DIVERSIDADE E CULTURA
Seminário: DIVERSIDADE E CULTURA. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: alexnegreiro • 2/10/2013 • Seminário • 904 Palavras (4 Páginas) • 371 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
WANDRA REGINA DA COSTA SILVA
NAÍRA....
NEIDE
NÚBIA
DIVERSIDADE E CULTURA
Barra do Garças - MT
maio/2013
WANDRA REGINA DA COSTA SILVA
DIVERSIDADE E CULTURA
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Sociedade e diversidadeno contexto educacional; Processo educativo no contexto histórico-filosófico; Comunicação e linguagem; Seminário I.
Profs. Okçana Battini; Fábio Luiz da Silva; Bernadete; Márcia Bastos; Lilian Salete A. M. Lima
Barra do Garças - MT
maio/2013
DIVERSIDADE CULTURAL
A cada ano que passa as salas de aula são o encontros de crianças das mais variadas origens e das mais variadas culturas. A realidade está próxima onde encontramos crianças de diferentes bairros, crianças de etnia diferentes e crianças de outros continentes, falando outras línguas, com comportamentos, normas e atitudes que causando estranheza a uns podem contribuir para a valorização de todo.
Este é um dos desafios que, no dia a dia, a sociedade multicultural de hoje coloca às nossas escolas. Num meio intercultural a transmissão do saber não pode ser suficiente, a criança deve descobrir na sua relação com o outro ao mesmo tempo a alteridade e a semelhança (Recanto das letras).
A escola tem por obrigação e dever ensinar para cada indivíduo e valorizar a diversidade sem preconceito. Educar além da obrigação requer uma postura ética que valoriza a cultura na escola. Ao longo da história a educação vem trazendo na frente com privilégio a cultura e a diversidade no Brasil. Mais ainda tem várias dificuldades para por em prática a o saber em níveis de aprendizagem com diversas estratégias para divulgar e ensinar melhor. A escola dever olhar para o ser humano enxergando e cada tipo de cultura e diversidade.
A diversidade étnica e cultural é uma riqueza fascinante, especialmente da sociedade brasileira.
Ela é um dado real no cotidiano da escola como instituição social e de todas as pessoas que nela convivem. Não só dos alunos, mas também professores, pais e funcionários da escola.
A originalidade de cada cultura reside na maneira particular como os grupos sociais resolvem seus problemas. Cada cultura tem uma maneira própria de agrupar e excluir diferentes elementos culturais.
No Brasil, o debate sobre as relações entre cultura popular e escola pública surge nos anos 50 e 60, a partir do método Paulo Freire e de outros movimentos de educação, aparecendo o que se denominou educação popular. Educação esta que valoriza sobretudo a cultura que estaria, inicialmente, destinada ao povo, referindo-se nesta perspectiva à valorização desta cultura como meio de lutar contra a discriminação dos seus produtores e reforçar os grupos sociais que tem sua participação restrita na sociedade.
Uma forma de compreender esses jovens que chegam à escola é analisá-los na ótica da diversidade cultural. O que cada um deles é, ao chegar à escola, é fruto de um conjunto de experiências sociais vivenciadas nos mais diferentes espaços sociais. Assim, para compreendê-los, temos de levar em conta a dimensão da "experiência vivida", apreendendo o cotidiano como espaço e tempo significativos. Nesse sentido, a experiência é matéria prima a partir da qual os jovens articulam sua própria cultura.
Em outras palavras, os alunos
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