Custos Logisticos

ANHANGUERA EDUCACIONAL UNIDERP

TECNOLOGIA EM GESTÃO LOGÍSTICA

ALEXSANDRO DOS SANTOS SILVA – 379356

DIEGO CÉSAR ARAÚJO DE OLIVEIRA – 355427

DIEGO MOURA DOS ANJOS – 380416

GILDNÉSIO OLIVEIRA SOUZA – 355421

LEANDRO MELO SALOMÃO - 195614

ATPS – GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS

RONDONÓPOLIS-MT

JUNHO/2013

ALEXSANDRO DOS SANTOS SILVA

DIEGO CÉSAR ARAÚJO DE OLIVEIRA

DIEGO MOURA DOS ANJOS

GILDNÉSIO OLIVEIRA SOUZA

LEANDRO MELO SALOMÃO

TECNOLOGIA EM GESTÃO LOGÍSTICA

Gestão de Custos Logísticos apresentado como desafio de aprendizagem da disciplina de Atps – Gestão de Custos Logísticos, no Curso de Tecnologia em Gestão Logística da Universidade/Anhanguera Educacional UNIDERP, sob a orientação da Prof.ª Susana Zardo.

RONDONÓPOLIS-MT

JUNHO/2013

Sumário

ANHANGUERA EDUCACIONAL UNIDERP 1

INTRODUÇÃO 4

CUSTO DE MOVIMENTAÇÃO 5

MODAIS DE TRANSPORTE 6

Transportes Aéreos 6

Transportes Rodoviários 7

Transportes Ferroviários 7

Transportes Dutoviário 8

Custos logísticos 8

Modais De Transporte 8

Rodoviário 8

Aéreo 8

Ferroviário 8

Dutoviário 8

Custo baixo de movimentação. 9

Dificuldades 9

CUSTOS DE EMBALAGENS 9

Empresas Usuárias 10

Empresas fabricantes 10

10 Tipos de Embalagens para o Consumidor 10

10 Tipos de Embalagens Voltadas Para Operações Logísticas 11

CONSIDERAÇÕES FINAIS 12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

INTRODUÇÃO

O gestor logístico é responsável pelo andamento que as matérias-primas realizam até chegar ao cliente, sob a forma de produtos, assim como por toda a informação e processos envolvidos. Este deve busca simplificar as operações de processamento e marketing de forma a obter o menor custo. O objetivo da logística é então abranger um determinado nível de serviço de cliente, ao menor custo total possível. Sendo que quanto maior for o nível de serviço pretendido, maior o custo total logístico, um bom desempenho a nível logístico resulta do equilíbrio entre o nível de serviço e os custos. No trabalho a seguir apresentaremos alguns conceitos que dizem respeito aos custos de armazenagem e movimentação.

CUSTOS DE ARMAZENAGEM

De acordo com Faria (2003), armazenagem pode ser determinada como “o conjunto de atividades para manter fisicamente estoques de forma adequada”.

A armazenagem precisa solucionar demandas referentes à localização, dimensionamento da área, acomodamento físico, alocação dos estoques, projetos de docas e configuração dos armazéns, tecnologia de movimentação interna, estocagem e sistemas.

Custos de armazenagem são aplicados nas estruturas e condições necessárias para a empresa armazenar seus produtos adequadamente.

Segundo Ballou (2001), um espaço de armazenagem pode ser usado pelas seguintes motivos:

• Para reduzir custos de transporte e de produção;

• Para coordenar oferta e demanda;

• Para auxiliar no processo de produção;

• Para ajudar no processo de marketing;

• Para consolidar e desconsolidar cargas.

Os tipos de armazenagem utilizados podem ser: armazenagem pública/geral, própria ou terceirizada.

Cabe à empresa avaliar se vale a pena arcar com os custos de um imóvel próprio ou arcar com aluguel.

Algumas empresas seguem o conceito dos Centros de Distribuição com objetivo de minimizar o uso dos locais de armazenagem. Elas buscam sincronizar a produção com a demanda do consumidor, com isso os carregamentos e descarregamentos são mais frequentes e o giro no estoque é mais rápido.

Uma das técnicas adotadas é a do cross docking, que pode ser definido como uma operação do sistema de distribuição em que os produtos são recebidos, selecionados e encaminhados para outro veículo. Essa operação necessita de grande exatidão quanto ao tempo de entrada e saída de produtos. (CHING, 2001)

CUSTO DE MOVIMENTAÇÃO

Nestes custos estão inclusos todos os movimentos integrados à busca dos materiais nos almoxarifados, ao abastecimento das linhas de produção e à movimentação dos produtos de uma área para outra e para armazenagem. Os custos aqui compreendidos envolvem, basicamente, custos com pessoal envolvido (mão-de-obra operacional e de supervisão), custos de manutenção e depreciação dos equipamentos de movimentação.

Para Faria (2003), estabelecer o fluxo ideal de movimentação de materiais/produtos é o foco central da atividade de manuseio e movimentação e implica em organizar as quantidades agregadas que devem ser produzidas, quando e onde devem ser fabricadas. É de reconhecimento