Desafios Cotidianos

UNIDERP

Centro de Educação a Distância

Pólo - Mirante do Paranapanema- SP

Curso: Pedagogia

Disciplina: DIDATICA E PRATICA DE ENSINO

Acadêmicos:

Adriana Ventura Martins 178859

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Elisângela Aparecida dos Santos 375308

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Luciana Porfirio de Souza 353836

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Maria Cilene dos Santos Guimarães Cabral 353843

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Reginaldo Manoel dos Santos 377007

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Rivandete Lima Silva Cassiano 353863

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Atividade: DESAFIOS COTIDIANOS DA PRATICA DOCENTE

Professor da Disciplina: Profª Maria Clotilde de Bastos

Mirante do Paranapanema-SP

18/04/2013

INTRODUÇÃO:

Com a elaboração deste trabalho procuramos desenvolver as competências e habilidades visando fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do ensino fundamental, identificando a importância da didática para a prática de ensino, o que de certa forma também nos serviu para aprofundar os nossos conhecimentos pedagógicos e científicos.

SUMÁRIO:

- Desafios Cotidianos da Pratica Docente.....................................................................................

- Projeto: Jornal na Sala de Aula..................................................................................................

- Percepções sobre as Vivências nos Espaços Escolares..............................................................

- Plano de Aula de Lingua Portuguesa – E.F. (8º ano) ................................................................

- Aspectos Evidenciados em Relação à Articulação entre Teoria/Prática....................................

- Referências.................................................................................................................................

DESAFIOS COTIDIANOS DA PRÁTICA DOCENTE

O desafio cotidiano da prática docente atual é incentivar os professores a refletirem sobre a sua prática pedagógica e reformular o sistema curricular das instituições de ensino, construindo novas ideias a partir do que aprendem nos desafios do dia a dia, provocando assim uma troca dentro da própria cultura escolar. As dificuldades iniciais serão pouco a pouco superadas pelo grupo e fortalecerão o trabalho da equipe, estimulando assim, a cooperação e a ajuda mútua. O desafio de ensinar e de aprender, hoje tem sido motivo de discussão em vários setores que entendem o sistema de ensino e o modelo escolar de nossos dias como inadequado. A sociedade em nossos dias se encontra em constante mudança e o sistema educacional tem que acompanhar essa mobilidade, através da flexibilização das instituições de ensino e reorganização de seus valores e funcionamento. E uma sociedade de informação se busca transformar através de um filtro, informação em conhecimento, claro que isso não acontece da noite para o dia, traz até mesmo muito estresse aos sujeitos envolvidos, pois a mudança também está acontecendo não só na escola, mas também na sociedade que o cerca e mesmo em sua família. Por isso, devemos discutir a escola e sua organização, suas propostas curriculares e seu enfoque social tentando dar sentido a formação de novos sujeitos sociais e de uma sociedade mais justa e democrática.

A própria formação para a cidadania é uma prática social cotidiana, pois amplia horizontes à medida que articula o cotidiano, suas conjunturas e estruturas.

Uma das propostas para esse desafio têm sido desenvolvida desde 2002, é a proposta de currículo integrado e interdisciplinar, articulando projetos de investigação e articulação, é uma espécie de pequisa-ação onde a reflexão sobre a prática pedagógica constrói uma nova malha de ensino juntando os saberes docentes aos desafios cotidianos, reformulando o modo de pensar e fazer a prática pedagógica.

Para uma reformulação efetiva de uma pratica educativa se faz necessário refletir e reestruturar métodos e sistemas que fundamentem esse novo modo de pensar e agir, seus princípios devem se alicerçar sobre uma concreta visão de conhecimento, de aprendizagem, de ensino e mesmo de educadores. Os educadores deverão ser agentes sociais, profissionais atuantes no contexto social, competentes, atualizados, comprometidos com os processos de crescimento pessoal e social, deverão conduzir os alunos a ultrapassarem do estágio da informação para o conhecimento, através de vínculos interpessoais significativos, éticos, estéticos, transcendentes e utópicos. Essa forma de pensar educação não é nova; é o pensamento defendido por Paulo Freire, uma prática pedagógica inovadora; é o fato de aceitarmos o desafio da “desinstalação, de desfazer certezas, conviver com o provisório, re-significar determinadas opções, aceitar os riscos inerentes a toda mudança”. O currículo educacional não deve ser linear e sim flexível, a partir de questões levantadas