavras, promovendo um outro modo de pensar sobre as coisas. A medida que a criança se relaciona com o outro, ela toma para si o significado, modos de agir, de sentir e perceber o mundo , os quais foram construídos historicamente pelos homens, então a nossa disposição a partir do momento que nascemos. Para Piaget, o conhecimento é construído através da interação do sujeito com o seu meio a partir das estruturas exigentes, assim sendo, a aquisição de conhecimentos dependente tanto das estruturas cognitivas do sujeito como de sua relação com o seu objetivo. Vygotstky da uma atenção especial à educação por considerar que ela possibilita o desenvolver modalidades de pensamentos bastante especificas. Possuindo um papel diferente e insubstituível, na apropriação pelo sujeito da experiência culturalmente acumulada, mas a linguagem não chega ao bebe de modo direto, ele chega de modo mediado. As mães por exemplo tem um papel fundamental neste reconhecimento, é através dos balbucios que as mães exercem a linguagem com os bebes mesmo não conhecendo as palavras os adultos conversam com as crianças, estas porém tomam para si o significado, os modos de agir de sentir e de perceber o mundo, os quais foram construídos historicamente pelos homens e estão a nossa disposição a partir do momento que nascemos.. É nesse processo, que a criança vai desenvolvendo a cultura e a linguagem vai transformando a consciência e passa a ser parte integrante dela. A linguagem é uma das habilidades que o homem está em constante evolução e é indispensável, mas o homem também desenvolveu junto com a linguagem instrumento para sua própria sobrevivência. Enquanto o animal procura comida na natureza agindo como um predador, o homem criou o arco, flecha, a lança a utilização da pedra, e no desenvolvimento destas habilidades com o tempo este mesmo homem também descobriu o fogo, e hoje temos máquinas, plantações com grandes tecnologias de cultivos, estudos da natureza para garantir o seu próprio alimento, mas toda esta evolução só está presente em nossa cultura através da linguagem. De acordo com a concepção histórico-cultural, a utilização dos instrumentos e dos signos não se limita a experiência pessoal de um individuo , sem um reflexo do nosso passado, de nossos antepassados, é através das relações históricas que desenvolvemos, da interação de um individuo com o outro, segundo Vygotsky a educação pode ser definida como sendo o desenvolvimento artificial da criança, ela é o controle artificial dos processos de desenvolvimento natural, reestrutura de modo fundamental de todas as funções de comportamento. Os processos de aprendizagem transforma –se em processo de desenvolvimento modificando o mecanismo biológico da espécie. A escola é responsável pelo desenvolvimento humano e um aprendizado sistemático, também utilizam instrumentos como: mapas, dicionários , régua e maquina calculadora, ou seja, a escola tem relações de conhecimentos intencionais e planejadas com o desenvolvimento do ser humano, também embora evoluída está ligada com a cultura dos antepassados.

PROCESSOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO

A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL

ATIVIDADE 1

Até meadas do século XIX,o atendimento de criança pequenas longe da mãe em instituições com crexches ou parques infantis praticamnte não existia no Brasil no meio rual, onde restia a maior parte da população do pais na época, familia de fazendeiros assumiam o cuidado das inúmeras crianças órfas ou abandonadas , gerlmente fruto da exploração sexual da mulher negra e indigena pelo senhor branco.Já na zona urbana, bebês abadonados pelas mães ,por vezes filhos ilegítimos de moças pertencentes a familias com prestgio social, eram recolhidos nas “rodas de expostos” existentes em algumas cidades desde o incio do seculo XVIII. No perido precedente à proclamção da República, obervam-se iniciativas isoladas de proteção à infancia, muitas delas orientadas ao combate das altas cartas de mortalidade infantil da época, com a criação de entidades de amparo .Neste mesmo século surgiu os preceitos educacionas do Movimento das Escolas Novas, elaboradas no centro das transformações sociais ocorridas na Europa e trazidos ao Brasil pela influência americana e europeia.

O jadim-de- iinfância, foi aceito com muito entusiamo por alguns setores sociais.

Em 1875 no Rio de janeiro e em 1877 em São Paulo, foi criado os primeiros Jardim-de-infância sob os cuidados de entidades privadas, e alguns aanos depois,os primeiros Jardim- de-infância publicos que, contudo, dirigiamm seu atentimento para as crianças com maior poder aquisitivo,e tinham uma programação pedagogica inspirada em Froebel.

Em 1885, no Rio de Janeiro, os jardim-de-infância foram confudidos com as salas de asilo francesas, eram considerados prejudiciais á unidade familiar por tiarem desde cedo a criança de seu ambiete doméstico,sendo administrados apenas no caso de proteção aos filhos de mães traballhadoras .

Particulares fundaram em 1899 a Instituto de proteção e Assistência a Infância, que procedeu a criação em 1919,do Departamento da criança, iniciativa governamental, neste periodo surge umaa série de escolas infatis e jardins-de-infância, alguns deles criados por imigrantes europeus para