Descrição de atividades praticas
Por: millinhapedro • 2/5/2017 • Trabalho acadêmico • 627 Palavras (3 Páginas) • 444 Visualizações
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RELATÓRIO AULA PRÁTICA | |
Nome: Erieldes Lourenço da Silva | Aula Prática nº:RF1 |
Curso: Licenciatura em Educação Física | |
Disciplina:Jogos,Brinquedos e Brincadeiras | Turma/Semestre:3°Período |
Pólo:Gurupi-To |
Descrição da aula:
Estas atividades proporcionou vivenciar diferentes formas das habilidades motoras básicas por meio de circuito motor e realizar brincadeiras cantadas visando explorar o ritmo individual e grupal. Escravos de Jó: Os jogadores sentados em círculo, cada um com um bambolê, que era passado de um integrante para o outro em uma coreografia de vai e vem seguindo o ritmo da música “Escravos de Jó”: Escravos de Jó jogavam caxangá (os jogadores vão passando os bambolês um para o outro do lado direito, de forma que cada jogador ficava sempre com um bambolê só) Tira, (cada um levanta o bambolê que estava em suas mãos) põe, (colocavam o bambolê de novo no chão) deixa ficar (apontavam com o dedo para o bambolê no chão) Guerreiros com guerreiros (voltam a passar o bambolê para a direita) fazem zigue, (colocam o bambolê na frente do jogador à direita, mas não soltavam) zigue, (colocavam o bambolê a frente do jogador à esquerda, mas não soltavam) zá (colocavam o bambolê à frente do jogador à direita novamente) A coreografia se repetiu substituindo o bambolê pelos pés, onde em circulo de mãos dadas os alunos cantavam e gesticulavam de acordo com a música escravo de Jó. Ton e Jerry: Os alunos são colocados em círculo, onde foi escolhido um aluno para ser o Jerry, que ficou no centro do círculo, fora dele ficou o Ton, que corria atrás do Jerry, tentando entrar no círculo para pega-lo. Os alunos de mãos dadas tentavam não deixar o Ton entrar, fechando o círculo com os barços e mãos. O Ton buscou de todas as estratégias para entrar, porém não conseguiu e o Jerry foi o vencedor. Circuito motor: Primeiramente a turma foi dividida em duas filas, sendo que os bambolês ficavam no chão intercalados, não estando lado a lado, um ficava um pouca a frente do outro. Os alunos tinham que pular os bambolês usando uma perna em cada um, após essa etapa passavam por cima de uma vareta e depois seguiam o circuito dos cones, as posições mudavam, sendo que algumas vezes os alunos tinham que passar de costas viradas. Vencia quem terminava o circuito primeiro. João caçador: O grupo escolheu quem seria o caçador. Depois, alguém tapava os olhos dele, e todos dizem bem alto: “Ei, caçador, preste bem atenção. Não vá se enganar quando o gato miar." Quando uma pessoa miava, o caçador se virava para tentar adivinhar quem fazia o miado. Se o caçador apontava para a pessoa errada, todos gritavam: "Errou! Errou!". Se ele apontava para a pessoa correta, todos gritavam: "Acertou! Acertou!". E assim mudava o caçador. |
Material Utilizado:
Bambolês, varetas, cones e pedaço de tecido. |
Conclusão Final:
Conclui-se, que essas atividades podem aprimorar e discutir relacionamentos através da comunicação. Estas são capazes de explorar a harmonia e a união em grupo. Pode-se analisar o poder de adaptação, reação e busca de soluções do grupo e dos participantes. Além de desenvolver habilidades psicomotoras e habilidades corporais. |
Gurupi-TO 02 de maio de 2017
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