TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Direito Civil

Dissertações: Direito Civil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/10/2013  •  2.003 Palavras (9 Páginas)  •  266 Visualizações

Página 1 de 9

Anhanguera

Direito Civil I

Nomes RA

Rondonopolis –MT

2013

CARTILHA CIDADÃ

DINIZ; MARIA HELENA ,

CURSO DE DIREIT

MONTEIRO; WASHINTON DE BARROS, 1910-1999

CURSO DE DIREITO CIVIL, Vol. 1: Parte geral / WASHITON DE BARROS MONTEIRO / ANA CRISTINA DE BARROS MONTEIRO FRANÇA PINTO – 42 ed. – São Paulo, Saraiva 2009

O CIVIL BRASILEIRO, Vol. 1: Teoria geral do Direito Civil – 25º ed. – São Paulo. Saraiva 2008

COELHO; FABIO ULHOA,

CURSO DE DIREITO CIVIL. Vol. 1 . 2ª ed. Editora Saraiva 2006

Por favor acrescentar a bibliografia do plt

FICHAMENTO

O NOVO CODIGO CIVIL BRASILEIRO EM SUAS COORDENADAS AXIOLÓGICAS: DO LIBERALISMO A SOCIALIDADE

SANTOS; JOSÉ CAMACHO

O artigo do autor faz uma abordagem histórica sobre a mudança sócio ideológicas no Direito com relação à socialidade e solidariedade social. Aponta as críticas feitas ao novo código civil brasileiro e o considera mais próximo dos ideais contidos na Nossa Carta Politica de 1988 do que o Código Civil de 1916. Segundo o mesmo passamos da Era do individualismo e do ter para a Era do ser e do interesse da coletividade visando mais justiça social, valorização da ética e dos direitos sociais.

INTRODUÇÃO

O propósito desta cartilha cidadã é oferecer aos jovens cidadãos através de uma linguagem clara e objetiva por meio de uma forma educacional, transmitir informações básicas a cerca de noções fundamentais do Direito Civil.

O desenvolvimento dos valores e atitudes, competências e habilidades são necessários ao exercício de direitos e deveres na relação entre cidadão e o Estado, por tanto, fundamentar na conscientização da sociedade por meio da pesquisa legislativas e doutrinárias do direito.

LEI DE INTRODUÇÃO DO CÓDIGO CIVIL

“Direito é a ciência do “deve ser” que se projeta necessariamente no plano da experiência. Para cada um receber o que é seu, o Direito é coersivo, isto é, imposto à sociedade por meio de normas de conduta”. (VENOSA, Sílvio de Salvo; 2009)

Geralmente os códigos são acompanhados de leis introdutórias e preliminares, assim no Direito Civil possui a (LICC) – Lei de Introdução do Código Civil (Decreto-lei nº 4.657/42).

A LICC é uma lei ordinária, subordinando-se à hierarquia das leis e à revogação por lei posterior. Embora já houvesse tentativas de substituí-la, tendo em vista a promulgação do Código Civil de 2002, mas ela ainda continua em vigor.

CAPITULO I

1.1-Como ocorre o inicio e o fim da vigência de uma lei?

A vigência de uma lei dar-se-á com a sua publicação no Diário Oficial e o fim com a revogação da mesma. Vale ressaltar, que no silêncio da lei, o cumprimento obrigatório desta, dar-se-á com 45 dias em território nacional e três meses no estrangeiro. No caso de lei temporária, ela é extinta quando termina o prazo previsto anteriormente ou os motivos pelos quais ela surgiu terminem. Caso não seja temporária, uma lei perde sua vigência quando uma legislação criada posteriormente modifique ou revogue o que a anterior tratar. Para revogá-la, a lei posterior não necessita prever isso expressamente, basta que seja incompatível com aquela ou trate do seu assunto inteiramente. Se a nova lei previr apenas peculiaridades com relação ao assunto tratado na anterior, não a extinguirá ou modificará.

1.2-No que consiste o termo “vacatio legis” e qual a sua finalidade?

Vacatio legis significa vacância da lei, em latim, que é o período que decorre entre o dia da publicação de uma lei e o dia em que ela entra em vigor, ou seja, tem seu cumprimento obrigatório. Tem por finalidade permitir que o povo tome conhecimento da lei antes mesmo da efetiva obrigatoriedade desta (Art. 5º, II, da CF). Mas também é verdade que ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece, adverte o Art. 3º da Introdução ao código civil - DL-004.657-1942. Com o período da vacatio legis (vacância da lei), o próprio legislador procura facilitar ao cidadão o cumprimento da lei, facultando o seu conhecimento prévio.

1.3-O juiz pode deixar de julgar um caso a ele submetido? Justifique.

Um Juiz não pode deixar de julgar um caso a ele submetido, a não ser nos casos de suspeição ou impedimento. Ocorre impedimento do juiz nos casos em que ele for parte, mandatário, perito, promotor de justiça ou testemunha naquela causa; já tiver proferido sentença naquele processo; for cônjuge ou for parente em linha ou colateral até 2º grau de advogado que atuar na causa; ser cônjuge ou parente em linha reta ou colateral até o 3º grau de uma das partes; for representante processual na ação ou por algum motivo de foro íntimo. A suspeição se caracteriza pelo Juiz ser amigo íntimo ou inimigo capital de alguma das partes; quando uma das partes for credora ou devedora do juiz, de seu cônjuge ou de um parente deste em linha reta ou colateral até 3º grau; quando o Juiz for herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de uma das partes; receber dádivas, aconselhar alguma das partes em relação ao objeto da causa ou fornecer meios para pagar as despesas do processo ou tiver interesse

...

Baixar como (para membros premium)  txt (12.5 Kb)  
Continuar por mais 8 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com