Deformação elástica
Seminário: Deformação elástica. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: metal100 • 13/11/2013 • Seminário • 1.064 Palavras (5 Páginas) • 258 Visualizações
Capacidade máxima de carga do guindaste 15 kN - Limitada pelo cabo de aço
Ângulo mínimo atingido pela lança sem carga 10º - Limitado por batentes.
Condições para Equilíbrio: ∑ Fx=0; Cx-(25KN.senθ+P.senθ)=0
Cálculo do momento gerado no ponto C que atuam no guindaste: ∑ Mc=0;
Simulação sem Contrapeso e Carga de 1KN.
Arc cos(0,6545)=49,11º + 20% = 58,94º Simulação 1 Contrapeso e Carga de 1KN.
Arc cos(0,7255)=43.48º + 20% = 52.18º Simulação 2 Contrapeso e Carga de 1KN.
Arc cos(0,8036)=31,52º + 20% = 43.82º Simulação 3 Contrapeso e Carga de 1KN.
Tabela sem 20% de margem de segurança.
Peso da carga (KN)
Ângulo θ min.
Sem contrapeso.
Ângulo θ min. Um contrapeso.
Ângulo θ min. dois contrapesos.
Ângulo θ min. Três contrapesos.
Tabela para uso do operador do guindaste
Peso da carga (KN)
Ângulo θ min.
Sem contrapeso.
Ângulo θ min. Um contrapeso.
Ângulo θ min. dois contrapesos.
Ângulo θ min. Três contrapesos.
Deformação Elástica
Toda Deformação Elástica acontece por meio de uma tensão não proporcional. Esse tipo de deformação é reversível, pois uma vez retirada a tensão que ocasionou a deformação, o material volta ao normal.
Os efeitos das molas são considerados deformações plásticas. As deformações elásticas são proporcionais ao esforço aplicado.
Vale lembrar que a deformação sofrida por uma mola é diretamente proporcional à intensidade da força que a provoca. A deformação também ocorre quando há uma variação térmica que altera a forma de um corpo.
Existem três tipos de deformações por tensão: deformação transitória ou elástica, deformação permanente ou plástica e ruptura.
Escoamento
bandas de Lüders
- Causa: difusão de átomos intersticiais de
carbono e nitrogênio para regiões “confortáveis”
nas discordâncias em aresta, formando
atmosferas ou “clusters” que ancoram e dificultam
o movimento das mesmas (atmosferas de Cottrel).
- Os efeitos se acentuam com o aumento da
quantidade de C e N em solução sólida.
Fadiga
A fadiga é um tipo de falha mecânica que ocorre devido a esforços
(tensões e deformações) flutuantes.
Estes esforços geralmente são aleatórios. Nos ensaios de fadiga são
empregados ciclos de tensão ou deformação bem definidos.
Para esses ciclos são definidos os seguintes parâmetros:
•a é a amplitude de tensões
•r = (máx. - mín.) = 2a
•máx. e mín., tensões mín e máx;
•R = mín/máx.
•médio é a tensão média
Fratura frágil
Neste modo de fratura o material se deforma pouco antes de fraturar. O processo de propagação de trinca pode ser muito veloz, gerando situações catastróficas e uma deformação plástica muito pequena no material adjacente à fratura. A partir de certo ponto a trinca é dita instável, visto que se propagará mesmo sem aumento da tensão aplicada no material. Uma ruptura completamente frágil, por clivagem, apresenta facetas planas que refletem a luz.
Fadiga
As falhas por fadiga sempre têm início com uma pequena trinca, pré-existente
pela manufatura do material ou que se desenvolveu ao longo do tempo, pelas
deformações cíclicas, ao redor dos pontos de concentração de tensões.
Portanto, é fundamental que o projeto de peças dinamicamente carregadas, sejam
elaborados de modo a minimizar a concentração de tensões.
Estágios na Falha por Fadiga:
• Início da Trinca: ocorre devido a imperfeições, partículas, inclusões,etc. (em
escala microscópica os metais não são homogêneos e isotrópicos) e pontos de
concentração de tensão, que contenha uma componente de tensão de tração. Pode
ter uma pequena duração para o seu início;
• Propagação
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