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Desenvolvimento De Novos Produtos E Marcas

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Por:   •  16/3/2014  •  1.229 Palavras (5 Páginas)  •  577 Visualizações

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0,2 em 0,2 pontos

Leia atentamente as informações abaixo e depois responda corretamente a questão assinalando a alternativa correta:

Na nova linha de produtos da Riva, fabricante gaúcha de peças de inox e prata, houve redução de quase 15% no consumo de matéria-prima. O empresário e designer Rubens Simões, de 41 anos, desenvolveu objetos cujos detalhes utilizam as sobras de aço inox de outros produtos da companhia. Além disso, os novos projetos permitiram um salto de produtividade. Até o ano passado, puxadores e alças eram soldados um a um. Agora os desenhos permitem que as peças sejam feitas com uma única chapa, sem emendas. O tempo consumido para a produção desses itens diminuiu 70%. Quando fundou a empresa, em 1988, Simões pesquisava novos materiais, como junco e vidro, que trouxessem leveza visual aos objetos. Graças ao avanço em design, a empresa cresceu, fatura 10 milhões de reais por ano e começou a ser vista como referência -- recentemente, uma proposta de saleiro e pimenteiro com linhas minimalistas ganhou um importante prêmio do setor.

A característica do novo cenário competitivo que está relacionado com a empresa Riva é:

Resposta Selecionada:

Corretac. Responsabilidade Social.

Resposta Correta:

Corretac. Responsabilidade Social.

Feedback da resposta:

A alternativa correta é “Responsabilidade Social”, pois o processo de fabricação da Riva reduz a utilização da matéria prima.

Pergunta 2

0,2 em 0,2 pontos

Leia atentamente as informações abaixo e, a seguir, responda corretamente a questão assinalando a alternativa correta:

A VMI, empresa localizada em Lagoa Santa, aos arredores de Belo Horizonte é fera num mercado emergente estratégico - o Brasil. Criada com poucos recursos em 1985, ela desafiou os grandes do setor, como a Siemens, a Hitachi e a própria Philips, e conseguiu garantir uma presença marcante em hospitais e clínicas espalhados pelo território nacional. Hoje, um em cada três aparelhos de raios X vendidos no Brasil sai da empresa mineira - enquanto a Philips amarga apenas 13% de participação no segmento. Para conseguir isso, um de seus principais trunfos é a agilidade. Um exemplo? Numa sexta-feira de novembro, Silvia Carvalho - co-fundadora da empresa ao lado do marido, Otávio Viegas - está na fábrica da companhia quando recebe uma ligação no celular e conversa sobre uma cirurgia. Ao desligar, explica: "Há exatamente uma semana, um médico nos ligou dizendo que precisava urgentemente de um arco cirúrgico (aparelho que mostra imagens contínuas do interior do corpo) para uma cirurgia que seria realizada hoje", disse Silvia. "Construímos o aparelho, fizemos a calibragem e, como não dava tempo para treinar um funcionário do próprio hospital a utilizá-lo, um de nossos técnicos foi participar da operação. Quem me ligou agora foi ele, o Edson, para me dizer que a intervenção foi um sucesso." (Fonte: Reportagem “Raio X da base da pirâmide” publicada na Revista Época Negócios em 20 de janeiro de 2009).

A característica do novo cenário competitivo que está relacionado com o caso da empresa VMI é:

Resposta Selecionada:

Corretad. Pequenas empresas empreendedoras.

Resposta Correta:

Corretad. Pequenas empresas empreendedoras.

Feedback da resposta:

A alternativa correta é “Pequenas empresas empreendedoras”, pois a VMI é uma empresa pequena e que tem, com seu empreendedorismo, enfrentado as grandes empresas multinacionais do setor.

Pergunta 3

0,2 em 0,2 pontos

Leia atentamente as informações abaixo e depois responda corretamente a questão assinalando a alternativa correta:

O casal Bornhofen é um representante típico de um grupo consumidor que vem aumentando no Brasil. Taísa, de 40 anos, e Paulo, de 47, trabalham. Juntos, têm renda mensal de R$ 20 mil, dividida apenas entre os dois, já que optaram por não ter filhos. Eles são o que os americanos apelidaram de dinks, sigla para “double income no kids” (renda dupla, sem crianças), um modelo contemporâneo de família que começa a se tornar estatisticamente relevante no Brasil.

De 2003 para cá, o grupo de casais com vida profissional ativa e sem filhos foi o que mais cresceu no país. Eram apenas 2,6 milhões de casais. Agora, são 4,4 milhões – um aumento de 70%. Nos mesmos sete anos, o número total de famílias aumentou bem menos: 20%. Hoje, 8% dos lares brasileiros são habitados apenas por casais com menos de 64 anos, nos quais os dois cônjuges trabalham. Não há crianças, seja porque homem e mulher decidiram não ser pais, seja porque seus filhos já são independentes e saíram de casa. A projeção é de que, em 2020, os dinks cheguem a 12% do total das famílias.

A proliferação de casais sem filhos é uma tendência demográfica com implicações relevantes para o mercado de consumo. No Brasil, os dinks têm renda 22% superior à média das famílias em geral e 26% maior do que a das famílias com filhos em que o pai e a mãe trabalham. Nos lares com filhos nos quais apenas um dos cônjuges está empregado, a renda média é nada menos que 43% menor. 58,5% dos dinks concentram-se na classe C. Outros 16% estão entre as classes A e B. Os 25,5% restantes dividem-se entre os segmentos

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