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Desenvolvimento, Motivação, Saúde E Segurança No Trabalho

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Por:   •  31/10/2014  •  1.625 Palavras (7 Páginas)  •  308 Visualizações

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SUMÁRIO

1. Introdução............................................................................................................01

2. Desenvolvimento..................................................................................................02

3. Considerações finais...........................................................................................06

4. Bibliografia............................................................................................................07

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo fazer um amplo detalhamento sobre o conteúdo estudado no 3.º semestre abordando os temas mais relevantes dentro das empresas, e demonstrar que, utilizando métodos simples de redução de riscos às empresas a médio e longo prazo sentirá o retorno do investimento em forma de produção e motivação. Neste sentido investirão cada vez mais em variados tipos de treinamento, alcançando um número maior de funcionários preparados para o cargo. Observando que, o treinamento é um meio adotado para adequar o colaborador na realidade do âmbito de trabalho, e desenvolvimento é o futuro do trabalhador dentro da instituição.

No entanto o mercado atual está vivendo diversas mudanças e com uma competitividade maior, fazendo com que as organizações tenham em seu quadro, profissionais prontos para enfrentar tais desafios impostos em cada setor. Também serão abordados temas relativos à importância do PPRA e PCMSO, planejamento, saúde e segurança no trabalho, dinâmicas de grupos, formas de liderar e outra maneiras para que as empresas atinjam seu objetivo.

Palavras Chave: Desenvolvimento, treinamento, empresa, funcionários.

2. DESENVOLVIMENTO

Treinamento e desenvolvimento não devem ser observados apenas como um custo, mas sim como uma forma de manter sua competitividade e garantir seu lugar no mercado através da desenvoltura de profissionais capacitados e aptos para desempenhar suas funções com excelência. Uma vez que o treinamento é algo voltado para o presente e para situações que necessitem de um aperfeiçoamento rápido, para isso existem alguns tipos dentre os quais podemos citar o treinamento no cargo, sendo este, cabe à empresa decidir qual tipo se adequa aos seus objetivos. E desenvolvimento é um processo em longo prazo, tem como foco o desempenho futuro das pessoas na Organização, e as empresas fazem uso de alguns métodos para auxiliar nesse processo, tais como: seminários, tutoria, coaching, entre outros.

Numa época de mudanças entre as instituições observa-se rapidez, flexibilidade e comprometimento com os resultados, e isso se faz necessária cada vez mais, a potencialização do trabalho em equipe. O capital humano é o principal bem das organizações, e o gerenciamento das pessoas torna-se um comprometimento fundamental. É necessário substituir o velho pensamento autocrático e impositivo por uma mentalidade mais voltada ao futuro que proporcione um estilo de gestão democrático, incentivador, participativo e capaz de transformar. Aprofundando nos conteúdos estudados no semestre pude perceber que para que tenha perfeito entendimento sobre dinâmica de grupos e jogos aplicados, as organizações usam algumas técnicas de jogos para capacitação de sua equipe. Afinal o jogo estimula, e a dinâmica faz com que haja maior interação entre os participantes.

De acordo com Marques Filho, “tudo começou em 1955, quando foi desenvolvido um jogo computadorizado simulando a administração de materiais para a Força Aérea Norte-Americana. Em 1956, a American Management Association lançou o jogo adaptado para negócios considerado como o primeiro jogo de empresas e, em 1957, a Universidade de Washington adotou esse método de ensino em sala de aula. No Brasil, os jogos iniciaram-se em 1962. Naquela época eram importados e processados nos Mainframe, usavam-se então os antigos cartões perfurados.” (MAQUES FILHO, 2009).

Este tipo de intervenção tem se mostrado muito eficaz para equipes que precisam promover ajustes internos, no sentido de construir-se, ou de alavancar seus resultados e trazer saúde relacional à sua convivência cotidiana. E se tratando de um tema bastante relevante, vale ressaltar que um programa de saúde dentro das empresas acarreta inúmeros benefícios tanto para empregados como para empregador, uma vez que se contratando profissionais da área de segurança de trabalho, e trazer instruções e treinamentos aos funcionários, vai diminuir um número de acidentes que vem crescendo dentro das empresas. Segundo o guia de AT, existem vários métodos para analisar a informação coletada em uma investigação e para encontrar os fatores imediatos, subjacentes e latentes. Mas não há recomendação rígida para adoção de qualquer um deles. A equipe de análise deve escolher um método que domine tecnicamente e que seja o mais adequado para o evento a ser investigado. E a escolha do método de análise depende da complexidade do fenômeno ou do tipo do evento adverso. Em situações de trabalho caracterizadas por desrespeito evidente à legislação e às regras básicas de segurança, a análise do evento é relativamente fácil de ser conduzida. O que não quer dizer que não se possam encontrar questões de maior nível de complexidade mesmo nos acidentes mais evidentes.

Já em situações de trabalho complexas, em que o acidente de trabalho é fruto de interação entre vários fatores, são necessários métodos de análise capazes de elucidar os vários aspectos envolvidos na gênese do evento. O exemplo analisar o acidente e identificar a real causa com ajuda de profissionais da área para não saia lesado nenhuma das partes.

A elaboração do PPRA deve ser feita por técnicos de Segurança, Engenheiros de Segurança e o PCMSO por médicos do trabalho. PCMSO visa realizar uma minuciosa e individual avaliação médica ocupacional dos trabalhadores diretamente relacionada às suas condições de trabalho. O objetivo deve ser: prevenir, detectar precocemente, monitorar possíveis danos à saúde do trabalhador. PPRA é levantar riscos existentes e propor mecanismos de controle. Os riscos não eliminados são objeto de controle pelo PCMSO. Portanto, sem o PPRA não existe PCMSO, devendo ambos estar permanente ativos. E quando uma empresa possui tais programas, capacitam e se preocupam com o bem estar e segurança de seus

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