DESAFIO DE GESTÃO DE PESSOAS

Universidade Anhanguera - Uniderp

Centro de Educação a Distância

Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Bruna Luana Vieira Mota RA: 240802

Clotilde G. Andrade RA: 195797

Julia Camila Cancian RA: 268549

Mônica Cambruzzi RA: 195418

Rosangela dos Prazeres Silva RA: 264258

Valéria Pereira Oliveira RA: 195346

Vanessa Pereira Dias RA: 220057

GESTÃO DE PESSOAS

Turma: N-30

3º Semestre

Tucuruí – PA

2011

Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

Bruna Luana Vieira Mota RA: 240802

Clotilde G. Andrade RA: 195797

Julia Camila Cancian RA: 268549

Mônica Cambruzzi RA: 195418

Rosangela dos Prazeres Silva RA: 264258

Valéria Pereira Oliveira RA: 195346

Vanessa Pereira Dias RA: 220057

GESTÃO DE PESSOAS

Turma: N-30

3º Semestre

Relatório apresentado como atividade avaliativa da disciplina de Gestão de Pessoas do Curso de Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, sob a orientação do professor interativo e professor-tutor presencial Terllys Silva.

Tucuruí-Pa

2011

INTRODUÇÃO A GESTÃO MODERNA DE PESSOAS

Organizações bem sucedidas tendem a crescer, ou no mínimo sobreviver. O contexto da Gestão de Pessoas é representado pela mais intima interdependência das organizações e das pessoas, pois são elas que constituem o mais importante ativo das organizações. Esse relacionamento, antes conflitivo passa a ser baseado atualmente na solução ganha-ganha. A Gestão de Pessoas depende da mentalidade predominante nas organizações. Nas organizações atuais passaram a tratar os seus funcionários como parceiros, ao invés de simples recursos (humanos), pois o parceiro está disposto a investir seus recursos na organização na medida em que obtiver retornos adequados.

O objetivo da Gestão de Pessoas ou ARH (Administração de Recursos Humanos) passaram a ser estratégicos e os seus processos são: agregar, aplicar, recompensar, manter, desenvolver e monitorar pessoas.

PORQUE TRABALHAMOS?

Esta história apesar de curta nos faz refletir um passado não muito distante onde as necessidades de trabalhar se resumiam em coisas muito básicas, como por exemplo, a sobrevivência. Na década de 30 ou 40, quando nossos avôs estavam em sua juventude as necessidades relacionadas ao trabalho eram apenas para alimentar seus filhos, depois era a de fornecer um estudo básico, mas isso era privilégio de alguns. Todos trabalhavam para terem o que comer não se pensava em outra coisa, poucos eram os que pensavam no futuro e usavam do trabalho para obter algo mais.

À medida que as coisas foram evoluindo veio também à necessidade de ter mais conforto, de ter um veículo para passeio, de dar aos filhos um pouco mais de estudo, conseqüentemente um pensamento um pouco mais além, ouvíamos muito esta frase quando pequenos: “tem que estudar pra quando ficar grande ser alguém na vida e não sofrer na ignorância como nós”. Assim como nesta velha história ela nos mostra como três pessoas distintas encaram o mesmo serviço, um vê neste trabalho o de quebrar pedras uma maldição, ele odeia o que faz e não consegue ver além da dificuldade, faz aquilo que lhe foi designado e recebe por isso nada mais, é o tipo de indivíduo que nunca vai passar disso, tudo o que ele for fazer em qualquer atividade será humilhante e se sentirá pra sempre um fracassado esta se condenando ao insucesso. O segundo já começou a refletir sobre o que está fazendo embora não perceba a importância do trabalho e o terceiro está consciente do seu papel, o benefício que ele trará a si próprio e a sociedade, ele não enxerga como um trabalho maldito nem se menospreza por isso, ao contrário valoriza aquilo que faz e o realiza com profissionalismo.

Atualmente muitos ainda trabalham dessa forma, não pensam em realizar-se profissionalmente o único intuito é o salário no final do mês. Dessa forma na maioria das vezes trabalham frustrados, desiludidos e colocando a culpa nos políticos, na sociedade e até mesmo na igreja. Nós acadêmicos em pleno desenvolvimento de nossas habilidades devemos refletir sobre o assunto: Porque trabalhamos? Será que trabalhamos apenas pelo dinheiro? Ou porque somos obrigados? Muito, além disso, hoje nós conseguimos visualizar e interpretar o significado da palavra “trabalho” de forma diferente, não que o dinheiro ou a recompensa pelo nosso esforço não seja importante, o dinheiro ainda é indispensável, sem ele não poderíamos adquirir bens pessoais como também ir em busca de especializações para o nosso desenvolvimento intelectual. Em pleno século XXI trabalhamos porque julgamos ser primordial primeiramente para o crescimento e satisfação pessoal e, além disso, mostrar aquilo que aprendemos aplicá-lo no nosso trabalho e com isso valorizar ainda mais nosso capital intelectual. Não tem mais espaço neste novo contexto de pessoas sisudas, mal humoradas nos ambientes de trabalho, cada indivíduo busca satisfazer suas necessidades pessoais de maneira a crescer com suas escolhas, trabalhamos naquilo que gostamos, ou que aprendemos a gostar, mas principalmente valorizando nosso trabalho refletindo nosso entusiasmo. É evidente que nem todos ainda tiveram a possibilidade de estar